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quarta-feira, 11 de março de 2009

Direitos da Mulher reconhecidos como tema relevante na FASUBRA e na Câmara

Uma das alterações propostas para o novo Estatuto da FASUBRA é a criação da Coordenação da Questão da Mulher dentro da nova diretoria. Isso será o reconhecimento da problemática específica de gênero, também presente em uma categoria de trabalhadores(as), como técnicos(as) das Universidades, que é majoritariamente feminina.


Também na Câmara de Deputados foi aprovada, ontem, a inclusão de disciplina sobre os Direitos da Mulher no currículo do ensino médio, tanto em escolas públicas como em particulares. Entre outras coisas, os alunos dos últimos três anos da educação básica vão ter aulas que visem à "conscientização sobre os direitos da mulher, abordando os aspectos históricos, sociológicos, econômicos, culturais e políticos que envolvem a luta da mulher pela conquista da igualdade de direitos". A matéria, objeto do Projeto de Lei 235/07, da deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), foi analisada e aprovada em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).


Pleno respeito
O relator da matéria na comissão, Flávio Dino (PCdoB-MA) ratificou a versão aprovada antes na Comissão de Educação e Cultura quanto aos aspectos formais. Dino disse que "a educação representa caminho central para o pleno respeito aos direitos humanos". Para ele, o projeto é "importante passo para a redução de desigualdades e injustiças cometidas em razão de preconceito de gênero." O texto do projeto original era expresso em afirmar que a nova disciplina seria obrigatória, mas a Comissão de Educação e Cultura aprovou apenas a inclusão do conteúdo sobre os direitos da mulher como disciplina optativa.
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Fonte: Agência Câmara e Portal Vermelho

3 comentários:

Anônimo disse...

Parece interessante que meninas já a partir dos seus 11-12 anos de idade conheçam e entendam as discriminações que existem sobre as mulheres. E que assim não se deixem usar como 'objetos' pelo sistema consumista em que vivemos, que tambem consome a mulher como mercadoria, com muitas se deixando usar de modo vil.

Anônimo disse...

Isso mesmo Rose!!!! Valorização da mulher, é isso que o mundo precisa fazer. Vamos lutar para diminuir a discriminação e as injustiças. Afinal, o que seria dos homens sem grandes mulheres!!!!!

Anônimo disse...

Nada disso, mulher no tanque e no fogão é a solução.