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quinta-feira, 28 de abril de 2016

Golpe do impeachment - direita brasileira e PSTU se arrepiam ao ouvir a palavrinha

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O ganhador do prêmio Nobel da Paz, o argentino Perez Esquivel, está no Brasil e visitou o Senado, onde se dá atualmente a batalha contra o golpe da direita que quer derrubar a presidenta Dilma.  Esquivel meramente admitiu o que o mundo inteiro já sabe: que este impeachment é um vergonhoso golpe de Estado para permitir à direita recolocar em ação as fórmulas neoliberais dos tempos de FHC.  Bastou isso para provocar alergias e enxaquecas nos parlamentares da oposição de direita, bando de picaretas fisiológicos, propineiros, corruptos antipovo e antipátria.

Eleição de reitor da UTFPR: chapa de situação vence consulta em resultado apertado

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Na manhã de hoje, a comissão organizadora da consulta direta para reitor da UTFPR (que nesta instituição é chamada "pesquisa") publicou os números finais do pleito realizado ontem nos 13 campi do Paraná.

As chapas concorrentes foram:

CHAPA 1 : Marcos Flávio de Oliveira Schiefler Filho (reitor) e Jean-Marc Stephane Lafay (vice-reitor), de Oposição; 

CHAPA 2 : Nanci Stancki da Luz (reitora) e Volmir Sabbi (vice-reitor), de Oposição; 

CHAPA 3 : Luiz Alberto Pilatti (reitor) e Vanessa Ishikawa Rasoto (vice-reitora), de Situação.

A chapa 3 de situação, comandada pelo vice-reitor Pilatti, venceu com 27,70% dos votos válidos ponderados, cabendo 24,22% à chapa 1 e 19,01% para a chapa 2.

Na UTFPR, não se pratica a paridade existente na UFPR entre as três categorias. Os votos de docentes e técnicos são somados, tendo peso de 70%, cabendo 30% aos alunos.  

No quadro detalhado dos votos, abaixo (clique na figura para ampliar), nota-se que a chapa 3 vencedora obteve maioria de votos entre os servidores (professores + técnicos), mas perdeu entre os alunos para a chapa 1 de oposição.  

O Conselho Universitário da UTFPR irá posteriormente se reunir para formalizar a lista tríplice, encabeçada pelo vencedor da consulta, a ser encaminhada ao MEC para nomeação do novo reitor.
 

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Contra Dilma, quinta-colunismo da direção do Sinditest manda dois ônibus a SP

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O PSTU, que controla a maioria da Diretoria do Sinditest, faz uso dos recursos dos filiados para mandar caravana a São Paulo em ato de apoio à derrubada da presidenta Dilma. Isso será no próximo fim de semana.

Os militantes sindicalistas desse partido de ultraesquerda dizem que são contra todos, contra Dilma, Temer, PSDB, DEM etc e que almejam uma greve geral para derrubá-los. E que vão comemorar seu 1º. de maio na avenida Paulista, onde os coxinhas golpistas tem feito suas demonstrações de ódio e preconceito contra Dilma e Lula. Portanto, os PSTUístas da caravana paga pelo Sinditest estarão em boa companhia, golpistas de “esquerda” ao lado de golpistas da direita.

O país inteiro está dividido objetivamente entre, de um lado, os que defendem a legalidade democrática, a legitimidade do mandato de uma presidenta eleita contra quem não se prova crime de responsabilidade; e, de outro lado, os golpistas Michel Temer, Cunha, PSDB, Rede Globo. Não existe no concreto uma terceira opção, exceto na cabeça de lunáticos. 

Enquanto a Frente Brasil Popular (FBP) e a Frente Povo Sem Medo marcham contra o golpe do impeachment (a ser votado no Senado em meados de maio), a tropinha nefelibata do PSTU quer ser diferente, desfila sozinha com suas palavras-de-ordem fora da realidade.

Os golpistas, temendo o desmascaramento e a repulsa internacional, insistem em dizer que não há golpe contra Dilma. O PSTU diz o mesmo: “não há golpe”. Estão juntinhos. “Honrado” papel do quinta-colunismo pstuísta como força auxiliar da direita que quer impingir o ultraneoliberal programa “Ponte para o Futuro”, que é de fato um desvio para o inferno contra os trabalhadores.

Por nosso turno, conclamamos trabalhadores e trabalhadores da UFPR, de toda a Curitiba, a se somarem à agenda de lutas da FBP-Paraná contra o golpe nos próximos dias, conforme agenda abaixo:

28/04 – QUINTA 
* Manhã e Tarde (09h00 às 17h00) – Grande Plenária Estadual da Militância da FBP-Paraná (partidos, entidades, movimentos e comitês formados no estado). Local: SINTRACON (Trajano Reis, 538) 
* 19h00 – Lançamento de livro sobre criminalização dos movimentos sociais, na APP.

29/04 – SEXTA 
* 08h00 às 16h00 – Ato Estadual marcando um ano do massacre de Beto Richa sobre os professores. Concentrações iniciais dos professores na Praça Santos Andrade e dos demais movimentos sociais na Praça Rui Barbosa a partir de 08h30, para posterior fusão na praça Tiradentes e Marcha até o Centro Cívico.

01/05 – DOMINGO 
* 14h00 – Ato do 1o. de Maio na Praça Rui Barbosa

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Cunha, Janaína, Jovair, MBL e a arte da autodesqualificação da pilantragem

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Talvez seja difícil encontrar na história do Brasil uma oposição tão dedicada a se desqualificar e tão bem sucedida nessa missão.  A essa altura, o sujeito que tem relativo bom senso e que está no seu amplo direito de não gostar do governo deve estar olhando para a matilha e pensando “onde fui me meter?”

Por Kiko Nogueira, no DCM

Alguns desses homens e mulheres se manifestaram na faculdade de Direito do Largo de São Francisco na noite em que a advogada Janaína Paschoal deu seu show.  Numa mistura de possessão demoníaca, fanatismo político, oportunismo e falta de noção do ridículo, Janaína constrangeu alguns dos presentes a ponto de eles irem embora.

Quem quer realmente estar associado a uma gente detestável, corrupta e ignorante?

. O chefe do bando é Eduardo Cunha, cujo nome está presente em toda e qualquer lista de roubo, sendo a mais recente, a dos Panamá Papers. Agora um doleiro que virou delator afirma ter novas provas sobre as contas secretas.  Cunha está tocando docemente constrangido o impeachment de Temer porque sabe que, caindo o comparsa, o próximo da fila é ele.

. O MBL, autor do pedido de impeachment do ministro Marco Aurélio Mello, do STF, tem lideranças com rolos estranhos na Justiça. Renan Nunes, o fundador, é um deles. Seu irmão, Rubens, autor do documento apresentado nesta semana contra Mello, simplesmente não tinha apresentado o comprovante de quitação eleitoral.

Você pode achar que ele esqueceu, o que já é ruim. A hipótese mais provável, porém, é que picaretas como ele não votam. Sua natureza autoritária e megalomaníaca se expressa quando o “movimento” quer “proibir” seus seguidores de votar em Marina Silva depois de “tudo o que eles fizeram”.

. O relator do processo de impedimento, Jovair Arantes (PTB-GO), que leu gaguejando um texto escrito por um advogado de Eduardo Cunha, é amigo de Carlinhos Cachoeira e tem a ficha imunda há décadas sem que nada lhe aconteça.

Um de seus cúmplices em Goiás, Maurício Sampaio, é réu por suspeita de orquestrar o homicídio de um jornalista esportivo. Sampaio foi afastado do comando de um cartório por causa de irregularidades – leia-se roubo. Na Câmara, Jovair trabalhou pela PEC dos Cartórios, que concede a cartorários o direito de ficar na função sem concurso. Mera coincidência.

Isso é apenas um pedaço da folha de Jovair, um personagem lombrosiano com cara, voz e trejeitos de bandido.

. Michel Temer é Michel Temer.

Há enormes vantagens no fato de essa escória ter saído do escuro para a luz do dia. Os inocentes úteis que a apoiam se alimentam de raiva, a raiva é contagiosa — mas passageira, também.

Quando passa, e ninguém vive com raiva o tempo todo porque é fisiologicamente impossível, o cachorro olha para os lados e vê a doutora Janaína, o Cunha, o Jovair e o Kataguiri, leva um susto.

Resta torcer que não seja tarde demais para ninguém.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

O duelo ao por do sol entre Moro e Lula: como o golpe começou a morrer

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Em que momento a onda pró-impeachment começou a refluir? Olhadas as coisas em retrospectiva, foi nos dias em que Moro colocou no ponto máximo sua perseguição a Lula, primeiro com o depoimento coercitivo e depois com a divulgação, pela Globo, dos grampos.

Por Paulo Nogueira, no DCM

Isso quer dizer o seguinte: involuntariamente, Moro contribuiu poderosamente para que a tentativa de golpe fosse perdendo força contra todas as expectativas de até pouco tempo atrás.

Moro cometeu um pecado de superavaliação e um pecado de subavaliação. Provou não ser um bom observador.

Ele superavaliou a si próprio e à Globo. Imaginou que a retaguarda da Globo lhe daria salvo conduto para cometer todo tipo de barbaridade.

E ele subestimou Lula. Imaginou que poderia fazer o que quisesse com Lula sem que houvesse resposta da militância petista e, mais que ela, de todos os brasileiros incomodados com abusos policialescos na condução da Lava Jato.

A Globo é menos do que Moro pensava ser. E Lula é mais. Essa combinação explica o começo do fim do golpe.

Moro não estava sozinho.

O experimentado jornalista Elio Gaspari teve uma leitura ridícula das transcrições dos grampos. Disse que eles mostravam um Lula acuado, isolado dos petistas. Gaspari chegou a dizer que Lula gostava de pensar como seria o seu enterro, e teria tido ali um vislumbre. Claro que Gaspari estava falando do enterro de um perdedor.

Como Moro, ele cometeu um monumental erro de avaliação.

Se há um grande vencedor nestes últimos acontecimentos é exatamente Lula. A perseguição selvagem de Moro e da Globo como que despertou o que ele tem de melhor.

É mais ou menos como aquele velho pistoleiro que está em seu canto, interessado em sossego, e a quem as circunstâncias forçam a pegar seus revólveres de novo, com a garra e a paixão dos velhos dias.

Ou, na grande imagem do próprio Lula, é a jararaca que se sente espezinhada e reage.

Vozes insuspeitas se ergueram contra os exageros de Moro. O liberal, conservador Marco Aurélio Mello criticou duramente os métodos de Moro.

Numa passagem memorável, ele reagiu assim à desculpa de Moro de que obrigara Lula a depor para protegê-lo. “Este tipo de proteção eu não quero para mim”, disse ele.

Mitou.

Numa frase, Mello desmoralizou a falácia cínica de Moro.

A reação do velho pistoleiro, ou da jararaca, acabou incendiando o país com manifestações inflamadas contra o golpe. No calor delas, duas coisas ocorreram: uma é que o golpe se consagrou como golpe, ao contrário dos que queriam dar outro nome ao movimento golpista.

A outra foi a diminuição de Moro. O super-herói ficou exposto como nunca estivera. Achou que podia voar e se esborrachou. O que parecia uma unanimidade – burra, catastrófica, mas unanimidade – se esfacelou.

É crescente o sentimento entre os brasileiros não fanatizados pelo antipetismo da mídia de que a Lava Jato deu. Cansou. E Moro também.

De forma simbólica, naqueles dias de depoimento forçado e grampos passados à Globo, travou-se um duelo entre Moro e Lula.

E o velho pistoleiro sacou primeiro.

Janaína, professora de Direito, é a imagem do exaspero das classes médias desnorteadas

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O vídeo acima, mostrando a professora de Direito da USP Janaína Paschoal fazendo discurso pró-golpe em atitude transtornada, foi bastante visualizado ontem e continua sendo.

Janaína é uma das autoras da fragílima peça de impeachment de Dilma, que tem o direitista Miguel Reale Jr. como co-autor. Peça que foi desmontada tijolo por tijolo pela competente defesa do advogado geral da União, Eduardo Cardozo, anteontem.


Surgiram na internet numerosos e divertidos memes do discurso histérico e teatral de Janaína, até um divertido vídeo mostrando-a como vocalista da banda de rock Iron Maiden, e comparações com a menina possuída do filme "O exorcista".

O discurso performático pode até ter sido planejado pela doutora Janaína (sim, ela é professora doutora do Direito-USP), para tentar virar uma subcelebridade nestes tempos de Big Brother Brasil.  Mas o que ele também reflete é um estado de espírito dessas ditas "classes médias" (a pequena-burguesia, que morre de medo de empobrecer e sonha virar aristocrata e viver em Miami).  Um estado de espírito carregado de ódio, de egoísmo, de total desapego por sua própria pátria, de desprezo pelo povo que ascendeu socialmente nos governos de Lula e Dilma.  Basta ver como Janaína destila ódio contra a "cobra" Lula na fala histriônica.  Um exemplo também de desnorteio dessas classes intermediárias que cortejam o golpe de direito como se fosse uma redenção.

Infelizmente, para Janaína, ela não faz exatamente parte da "aristocracia" burguesa, apenas é uma serviçal dela.  E em breve sumirá na história do Brasil como apenas uma anedota de mau gosto.  Também porque o golpe sonhado por ela não passará e o povo vencerá seus inimigos.



Conjuntura de ameaça de golpe provoca racha na Diretoria do Sinditest

Um comentário:
Patética foto do ato "Fora Todos" do consórcio PSTU-Conlutas-Anel-Sinditest em 01/04

Nada como situações de agudas tensões para que as pessoas se mostrem mais às claras.  O Brasil passa por dura crise econômica e política, em parte real, em parte fabricada (amplificada) pela mídia grande, forçando cada ator social a se posicionar.

No caso da diretoria do Sinditest, um consórcio de três correntes políticas da ultraesquerda e uns independentes, a conjuntura já gerou um racha, visível no site da entidade.

O PSTU, estranhamente ainda majoritário, defende sua posição lunática que diz: "Fora Todos! Eleições gerais já!". Quando levou tal bandeira estratosférica para as ruas no último 1 de abril, juntou fantástico público de vinte pessoas (foto acima).  Menos gente do que tem na própria diretoria do Sinditest...  Fiasco e palhaçada totais.  Incrível que a realidade bate com força na cara dessas pessoas e elas não arredam pé de manter palavras-de-ordem incapazes de mobilizar mais que esses gatos pingados, ao ponto de provocar vergonha alheia. Eu vi.

No entanto, outra visão sobre a conjuntura se apresentou dentro da diretoria. Que se coloca contra o impeachment de Dilma através da palavra-de-ordem "Nem governismo, nem golpismo. Por uma saída à esquerda".  Este modo de ver a realidade brasileira é mais pé-no-chão, pois entende que há, sim, uma clara ameaça de golpe da direita, que imporá, se vencedor o golpe, um retrocesso terrível e rápido contra as conquistas dos trabalhadores e da soberania brasileira.

A visão mais consentânea à realidade ainda é minoritária na diretoria do Sinditest, mas reúne 17 signatários de uma nota publicada no site da entidade, entre eles militantes do PSol, do MAS (Movimento ao Socialismo, uma corrente de opinião, não um partido) e de independentes.  Eles ainda partem de uma ideia ultraesquerdista, mas pelo menos veem os riscos de golpe e parecem dispostos a lutar contra ele ao lado de outras correntes que já estão na batalha, ligadas à CUT e CTB.

Fato é que, para manter certa aparência de democracia, o site do Sinditest desde anteontem estampa as duas concepções dentro da Diretoria, a dos lunáticos do PSTU e a dos mais pé-no-chão. 

Esperamos que aqueles que não andam nas nuvens possam prevalecer e tirem o sindicato de sua caminhada doida em direção ao nada e ao imobilismo diante da grave conjuntura.  Em momento algum se trata de apoiar o governo Dilma - que tem sido mau para o funcionalismo público - mas sim de batalhar pela preservação da legalidade constitucional, pelo Estado de Direito, contra golpistas da direita que querem traficar com a soberania brasileira.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Milhares saem às ruas contra o impeachment de Dilma Rousseff

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Praça da Sé, em SP, superlotada no ato contra o golpe

Organizados pela Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo, atos aconteceram em 25 capitais.  Milhares de pessoas foram às ruas de 25 capitais e 31 cidades brasileiras nesta quinta-feira 31 nos atos em defesa da democracia e contra o impeachment de Dilma Rousseff, convocados pela Frente Brasil Popular e pela Frente Povo Sem Medo. Responsáveis por reunir mais de 60 movimentos sociais e sindicatos, as entidades também protestaram contra oajuste fiscal e a reforma da Previdência.


Batizada de "Em Defesa da Democracia, Golpe Nunca Mais", a manifestação em São Paulo arregimentou entidades como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a União da Juventude Socialista (UJS) e a Marcha Mundial das Mulheres. Os organizadores estimam que cerca de 50 mil manifestantes reuniram-se na Praça da Sé, no centro de São Paulo.

Militância da CTB em peso no ato de Porto Alegre

A vice-prefeita Nádia Campeão e o secretário de Direitos Humanos da prefeitura, Eduardo Suplicy, compareceram à manifestação. A Polícia Militar afirmou que 18 mil estiveram presente no horário de pico do ato. Já o Datafolha estimou em 40 mil o número de pessoas que aderiram à manifestação. 

No Brasil e no exterior crescem as manifestações contra o golpe e em defesa da democracia. Porque fica cada vez mais claro que tirar a Dilma vai piorar a situação do país. Temos que garantir a democracia, a estabilidade e a governabilidade para mudar a política econômica e sair da crise”, afirmou Rui Falcão, presidente do PT.

Cem mil pessoas na Marcha antigolpe de Brasília

Em Brasília, ato considerado mais importante pelos organizadores, a passeata contra o processo de impeachment centrou-se em críticas à figura do vice-presidente Michel Temer e do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, ambos do PMDB. Vagner Freitas, presidente da CUT, disse que a central sindical é contra o impeachment, mas cobrou mudanças na agenda econômica do governo em prol dos trabalhadores.

Em geral crítico às políticas do PT, o presidente do Psol, Luiz Araújo, também se posicionou contra o impeachment, ressaltando, porém, que não está nas ruas por Dilma, mas sim pelos "trabalhadores que vão sofrer se houver golpe".

Cerca de 100 mil compareceram ao ato na Esplanada dos Ministérios, nas contas dos organizadores. Já a Secretaria de Segurança Pública estimou o contingente em 40 mil.


Chico Buarque foi a estrela do ato no Rio de Janeiro, onde discursou e classificou o processo de impeachment como golpe. "Estamos unidos pela defesa intransigente da democracia. Estou vendo pessoas aqui que viveram como eu aquele 31 de março de 1964", afirmou.

"Não podemos deixar que isso se repita. Não vai ter golpe!". A Frente Brasil Popular calculou que 50 mil reuniram-se no Largo Carioca, no centro do Rio. 
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Fonte: CartaCapital

PSTU faz ato para derrubar Dilma e todo o resto, reunindo impressionante multidão

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Notem a "multidão" na praça e a indiferença do pedestre

A impressionante multidão reunida pelo PSTU e Conlutas na Praça Santos Andrade foi de... vinte pessoas! Tinha menos gente na praça nesta sexta-feira, 1/4, do que há de diretores do Sinditest, o principal apoiador político e financeiro dessa trampolinagem defendida pelo PSTU e por sua "central" sindical chamada Conlutas ("Confusão das Lutas").

Percebam, então, filiados/as do Sinditest, no que está sendo empregado seu dinheiro de mensalidades.  Em empreitadas "fora da casinha" como esse movimento do "Fora Todos", que reuniu um punhado de gatos pingados na mesma praça onde, no dia anterior, milhares de cidadãos democratas de Curitiba se juntaram para dizer de novo "Não ao Golpe do Impeachment" e "Fora Cunha!".

Foto do "grande ato" segundo o próprio site do PSTU

Era cerca de 11h30 desta sexta-feira, 01/04, e no meio do minúsculo grupo tremulavam bandeirinhas da ANEL (entidade estudantil paralela à UNE que só junta a juventude trotsquista do PSTU), da Conlutas, do PSTU e do Sinditest. Tão melancólico estava o tal ato que até a advogada do Sinditest se desgarrou da roda lunática e preferiu ir almoçar no grill ali em frente...

Enquanto isso, os militantes antigolpe fascista na UFPR projetam para breve lançar um Manifesto conjunto de técnicos, alunos e docentes explicando porque esse impeachment é golpe e seus riscos para a Educação Pública, assim como fazer um grande ato contra a direita dentro da Universidade, a exemplo do já aconteceu até na UNILA dias atrás.

Os tacanhos dogmáticos ultraesquerdistas do PSTU que fiquem se masturbando com seus delírios imobilistas da dita luta "contra todos".