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terça-feira, 29 de maio de 2012

Greve da campanha salarial: assembleia em 31/05 definirá posição.

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A assembleia geral do Sinditest que decidirá posição sobre a deflagração de nova greve nacional vai acontecer no anfiteatro do 7. andar do Anexo B do HC, em 31 de maio, a partir das 09h30..  A decisão final nacional, considerando as decisões desta assembleia e as das outras IFES, será consolidada na Plenária da FASUBRA que volta a se reunir no próximo final de semana, razão pela qual esta assembleia no HC também elegerá delegados de base para o encontro da Federação.

Uma vez que, até agora, nenhum sinal positivo partiu dos representantes do Governo Federal no Ministério do Planejamento, não resta alternativa a não ser construir nova paralisação que, espera-se, desta vez possa conduzir a conquistas concretas.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Malucos na FASUBRA querem quebrar calendário

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Um bando de irresponsáveis, que não respeitam calendários definidos unitariamente em Congresso e Plenária da FASUBRA, resolveram propor a antecipação da data de deflagração da greve dos técnicos.  A data, construída em consenso entre todas as correntes e lideranças, para início de uma nova greve, caso o Governo se mantenha irresponsivo à pauta, é 11 de junho.  Aí aparecem uns doidos querendo trazer a data de início da greve para 1 de junho ou coisa parecida.  Devem ser mensageiros do movimento docente, que precisa do gás dos técnicos para se manter.  Ridículo.

28 de maio, dia internacional de ação pela saúde das mulheres

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Nós, funcionários/as públicos/as, muito temos a reclamar da política salarial do Governo Federal e de várias dificuldades no trato do setor da Saúde, mas temos que reconhecer que, nesta década, por esforços governamentais, houve importantes avanços quanto aos cuidados com a saúde da mulher e do recém-nato, redundando em melhoras significativas dos índices de mortalidade infantil e materna.  Vamos avançar mais.

Greve dos técnicos programada para 11 de junho

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Sem nenhuma resposta concreta sobre sua pauta de reivindicações, a FASUBRA indica início de uma nova greve nacional a partir de 11 de junho. Essa data é um consenso construído no movimento nacional, tanto no recente Congresso da FASUBRA como em sua última Plenária.  Há setores minoritários do movimento querendo antecipar o início da greve dos técnicos, mas não há razão para isso, exceto aqueles que querem subordinar os técnicos ao movimento grevista dos professores já em curso.  Os técnicos não dependem dos docentes!

Na UFPR, está prevista uma assembleia comunitária para 30 de maio e, no dia seguinte, uma assembleia apenas dos técnicos, para debater a construção da nova greve e eleger delegados para uma Plenária da FASUBRA no fim de semana seguinte.  O SINDITEST ainda não divulgou os locais e horários dessas assembleias.

Com apoio da Constituição, mobiliza-se a blogosfera progressista

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O segundo dia (26) do III Encontro de Blogueiros Progressistas começou com um debate empolgante em defesa da blogosfera e da liberdade de expressão.  Na mesa, Paulo Henrique Amorim, Eduardo Guimarães, Esmael Morais e Emílio Gusmão falaram do uso de ações judiciais como forma de intimidação e tentativa de censura de suas páginas. A mesma experiência foi relatada via telefone por Lúcio Flávio e por outros blogueiros de diversas partes do Brasil durante o debate que se seguiu à exposição dos palestrantes. Cansados de só reclamar, eles defenderam o início de uma grande mobilização nacional pelo cumprimento da Constituição Federal, que garante a liberdade de expressão aos brasileiros

A ideia lançada na noite de ontem pelo jornalista e ex-ministro das Comunicações Franklin Martins foi encampada pelos participantes do encontro, que vão propor uma ampla campanha de mobilização nacional em defesa da regulamentação dos artigos da Constituição que tratam da comunicação. “Nada além da Constituição” seria o lema do movimento, que teria o seu auge no dia 5 de outubro, data em que se completa 24 anos de promulgação da Constituição de 1988, com uma grande ação em defesa da Carta Magna brasileira. “Vou pressionar o Miro (Altamiro Borges) para que a Barão de Itararé faça uma grande celebração neste dia”, afirmou Paulo Henrique Amorim, um dos principais defensores da ideia.

O autor do blog "Conversa Afiada" tem motivos de sobra para defender a campanha, já que responde atualmente a dezenas de processos referentes a conteúdos veiculados em sua página, 24 deles proposto apenas pelo banqueiro Daniel Dantas. Foi ele quem aconselhou os blogueiros presentes a enfrentar o uso da Justiça como forma de censura e não cumprir a decisões judiciais para a retirada de posts do ar, levando o caso para decisão no Supremo Tribunal Federal. “A Justiça não tem o poder de censura. Só tirem os posts do ar após a decisão do Supremo, porque nenhum juiz tem poder de censura no Brasil”, conclamou.

Amorim defendeu ainda que os blogueiros transcendam a batalha de judicialização da censura. “Nós fomos responsáveis por um processo político irreversível no Brasil. Antes de nós, o José Serra e o Fernando Henrique Cardoso davam três telefonemas e calavam o Brasil. Hoje isso não é mais possível”, afirmou, acrescentando que é preciso botar mais gente para participar das discussões sobre a blogosfera. “Temos que multiplicar o número de participantes dos debates por mil. O nosso debate não é de blogueiros políticos, é muito mais que isso, é o da democracia”, conclui o jornalista. 


Enfrentamento
O enfrentamento também foi a solução sugerida pelo presidente do Movimento dos Sem Mídia, Eduardo Guimarães, em sua exposição. “Eu resolvi ir para o combate com esta gente há algum tempo. Em 2007, eu resolvi pegar um megafone e sair para protestar contra a situação e recebi o apoio de muita gente. Desde então, criamos uma ONG e fomos para o enfrentamento, entrando inclusive com ações contra o PIG”, informou, citando como exemplo do péssimo serviço da grande mídia o clima de medo gerado em torno da vacinação contra a febre amarela em 2008, em que mais pessoas morreram por vacinação indevida do que pela doença.

Guimarães ressaltou também a mudança de posicionamento da grande mídia e de parte da sociedade em relação aos blogueiros. “Está havendo uma reação. Eles estão nos xingando e buscando formas de nos intimidar. Antes eles nos ignoravam, mas agora estão reagindo com a judicialização e a ameaças de agressão. As ações não existiam antes porque éramos ignorados. Hoje estamos incomodando e ninguém teria o trabalho de tentar nos intimidar se não estivéssemos incomodando. Por isso, precisamos avançar nesta proposta de uma associação de defesa dos blogueiros em todo o país. Precisamos avançar nisso, pois diante destas ameaças e judicialização, os que têm recursos reduzidos não poderão continuar o seu trabalho”, declarou. 

O Encontro transcorreu do dia 25 até domingo (ontem), com amplo debate sobre vários temas ligados à defesa da blogosfera, dos blogueiros e da liberdade de expressão.
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Fonte: Portal Vermelho

MP 568 leva médicos e estudantes do HC à paralisação

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As consultas eletivas (sem urgência) foram suspensas no Hospital de Clínicas (HC) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) na manhã desta segunda-feira (28) e deixaram centenas de pessoas sem atendimento. O motivo é uma greve iniciada por médicos contra a MP 568, editada em 11 de maio, que reestrutura as carreiras de servidores federais e muda a forma de remuneração. O hospital, porém, não tinha um balanço de quantas consultas deixaram de ser realizadas e quantas pessoas foram prejudicadas. O protesto se estende até a próxima quinta-feira (31).

A assessoria de imprensa do HC informou que a diretora-geral do HC, Heda Amarante, dará uma coletiva à imprensa as 13h30 para tratar da paralisação. Apesar de não estarem atendendo o público, os médicos estavam reunidos no auditório do hospital desde as 9 horas desta segunda para discutir a greve.

A previsão inicial é de que 300 médicos (91%) de um total de 329 deixariam de trabalhar entre até a quinta-feira. Porém, até as 9h45 não foi possível confirmar a quantidade de profissionais que não realizaram as consultas previstas para esta segunda.

De acordo com o texto da MP, o médico em início de carreira no serviço público federal poderia ganhar, a partir de agora, a metade do que ganha outro profissional contratado anteriormente, apesar de a jornada de trabalho ser a mesma, com 20 ou 40 horas semanais. E quem já atua passaria a ter um salário-base 50% menor, acrescido de uma vantagem, correspondente aos 50% restantes, que não sofreria reajustes. Adicionais de periculosidade e insalubridade teriam um valor absoluto fixo, em vez de corresponderem a até 20% do salário.

Na última quinta-feira (24), os estudantes do curso de Medicina da UFPR iniciaram uma paralisação por tempo indeterminado. Além de apoiar as reivindicações feitas por professores do curso e médicos do Hospital de Clínicas (HC), a greve tem como objetivo protestar contra a falta de estrutura no curso e a baixa qualidade dos equipamentos das aulas práticas.
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Fonte: Gazeta do Povo

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Greve da APUFPR retoma prática de transmissão online ao vivo de atividades

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Este Blog NaLuta foi pioneiro no uso do recurso da TwitCam para transmitir pela internet uma assembleia ao vivo.  Isso foi no começo do ano passado, numa assembleia do Sinditest no HC, em que pela primeira vez ocorreu um debate sobre a EBSERH.   Apesar de apuros de última hora com o microfone (sempre o som!), a experiência-piloto foi bem sucedida.

Em seguida, quando se instalou a greve nacional da FASUBRA de 2011, logo nas primeiras semanas conseguimos criar condições para usar o mesmo recurso nas assembleias de greve no RU da UFPR, permitindo que companheiros/as de outros campi e cidades pudessem acompanhar os debates (e também conhecer melhor as "personagens" da diretoria sindical...).

Neste exato momento, transcorre uma assembleia de greve dos professores, no Setor de Ciências Sociais Aplicadas (campus Botânico), que está sendo transmitida ao vivo pela TwitCam do twitter da APUFPR. A figura acima é  um instantâneo dessa transmissão da APUFPR, que pode ser acompanhada por quem quiser neste link: http://twitcam.com/a4oll.

Com uma greve nacional dos técnicos novamente batendo às portas no mês de junho, devido à falta de respostas do Governo Dilma na negociação da pauta, esperamos que o Sinditest consiga garantir as melhores condições técnicas de áudio, vídeo e banda larga para repetir a experiência com maior  qualidade.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Prejudicado debate de novas regras da eleição de reitor da UFPR

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Principalmente dois temas polarizaram os debates na assembleia do Sinditest ocorrida no Anf. 100 no dia de hoje (23): eleição em dois turnos e mudança da fórmula de cálculo da paridade. Ficou patente, inclusive, como esta assembleia de pauta exclusiva sobre a eleição direta da Reitoria acontece muito tardiamente, a menos de 3 meses antes do previsto para a eleição (agosto).  Em parte, isso se deve ao pouco caso da Diretoria do Sinditest em discutir esses temas.

No vídeo acima, o professor Rodrigo, da UFPR-Litoral, um dos membros da Comissão Paritária de Consulta (CPC), procura explicar a proposta "nova"(*) da chamada "paridade qualificada".  Na fórmula atual de cálculo do peso da votação de cada categoria em cada candidato, leva-se em conta o número de votantes dividido pelo número total de membros de cada categoria.  A crítica, justa, do movimento estudantil é que essa fórmula objetivamente reduz bastante o peso do voto dos estudantes, visto serem 30 mil, ao lado de cerca de 7 mil técnicos e pouco mais de 3 mil docentes. Mudando a fórmula, para saber a votação ponderada de cada candidato, vai se dividir o número de votos de cada categoria dados ao candidato pelo número total de pessoas da categoria que efetivamente compareceram às urnas (não mais pelo total de membros da categoria).

Pelo que se viu, a CPC assumiu a tese da paridade qualificada, e nesta assembleia não houve rejeição identificável à ideia de mudar a fórmula da paridade.  Contudo, para valer de fato a aplicação dessa proposta, cada categoria precisa levar pelo menos 25% do total de seus membros a votarem na eleição direta de agosto.

Produziu maior discussão mesmo a proposta de 2 turnos eleitorais, também defendida pelos membros da CPC presentes na assembleia.  Isso mexe com cálculos e interesses políticos das pré-candidaturas reitoráveis e de eventuais outras candidaturas que ainda não se apresentaram, por isso a polêmica.  Servidores cuja afinidade pela pré-candidatura reeleitoral de Zaki Akel é conhecida, por exemplo, posicionaram-se contra os 2 turnos.

Pouco mais de 50 servidores compareceram à assembleia

A assembleia nada decidiu sobre essas polêmicas e haverá nova ocasião para retomar o debate e deliberar em definitivo. Professores e estudantes estão fazendo os mesmos debates em suas assembleias esta semana e o saldo disso será analisado nas próximas reuniões da CPC para consolidar o regimento eleitoral final. 

O que ficou patente mesmo é que as três categorias, por responsabilidade de suas direções passadas e atuais, negligenciaram esse debate, que foi começado tarde demais para se poder mudar o Regimento eleitoral.  Lamentável.
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Atualização às 21h39: por email recebido há pouco, soubemos que a assembleia de professores em greve da UFPR, que se reuniu na tarde desta quarta-feira, deliberou por ampla maioria a favor de eleição em 2 turnos (e com dois dias de votação)  e contra a mudança da fórmula de cálculo da paridade (contra a "paridade qualificada").
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(*)A proposta de "paridade qualificada" não é nova porque, desde eleições diretas à reitoria nos anos 1990, ela é colocada pelo movimento estudantil da UFPR, costumeiramente enfrentando resistência do segmento docente.  Desde 1985 há eleição direta paritária do reitor da UFPR, num total de sete até agora, todas com a mesma fórmula de cálculo do peso do voto de cada categoria.

726 servidores, por abaixo-assinado, cobram imediata contratação da auditoria do Sinditest

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O servidor Gessimiel "Paraná" Germano aproveitou o início da assembleia do Sinditest nesta quarta-feira (23) para formalmente entregar em mãos à diretoria do Sinditest uma petição com 726 assinaturas de servidores da base.  O abaixo-assinado exige a imediata contratação da auditoria nas contas do Sinditest, cumprindo decisão da assembleia de janeiro deste ano. Além disso, "Paraná" também fez menção a um recente documento da Caixa Econômica Federal, cedido a ele pelo Ministério Público, que contesta versões da diretoria sindical anterior sobre a venda da famigerada "chácara" de Piraquara.

O volumoso abaixo-assinado foi recebido pelo vice-presidente sindical, Márcio Palmares, que presidia a mesa.  Márcio disse que a diretoria mantem seu compromisso de realizar a auditoria.  Não ficou bem explicado porque já se passaram quase 4 meses sem nada ter acontecido.

A diretora Cristiane reiterou a intenção de se fazer a auditoria, mas colocou que isso não pode "engessar" o sindicato.  Também não ficou muito claro o que ela quis dizer com a palavra "ortopédica", nem quem é que decide o que engessa e o que não engessa.  Consulta-se um "ortopedista"? 

terça-feira, 22 de maio de 2012

Pimenta nos olhos dos outros...

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A Diretoria superhiperultracombativa do Sinditest publicou uma proposta de "Carta-Compromisso" com itens a cobrar de candidatos/as à Reitoria da UFPR.  Espera que uma assembleia geral aprove essa "Carta", talvez a  própria assembleia de amanhã de manhã, embora nem haja ainda candidaturas inscritas para a eleição direta. O conteúdo proposto nessa "Carta" é essencialmente corporativo, quase nada fala dos diversos aspectos de uma Universidade Pública.

Um desses itens propostos na "Carta" da superhiperultracombativa Diretoria do Sinditest é a realização de Auditoria nos Programas REUNI e REHUF. O REUNI é o Programa do Governo Federal que nos últimos 4 anos promoveu uma expansão jamais vista de vagas e cursos nas Universidades públicas brasileiras (embora com alguns problemas, incluindo a falta de docentes e técnicos suficientes).  O REHUF é um programa que se propõe fazer uma reestruturação de vários aspectos dos Hospitais Universitários, em particular na área de recursos humanos (tipo dar uma "geral" nos HUs para a chegada da EBSERH).

Ora, tudo bem se pedir uma Auditoria em ações de governo.  E existem já portais de transparência do Governo Federal e recentemente a Presidenta Dilma publicou  uma lei de acesso amplo a informações sobre o governo e o serviço público.

O estranho é que a superhiperultracombativa Diretoria "Mudando o Rumo..." quer auditoria no terreiro dos outros mas não encaminha a contratação da Auditoria aprovada em assembleia geral sobre as próprias contas do sindicato do período 2008-2011... O velho ditado da piperácea nos oculares dos outros é refrigério!  

Essa Auditoria nas contas do Sinditest foi aprovada por unanimidade na assembleia realizada no Anf. 100 em 31 de janeiro deste ano, como este Blog relatou na matéria "Ex-presidente afirma ter feito 'cagadas'. Ex-tesoureiro confessa ter deixado 'herança maldita'. Assembleia do Sinditest aprova auditoria nas contas" (matéria com vídeo; clique no título para acessá-la).

Uma das razões para fazer essa Auditoria independente está exposta em matérias como esta: "Sinditest e mágicas imobiliárias" (clique no título para ler). Por que a superhiperultracombativa Diretoria do Sinditest não encaminha uma decisão soberana da base tomada há quase 4 meses atrás???

Com muito atraso, Sinditest faz assembleia exclusiva sobre eleições da Reitoria

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Na quarta-feira, 23, a partir das 09h30, ocorrerá assembleia geral do Sinditest no Anfiteatro 100 do prédio de Humanas/Educação.  A pauta exclusiva é a eleição para a Reitoria deste ano, destacadamente o debate de possíveis novas regras para a disputa.  Esse assunto já apareceu em assembleias anteriores do sindicato, mas sempre dividindo espaço com vários outros itens de pauta, prejudicando um debate mais profundo. Por isso dizemos que esta assembleia surge com atraso.

Na Comissão Paritária de Consulta, algumas propostas surgiram para modificar o Regimento de eleições anteriores. Duas delas, defendidas por este Blog: o alistamento prévio dos eleitores realmente interessados em participar da consulta direta e restrições ao marketing político de cada candidatura.  O movimento estudantil recoloca sua proposição de "paridade qualificada", pela qual se muda a fórmula de cálculo da votação obtida por cada candidato/a, levando em conta somente o número de membros de cada categoria que foram votar e não o universo total de cada categoria.  Outra proposta é a eleição em 2 turnos (desde que haja mais de duas candidaturas).  Além disso, há um debate sobre a data prevista para a eleição (em agosto), pois pode haver influência das possíveis greves de docentes e técnicos se estendendo até o começo do segundo semestre.

Quantas pessoas da comunidade da UFPR realmente sabem dessas propostas?  Uma parcela bem pequena, e mesmo assim  o debate dentro dela não é dos mais aprofundados.  Uma pena, pois mais esta eleição poderia ser oportunidade para repensar os processos da democracia universitária, mas vários sinais indicam que as coisas se darão com atropelo e disposição conservadora dos organizadores e realizadores da consulta.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

UFMG: servidores entram em greve contra o ponto eletrônico

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Assembleia na escadaria da Reitoria da UFMG realizada hoje (21/05)

Enquanto na UFPR a Diretoria do Sinditest orienta que os servidores fechem compromissos individuais com  a jornada de 6 horas mesmo com implantação do ponto eletrônico, em Belo Horizonte os técnicos da UFMG resolveram entrar já em greve, contra o ponto eletrônico aprovado no Conselho Universitário deles.

Segundo informa o site do SINDIFES-BH, em uma assembleia realizada hoje (21) na UFMG "mais de quinhentos Técnico-Administrativos em Educação presentes votaram pela deflagração imediata de Greve em toda a universidade pela Flexibilização da Jornada de Trabalho, contra a implantação do Ponto Eletrônico e em prol de uma real Política de Recursos Humanos."  A imediata entrada em greve foi aprovada por unanimidade.

No caso da UFPR, vale lembrar, a implementação do controle eletrônico de ponto veio junto com a autorização de redução da jornada para 30 horas semanais, no pacote da Resolução 56/2011, aprovada em dezembro do ano passado no CoUn, com o voto dos conselheiros representantes dos técnicos (Wilson Messias & Cia) sem que houvesse qualquer assembleia geral do Sinditest para analisar ANTES o texto da Resolução 56.  Isto é, sem que num forum democrático do sindicato a categoria pudesse ter sido consultada para saber se aceitaria o ponto eletrônico como contrapartida das 30 horas.
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Fonte: com informações e foto do SINDIFES



sábado, 19 de maio de 2012

Funpar oferece pouco no ACT porque se espera a vinda da EBSERH?

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Pelo que se vê dos relatos sobre o andamento do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos trabalhadores da FUNPAR-HC, a oferta do patrão está em patamar bem baixo.  Diz o site do Sinditest que o oferecido pela FUNPAR aos trabalhadores está na casa de 5,4% de reajuste, ume aumento de R$1,00 no vale-alimentação e apenas mais R$ 20,00 no vale-creche.


A FUNPAR é um contratador considerado ilegal pelo TCU, razão pela qual o Governo, ao invés de abrir mais vagas públicas por concurso no HC, preferiu criar a EBSERH para absorver o pessoal celetista.  A pergunta que se pode colocar é: não está a direção da FUNPAR, diretamente influenciada pela Reitoria da UFPR, oferecendo muito pouco apenas porque espera a chegada da EBSERH ainda este ano para assumir todo o pessoal?  

A EBSERH somente poderá assumir a direção plena do HC se o Conselho Universitário da UFPR admitir.  Com certeza muitos dirigentes da UFPR preferem que a nova empresa criada passe a cuidar do pessoal celetista e de RJU, livrando a FUNPAR da situação constantemente precária.  Isso já foi aprovado em algumas IFES, em outras há fortes resistências.  Com a EBSERH passando a gerir o HC, há riscos de privatização de serviços e dificuldades para o ensino prático dos alunos de cursos da área da Saúde.

Em 22 de maio os trabalhadores da FUNPAR se reunem em nova assembleia. Valia a pena aprofundar o debate sobre a vontade real da comissão patronal negociar ou somente deixar a corda esticar para dar espaço à vinda da EBSERH.  


sexta-feira, 18 de maio de 2012

Professores começaram greve ontem com aula-assembleia no pátio da Reitoria

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Dando consequencia à sua deliberação de assembleia da segunda-feira passada, os docentes da UFPR começaram oficialmente às 18 horas de ontem (17) sua paralisação, acompanhando movimento nacional puxado pela ANDES-SN.  A partir das 14h00 de ontem realizaram uma "aula" no pátio da Reitoria da UFPR para expor a todos as motivações salariais e gerais pelas quais entram em greve.  


Centenas de pessoas,  entre as quais grande número de estudantes, participaram da atividade, desenvolvida pela professora Astrid (Educação Física) e pelo professor Luiz Allan, atual presidente da APUFPR.  Segundo relato do comando do movimento docente local, já haveria 33 IFES aderindo à paralisação.

O movimento dos técnicos aguarda os debates da Plenária Nacional da FASUBRA, que se reúne neste fim de semana (depois da caravana a Brasília realizada ontem), para dar os próximos passos em sua Campanha Salarial 2012.  Sem sinais positivos, até agora, da disposição do MPOG de negociar favoravelmente a pauta da FASUBRA, está indicado o início de nova greve nacional dos técnicos para 11 de junho.

Sinditest publica relatório geral de contas na internet, de modo inédito

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Foi uma boa surpresa ver surgir, no começo da tarde de ontem, matéria no site do Sinditest que apresenta um relatório geral comentado das contas da gestão 2012-2013 no primeiro trimestre deste ano.  Com essa publicação, a diretoria começa a se aproximar de sua promessa de campanha, que era a de uma prestação mensal de contas na internet, a qual cobramos dias atrás neste Blog.

Mas deve ser parabenizada a iniciativa de apresentar o estado complicado das finanças sindicais, pois demonstra um intento rumo à transparência, assim como as declarações fortes incriminando os principais diretores da gestão passada, Wilson Messias, Dr. Antonio Néris e o tesoureiro Jonas Pinto.

Aqui, agora, não vamos discutir questões de mérito dessa primeira prestação de contas, apenas registrar o fato e comemorá-lo.  Mais adiante, comentaremos aspectos do texto e dos próprios números nessas contas.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Professores da UFPR começam greve na quinta, 17 de maio

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Por ampla maioria, em uma assembleia com mais de 250 professores, os professores da Universidade Federal do Paraná deflagraram greve por tempo indeterminado a partir do dia 17 de maio. A decisão foi tomada em Assembleia Geral (AG) da categoria que aconteceu no dia 14 de maio no auditório do Setor de Ciências Sociais Aplicadas e, pela primeira vez na história, contou com a participação de todos os campi da UFPR por meio da transmissão online em tempo real.

A greve, que começa nesta quinta-feira, inicia com um Ato com uma aula pública no Pátio da Reitoria às 14 horas. Além disso, os docentes elegeram os membros do Comando de Greve Local, instituíram o fundo de greve e transformaram aquela AG em permanente.


Reunião do Setor da Ifes
A greve nacional foi uma indicação da reunião do Setor das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) do ANDES-SN, que aconteceu em Brasília no dia 12 de maio. A greve foi aprovada por unanimidade e contou com a presença de 60 representantes de 43 Ifes. No momento da votação estiveram presentes docentes de 36 instituições.

Os docentes indicaram a greve mesmo com a edição de uma Medida Provisória (MP) que concede parte do acordo de 2011 que compreende o reajuste de 4% na remuneração dos docentes do Magistério Superior e EBTT, retroativamente a 01 de março de 2012. A MP também garante a incorporação das GEMAS e GEBT aos vencimentos básicos, cujos valores passam a ser a soma do atual Vencimento Básico com a atual gratificação.

Entretanto a mesma medida manteve a proposta de mudança na forma de cálculo dos adicionais de insalubridade e periculosidade que passam a ter valores fixos, em vez da porcentagem como é hoje. “Com essa modificação muitos docentes terão seus vencimentos reduzidos mesmo com a implementação do reajuste, pois os valores dos adicionais que eram de 5%, 10% ou 20% foram transformados em valores fixos de R$100,00, R$180,00 e R$260,00,” afirma o presidente da APUFPR, Luis Allan Künzle.


Motivo da Greve
A Medida Provisória (MP) 568 foi publicada nesta segunda, 14, no Diário Oficial da União, entretanto a principal reivindicação dos docentes que é a reestruturação da carreira não avançou.

Os docentes deliberaram pela greve, pois o governo não cumpriu com a principal parte do acordo que era a reestruturação da carreira. O tempo da greve será determinado pela intransigência do governo. A greve não ocorreria se o governo implementasse a reestruturação da carreira proposta pelo movimento docente,” afirma o tesoureiro geral da APUFPR, Fabiano Dalto.

O acordo emergencial firmado entre o ANDES-SN e o governo no ano passado estipulava o prazo de 31 de março para a conclusão dos trabalhos do grupo constituído entre as partes e demais entidades do setor da educação para a reestruturação da carreira.


Próximos passos
Para os docentes, para se obter vitórias nesta paralisação por tempo indeterminado é necessário que a greve seja a mais forte possível.

A greve dos docentes seguiu todos os procedimentos para legalizar a greve como: publicação do edital de convocação da assembleia de greve com 48 horas em um jornal de grande circulação, protocolo na Reitoria do início da greve com 72 horas de antecedência e documentação de toda a assembleia através de filmagem.


Reivindicações
Tendo como referência a pauta da Campanha 2012 dos professores federais, aprovada no 31º Congresso do Sindicato Nacional e já protocolada junto aos órgãos do governo desde fevereiro, os docentes reivindicam a reestruturação da carreira.

A categoria pleiteia carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo do Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35), e percentuais de acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho.

Os professores também querem a valorização e melhoria das condições de trabalho dos docentes nas Universidades e Institutos Federais e atendimento das reivindicações específicas de cada instituição, a partir das pautas de elaboradas localmente.

Além disso, os professores das Federais somam-se ao conjunto dos Servidores Públicos Federais, que reivindicam, entre outras demandas, um reajuste de 22,08%, a definição de data-base da categoria para 01 de maio e uma política permanente de reposição salarial e reposição de quadros para as diferentes carreiras federais.

Agenda local do movimento
* 16 de maio: Assembleia Geral da UFPR que estabelecerá as regras do processo de consulta à comunidade para a escolha do novo reitor.

* 17 de maio: Início da greve e aula pública no pátio da Reitoria às 14h.
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Fonte: APUFPR

sábado, 12 de maio de 2012

Que morra de sede o capital especulativo

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Reproduzimos artigo do blog do Emir Sader:

Originalmente o capital financeiro era um apoio do capital produtivo. Os agricultores tomavam dinheiro emprestado para a colheita, depois devolviam uma parte dos seus ganhos para os emprestadores. 

O neoliberalismo teve como sua bandeira central a desregulamentação, a partir do diagnóstico de que a economia tinha deixado de crescer porque haveria excessiva quantidade de normas, que dificultariam os investimentos. Por isso o programa neoliberal pode ser resumido em: desregulamentação, liberalização, para a livre circulação dos capitais. Supostamente os capitais investiriam mais e todos terminariam ganhando, com mais produção, mais emprego, etc.

Não foi o que aconteceu. Porque o capital não é feito para produzir, mas para acumular riqueza. A desregulamentação promoveu uma gigantesca transferência de capitais do setor produtivo ao setor especulativo, onde os capitais ganham muito mais, pagando menos impostos e com liquidez quase total. Esse fenômeno se deu em escala mundial, a ponto de que atualmente mais de 90% dos intercâmbios econômicos não são de produção de bens, mas de compra e venda de papeis, de especulação, que não produz nem bens, nem empregos.

O neoliberalismo promoveu assim a hegemonia do capital financeiro, sob sua forma especulativa. Não a de financiar investimentos produtivos ou pesquisas ou consumo, mas de viver e lucrar da venda e compra de papeis, em detrimento da produção e da geração de empregos.

O poder do capital financeiro, diante de Estados fragilizados pelas aberturas econômicas dos mercados internos, pela financeirizacao das economias, pela desregulamentação econômica, faz com que ele seja o agente fundamental das crises econômicas, que são detonadas como crises financeiras.

Em 2008, a crise atual começou como crise dos bancos. Estes foram salvos pelos Estados. Mas, ao invés de salvarem os países, eles se salvaram a si mesmos. No novo ciclo da mesma crise, iniciado em 2011, os bancos foram agentes da crise e desta vez quebram Estados.

No Brasil, a taxa de juros mais alta do mundo é um obstáculo fundamental para dar continuidade ao ciclo de expansão econômica, com as políticas sociais intrinsecamente vinculadas a ela. Ela atrai o capital especulativo internacional e nacional, com todas as consequências desestabilizadoras sobre nossa economia.

O governo brasileiro está comprometido com que os juros no Brasil cheguem ao nível internacional, deixando de atrair o pior capital para cá. Mas isso não basta, é preciso taxar de forma mais forte a circulação do capital financeiro.

Esse é um enfrentamento antineoliberal central: quebrar a hegemonia do capital especulativo no Brasil. Fazer com que o capital especulativo morra de sede. 

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Sinditest contratou novo escritório jurídico, mas faz arranjo para amigo cuidar da FUNPAR

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Trecho do ACT cita Avanilson como "assessor jurídico"

Não dá pra entender. A gente pode acreditar que uma nova diretoria, assumindo no lugar de notórios dirigentes autoritários, vai ser melhor, mas...  Quando em campanha, a atual diretoria reclamava das assessorias jurídicas (eram duas, uma pro pessoal do RJU, outra pra FUNPAR).  Então, prometeu fazer licitação justa para contratar novos advogados que fossem "independentes".  Fizeram um suposto processo licitatório (dizemos "suposto" porque até agora nada do processo foi exibido, como prometido em 2011, na internet).  E contrataram um escritório vencedor dessa "licitação", o Trindade Arzeno.

Ora, uma vez contratada nova assessoria jurídica, é de supor que ela seja capaz de cuidar de todas as necessidades do Sindicato, certo? Não... Os novos diretores, que prometiam romper com certas práticas clientelistas ligadas a assessoramento jurídico, resolveram repetir o que seus mentores Messias e Dr. Néris faziam...

O trecho do documento do ACT-Funpar acima deixa claro: eles chamaram seu amigo político-partidário Dr. Avanilson (presidente do PSTU, foto ao lado) para ser o assessor jurídico do ACT. Então, nós todos (principalmente nós do RJU), perguntamos: se já tem escritório jurídico contratado, por que contratar a mais um "assessor jurídico"? Isso cheira a cabide de emprego... E numa entidade cuja tesoureira se queixa de escassez de recursos, até para pagar uma Auditoria decidida pela base em assembleia. Defendemos que o Escritório Jurídico formalmente contratado pelo Sinditest assuma as negociações do ACT-Funpar e condenamos que qualquer assessor "especial" assuma funções de advogado se não foi contratado para tal.  

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Governo promete equilibrar valores de benefícios do funcionalismo

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Depois de inúmeros pedidos dos sindicatos para que o governo revise os salários pagos a servidores dos Três Poderes e diminua a disparidade nos contracheques, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, começou a sinalizar que deseja promover um equilíbrio, pelo menos, no pagamento de benefícios (como vale-alimentação) aos funcionários. 

"O que nós estamos propondo é que não se possa ir além da média geral, o que, para o Executivo, significa uma possibilidade de aumento bastante grande", afirmou a ministra, durante audiência pública no Congresso. Se, por um lado, a promessa é uma boa notícia para o funcionalismo do Executivo, ela traz preocupação para outras categorias, que podem ter os benefícios congelados.
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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Assinem cheque em branco pelas 30 horas, orienta diretoria do Sinditest

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Foram 168 pessoas constando na lista de presença da assembleia geral do Sinditest encerrada há pouco no RU Central da UFPR. Mas menos da metade acompanhou o principal debate da reunião: o tortuoso processo de implantação da jornada de 30 horas, resultado de uma negociação da cúpula sindical no final da greve de 2011.

A Diretoria do Sinditest propôs que a assembleia aprovasse um documento de 7 itens sobre a implementação da jornada reduzida, que, resumidamente, reafirma posições pela concessão das 30 horas para todos os servidores (incluindo os que recebem FGs e CDs) e contra a instalação do controle de ponto eletrônico biométrico.  Opondo-se à efetivação do ponto eletrônico, esse documento pretende que o Conselho Universitário (COUN) altere sua Resolução 56/2011 no Art. 5o. (artigo que determina colocação desse tipo de ponto em toda a UFPR; veja no final* da matéria a redação atual desse artigo).

Até aí, tudo bem, a ampla maioria dos servidores defende as 30 horas e se posta contra o ponto eletrônico.  Contudo, existe um prazo (supostamente final) no dia 23 de maio para que os servidores dos setores e unidades assumam compromisso de caráter individual com as escalas de 6 horas, significando sua opção de adesão ao novo regime de horário, nos termos da atual Resolução 56/11 - ou seja, com aceitação, na prática, do controle eletrônico de seu ponto.

A Diretoria do Sinditest defende que os servidores façam isso até o dia 23/05 e comecem em seguida a cumprir jornada de 6 horas diárias, mesmo sem qualquer garantia de que o Art. 5o.da Resolução 56/11 possa ser revogado pelo COUN.  A situação de incerteza e insegurança, assim, perdura.  E essa orientação da Diretoria sindical se parece muito com um cheque em branco assinado pelo servidor.   Entretanto, tendo maioria dentre as cerca de 60 pessoas que sobraram no final da assembleia de hoje, a Diretoria aprovou sua posição, rejeitando uma proposta da plenária com o sentido acautelatório de que nenhum servidor assumisse formalmente qualquer compromisso sem que antes tenha sido alterada a Resolução 56/11.  Resta ver como reagirão os servidores dos diversos setores diante do prazo de 23/05, acompanhando a postura da Comissão das 30 horas do COUN, a do reitor e a do próprio COUN.
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(*)Resolução 56/2011 do Conselho Universitário da UFPR (publicada em 03/01/2012):
Art. 5º - O acesso e o controle de freqüência dos servidores técnico-administrativos da UFPR deverão ser registrados por meio de equipamento eletrônico e de sistemas informatizados, conforme legislação vigente.


§ 1º Enquanto os equipamentos eletrônicos não estiverem instalados, os responsáveis pelas unidades administrativas, setores e Reitoria deverão tomar providências para garantir a eficiência do controle via folha de ponto, para fins de auditoria dos órgãos de controle, até a instalação dos equipamentos, conforme formulário próprio disponível no sítio eletrônico da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE).

Calendário de mobilização da FASUBRA em maio e junho

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Em 17 de maio acontecerá mais uma reunião de negociação com o Ministério do Planejamento.  Por isto, para exercer pressão sobre essa mesa de conversações (que até agora resultaram infrutíferas), é importante a caravana de todas as bases até Brasília no mesmo dia 17.  Caso o governo federal mantenha-se indeciso ou esquivo a apresentar suas contrapropostas à pauta da FASUBRA, há uma prévia data indicativa de início de retomada da greve nacional por tempo indeterminado: 11 de junho.
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Fonte: FASUBRA

terça-feira, 8 de maio de 2012

Assembleia geral do Sinditest em 9/5, primeiro dia da paralisação

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O Sinditest publicou em seu site uma programação para os dois dias da paralisação nacional convocada pela FASUBRA, dentro do calendário nacional.  Na manhã da quarta-feira, dia 9, no RU Central da UFPR, acontecerá uma assembleia geral dos técnicos.  Na pauta desta assembleia, a diretoria propõe os seguintes itens:

1-Informes;
2-Andamento do Acordo [local] da Greve [de 2011];
3-Plataforma a ser apresentada nas eleições para reitor [da UFPR];
4-30 Horas; 
5-Eleição de delegados da base à Plenária da FASUBRA.

Ora, os itens propostos à pauta são importantes, mas aqui se nota uma lacuna grave. Até agora, a diretoria do Sinditest não programou um debate mais detalhado sobre as próprias regras da eleição direta para reitor da UFPR.  Querem debater uma plataforma da categoria dos técnicos, mas as candidaturas reitoráveis não estão sequer inscritas oficialmente.  Além do mais, tanto a pauta local reivindicada na greve de 2011 como a extensa pauta elaborada em debates do esquecido "Fórum dos Dirigidos" já constituem um acúmulo razoável para representar uma "plataforma" a cobrar dos reitoráveis.

Entretanto, algo que vem antes disso é que a base da categoria dos técnicos possa discutir com calma e alguma profundidade diversos tópicos polêmicos levantados em reuniões da Comissão Paritária de Consulta (CPC) que organiza a consulta direta da Reitoria.  Parece que isso não interessa aos diretores do Sinditest... o que é lamentável.  Entre as polêmicas para o regimento da eleição direta estão a adoção de 2 turnos, a "paridade qualificada" reivindicada pelo DCE, a restrição forte ao marketing político individual, o alistamento eleitoral prévio. 

Fontes da própria CPC relatam que é frágil a atuação dos dois membros técnicos nessa Comissão indicados pela Diretoria do Sinditest.  Se isto continuar assim, fica patente o desinteresse dessa Diretoria em realizar uma bem-sucedida eleição direta, uma perda para a tradição de luta democrática inaugurada em 1984-85.


ANPG, UNE, UBES e SBPC organizam ato em Brasília: PNE Já!

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Na manhã desta quarta-feira (9), primeiro dia da paralisação nacional dos servidores federais, também ocorre outra mobilização importante na área da Educação.   A Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), em conjunto com a UNE, a UBES, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e outras associações, organizam em Brasília o Ato "PNE já! 10% do PIB para Educação e 50% do Fundo Social do pré-sal para educação, ciência e tecnologia". A atividade acontecerá às 11h00 no Salão Verde da Câmara dos Deputados, com a entrega de um documento ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS).

O intuito da manifestação é sensibilizar os parlamentares para a urgência na aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em 2010 e que está tramitando em uma comissão especial no Congresso. O plano tem como função sistematizar a educação brasileira, estabelecendo metas e estratégias para implementação entre os anos 2011 e 2020.

Além disso, as entidades reivindicam que 50% dos royalties do petróleo da camada do pré-sal sejam destinados a investimentos no sistema educacional e científico. Um documento foi elaborado pelas entidades para ser entregue aos parlamentares.
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Fonte: com informações da ANPG

Greve nacional de professores indicada para 17 de maio

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Sem acordo nas negociações até agora com o governo federal, a ANDES-SN está indicando greve nacional dos professores para  17 de maio.  Para debater sua adesão ou não a esse indicativo e as condições de mobilização da categoria docente, a APUFPR-SSind fará assembleia geral no próximo dia 14 (2a.-feira).  A assembleia ocorrerá no auditório do Setor de Ciências Sociais Aplicadas (campus Botânico) a partir das 14 horas.

Hoje e amanhã também estão se dando nas IFES as eleições diretas da nova diretoria da ANDES-SN, pleito que não chega a atrair maior interesse dos docentes inclusive por só haver uma chapa (de situação) concorrendo.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Paralisação dos servidores nos dias 9 e 10 para mostrar nossa indignação ao Governo

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Como mais uma etapa na mobilização da Campanha Salarial da FASUBRA, os servidores estão chamados a uma paralisação de 48 horas nos dias 9 e 10 de maio.  Já houve a paralisação de 25 de abril.  Nesse meio tempo novos sinais surgiram indicando a falta de vontade do Governo Federal em querer negociar de fato com os servidores federais.  Logo, a categoria tem que dar demonstração de sua insatisfação, paralisando atividades nos próximos dias 9 e 10.

Na programação do dia 9 divulgada pelo Sinditest constam o debate sobre andamento da pauta local acordada em 2011 (como a implantação das 30 horas), uma plataforma a ser apresentada nas eleições para Reitor e a eleição de delegados da base para a Plenária da FASUBRA (marcada para 18 e 19 de maio).  Da parte deste Blog, defendemos que se discuta não somente uma "plataforma" da categoria de técnicos para que candidatos(as) à Reitoria avaliem, mas antes de mais nada as próprias regras da consulta direta que acontecerá em agosto, pois este tema tem sido desprezado pelo Sinditest.

Desde já, entretanto, é bom que a categoria se prepare para a muito provável deflagração de uma greve nacional de todos os servidores federais, que já tem uma data indicativa para começar: 11 de junho.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Que fim levou a Auditoria das contas 2008-2011 do Sinditest?

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Quando a atual Diretoria do Sinditest era ainda a "Chapa 2 - Mudando o rumo dos ventos" - que disputava a eleição no final de 2011, lia-se o seguinte em seu site de campanha:


"As despesas do sindicato não podem ser uma caixa-preta, as decisões políticas devem ser coletivas. Chega de personalismo, de autoritarismo, de transformar uma entidade sindical em propriedade, em quintal da própria casa!"

Dentre as propostas da então Chapa 2, para o setor financeiro propunha-se:

"- Prestação de contas mensal, via site e assembleia;
- Democratização dos gastos do sindicato, explicitando à categoria o que é gasto na imprensa, em materiais, no jurídico, etc;
- Publicização da gestão financeira."

Logo depois de tomar posse em janeiro deste ano, a Diretoria anunciou a intenção de custear uma Auditoria independente para examinar detalhadamente as contas das gestões passadas.   No vídeo acima, vemos o encerramento da assembleia geral de  31 de janeiro de 2012,  em que a Auditoria é aprovada por unanimidade (sem que isso isente o Conselho Fiscal 2010-2011 de fazer as prestações de contas de 2010 e 2011).

Bom... então o que é feito da Auditoria? Alguma iniciativa foi tomada para tornar realidade a decisão da categoria expressa naquela assembleia?   A condenação da "caixa-preta das finanças do sindicato" era só papo de campanha pra ganhar eleição e agora nada?   A própria promessa de "prestação de contas MENSAL via site e assembleia", alguém viu alguma vez isso?  Quando a atual diretoria demonstrará com clareza que transparência não foi só conversa de campanha, gogó para enganar os trouxas?

Ao defender fim do imposto sindical, CUT contraria seus maiores filiados

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A Central Única dos Trabalhadores, ao levantar, durante a festa do 1º de Maio, sua bandeira contra o imposto sindical, demonstrou mais uma vez que o tema está longe de agradar até mesmo suas principais entidades filiadas. Segundo informação divulgada pelo jornal “Folha de S.Paulo”, dos 26 maiores sindicatos filiados à CUT, apenas seis aderiram à campanha. “Entidades de peso como o Sindicato dos Petroleiros e o dos Químicos preferiram ignorar a bandeira, carro-chefe do 1º de Maio [da CUT]”, diz o texto.

Enquanto a CUT defendia essa bandeira durante sua festa do Dia do Trabalhador, as demais centrais sindicais reconhecidas pelo governo federal (CTB, FS, CGTB, UGT e NCST) defenderam de forma enfática a necessidade de os próprios trabalhadores sustentarem seus sindicatos. 

Procuramos discutir com a população que acompanhou a festa a importância de sindicatos bem estruturados, como forma de garantir mais avanços e evitar quaisquer retrocessos para a classe trabalhadora”, afirmou o presidente da CTB, Wagner Gomes. “Nossa unidade é pra valer. Estamos juntos em defesa de sindicatos fortes, respaldando aquilo que nossa base defende”, completou.
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Fonte: Portal CTB

Blog Fasubra Classista, da CTB-Fasubra, relançado com novo visual

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O Blog "Fasubra Classista", editado pela militância nacional cetebista da Fasubra, foi lançado em 16 de junho de 2009, buscando ser ferramenta de informação e de exposição de opiniões desse segmento político do movimento dos técnicos-administrativos.  O Blog está sendo relançado desde abril deste ano, com visual novo e atualização mais frequente.  

Neste pós-Confasubra e perto do começo provável de uma nova greve nacional que retomará a pauta de 2011, o Blog se constitui em mais um espaço para contribuir na luta dos técnicos, apresentando as formulações da CTB para fazer avançar o movimento rumo a conquistas concretas.  Acesse o Blog Fasubra Classista em http://www.ctbfasubra.blogspot.com.br/ e deixe seus comentários!

Mortalidade infantil: importante indicador de saúde apresenta significativa melhora

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Apesar de numerosos problemas que afligem a área de Saúde em nosso país, é preciso também registrar quando acontece um avanço  significativo.  É o caso do indicador de mortalidade infantil, que caiu quase pela metade no período de uma década desde o ano 2000, segundo informação do IBGE publicada em 27/4. 

Os resultados gerais da Amostra do Censo 2010 constatam que o número de óbitos de crianças menores de 1 ano passou de 29,7 para 15,6 em cada mil nascidas vivas, uma queda de 47,6%.

Entre as regiões do país, o Nordeste registra a queda mais expressiva da mortalidade infantil. No período, o índice passou de 44,7 para 18,5 óbitos para cada mil crianças. Porém, ainda é o nível mais alto no país. O menor índice é o do Sul, de 12,6 mortes.

De acordo com a pesquisa, os principais fatores responsáveis pela queda do indicador são as políticas de medicina preventiva, curativa, saneamento básico, programas de saúde materna e infantil, além da valorização do salário mínimo e dos programas de transferência de renda.

O IBGE também destaca que a queda da mortalidade infantil está ligada ao aumento da escolaridade materna e à diminuição do número de filhos por mulher, observada desde a década de 1960. Entre 2000 e 2010, a taxa de fecundidade registrou queda e passou de 2,38 crianças por mãe para 1,9. A menor taxa é a do Sudeste (1,7 filho por mulher) e a maior, no Norte, 2,47.

Segundo o órgão, dessa forma, a taxa de fecundidade no Brasil está abaixo do chamado nível de reposição (2,1 filhos por mulher), que garante substituição das gerações na população.
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terça-feira, 1 de maio de 2012

Viva o dia internacional de luta da classe trabalhadora!

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Primeiro de Maio. Dia dos Trabalhadores, data universal de toda a classe. Dia da classe operária de todos os países, de suas lutas, agruras e vitórias. Dia da unidade de ação, de reafirmação de compromissos, de descortino de perspectivas, politização das lutas, vislumbre de novos horizontes de desenvolvimento social e político e luta por uma nova sociedade. Dia de relembrar combates e batalhas vividos e os heróis de sempre no enfrentamento contra a opressão e exploração capitalistas.

Nunca é demais relembrar os fatos que estão na origem da designação do 1º de Maio como dia dos Trabalhadores. 

Em 1885, associações de trabalhadores dos Estados Unidos convocam uma greve para o dia 1º de Maio de 1886, reivindicando a jornada de oito horas, o que dá origem a um ascenso das lutas operárias, reprimidas a ferro e fogo. No dia 1º de Maio realiza-se em Chicago uma manifestação de dezenas de milhares de grevistas. Dias depois, 4 de maio, durante um comício de solidariedade com os trabalhadores de uma empresa onde a repressão causara numerosos mortos e feridos, provocadores fazem explodir uma bomba, resultando na morte de policiais e trabalhadores e dando início a uma repressão generalizada. Oito líderes dos trabalhadores, que passam á história como os “mártires de Chicago”, são condenados numa farsa judicial como os principais responsáveis pelos acontecimentos de 4 de Maio. Quatro deles são enforcados em 11 de Novembro de 1887.

Para homenagear os “mártires de Chicago”, o Congresso fundador da Internacional Socialista, reunido em Paris em 14 de Julho de 1889 - centenário da Revolução Francesa - propôs a proclamação do 1º de Maio como Dia Internacional do Trabalhador. Em 1º de Maio do ano seguinte, essa manifestação simultânea teve lugar em diversos países, a primeira ação unitária da classe operária, materializando a consigna do Manifesto Comunista - “Proletários de todos os países, uni-vos!”.

Desde então – e já se vão 122 anos - o dia 1º de Maio ficou caracterizado como o dia de luta de todos os trabalhadores. Com o passar do tempo, não apenas a luta pela jornada de 8 horas, mas pelo conjunto das reivindicações econômicas, sociais e políticas dos trabalhadores, pela sua afirmação como classe independente no terreno da luta social e política, por sua organização sindical e política, intervenção eleitoral, por democracia, contra o fascismo, o imperialismo e a guerra, pela justiça, o progresso e a paz, por uma sociedade livre da opressão e exploração capitalistas.

A partir da vitória da Revolução de Outubro de 1917 na Rússia e a sucessão de acontecimentos revolucionários no século 20, o 1º de Maio passou a ser também uma data de afirmação do internacionalismo proletário e da luta pelo socialismo, do fortalecimento da organização popular, da aliança das classes oprimidas e do afiançamento do partido comunista como força dirigente da luta da classe trabalhadora. 

Nos últimos anos, o 1º de Maio é celebrado pelos trabalhadores num ambiente político, econômico e social adverso, em meio a inusitada regressão de conquistas e brutal ofensiva por parte da burguesia monopolista e financeira reacionária em todo o mundo contra os direitos dos trabalhadores. Em profunda e inarredável crise sistêmica, as classes retrógradas que comandam o capitalismo percorrem o caminho da barbárie e atiram sobre os ombros de quem trabalha o pesado ônus da abismal situação em que se encontra.

Indistintamente, as políticas em prática em todas as latitudes são as neoliberais e conservadoras, de desregulamentação financeira, privatizações, liberalização dos mercados, especulação, parasitismo, que têm como contraface a privação de direitos dos trabalhadores, a deterioração do seu padrão de vida, a degradação geral da sociedade. 

Campeiam o desemprego, a precariedade, intensificam-se os mecanismos de extração de mais-valia e exploração do trabalho, deteriora-se o poder de compra dos salários, atacam-se conquistas históricas como os direitos previdenciários. Crescentemente, os governos burgueses afastam-se das suas obrigações essenciais de prover os serviços públicos, saúde, educação, infraestrutura urbana - tudo privatizado e transformado em mercadoria. 

Este cenário de crise e ofensiva contra direitos sinaliza quanto são graves as ameaças que pesam sobre os trabalhadores, oriundas do sistema capitalista opressor. Ameaças que se tornam ainda mais perigosas quando acrescidas pela ofensiva política e militar das potências imperialistas, traduzidas por ações intervencionistas, guerras de rapina, brutais atentados à paz, à segurança internacional, à soberania de povos e nações. 

A América Latina vive há mais de uma década um novo ciclo político, no qual está inserido também o Brasil. Resultado do acúmulo de lutas, este ciclo materializa-se em conquistas democráticas e patrióticas, em que o combate contra as injustiças sociais e à dominação imperialista avança, elevando pedagogicamente a consciência política dos trabalhadores e dos povos. Mas seria grosseiro equívoco imaginar que, por um passe de mágica, transformamo-nos em uma ilha de tranquilidade e no ambiente propício à conciliação de classes, viabilizada por meio de medidas econômicas tecnocráticas.

O 1º de Maio é o momento em que falam mais alto os trabalhadores, em que sua voz se transforma em brado e chamamento à emancipação. Em face da crise do capitalismo e da ofensiva das classes dominantes conservadoras e retrógradas, é indispensável afirmar a luta, a unidade, a organização, a solidariedade e a perspectiva de ruptura dos trabalhadores com o sistema opressor. Celebrar o 1º de Maio é promover a pedagogia dos oprimidos e conscientizá-los de que só a luta anticapitalista e anti-imperialista abrirá caminho à sua emancipação.

Por óbvio, não é uma luta imediatista, a realizar e vencer de um só golpe. É luta de longo fôlego, que exigirá lucidez, maturidade política, discernimento ideológico, clareza de propósitos, domínio e manejo de adequados procedimentos e meios estratégicos e táticos.

Viver com intensidade o novo ciclo político que o país e a América Latina estão atravessando faz parte do processo de acumulação de forças e é o campo de prova em que os trabalhadores farão seu aprendizado na prática e viverão a própria experiência, lutando por reivindicações concretas, conquistando espaços, acumulando vitórias e construindo seus instrumentos organizativos na esfera política. 

A esquerda, as forças que se reivindicam como portadores dos ideais socialistas e comunistas, têm imensas responsabilidades nesse processo. Para elas o 1º de Maio é também um momento de aprendizado, reflexão e orientação. Justas diretivas no sentido da unidade e da luta combativa com perspectiva classista constituem um dos fatores decisivos para o êxito no processo de acumulação revolucionária de forças.
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