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quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Números da eleição de 4/12 e implicações políticas

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Os números finais absolutos da eleição da Diretoria do Sinditest em 4/12 foram os seguintes, na qual votaram cerca de 2.800 filiados:

Chapa 1 ("Avançar na Luta!") - 675 votos;
Chapa 2 ("Sindicato para Todos") - 989 votos;
Chapa 3 ("Reação") - 383 votos;
Chapa 4 ("Outro sindicato é possível") - 677 votos.

Outro aspecto da avaliação deste resultado é verificar onde cada chapa obteve suas melhores e piores votações, em termos percentuais. No caso da Chapa 1, presidida por José Carlos Belotto, seus eleitores estiveram principalmente na UFPR (54% dos votos) e na UTFPR (28%), com baixo apoio no HC (17%).

A chapa 3, presidida pelo servidor da Escola de Química Marcelino Câmara, confirmou o que dela se esperava - praticamente restringiu-se a algumas urnas da UFPR (78% da votação total desta chapa), com apoio baixo no HC (16%) e irrisório na UTFPR (6%).

A chapa 4, do candidato Luiz Fernando Mendes (PROGEPE), mostrou uma distribuição mais ou menos equilibrada entre esses 3 grandes colégios eleitorais, com predominância de votos na área da UFPR (47%), e proporções menores no HC (33%) e UTFPR (20%).

Por fim, a chapa 2 vencedora, presidida pelo servidor do HC Wilson Messias (e incluindo mais 15 membros do HC no total de 25 candidatos), triunfou monopolizando os votos do maior colégio eleitoral do Sinditest, que é o hospital. Três quartos (75%) de sua votação partiram de servidores do HC, 24% vieram de votos esparsos por algumas urnas da UFPR, e na UTFPR a chapa 2 foi totalmente rejeitada (não passou de 1%).

Estes números proporcionais demonstram uma polarização entre áreas da UFPR e o HC quanto às preferências do eleitorado. Entre lideranças mais responsáveis do movimento sindical, nunca se quis nem se quer fomentar tal polarização no plano político, na ação prática, pois o HC É DA UFPR. Porém, em época de campanha eleitoral, certos candidatos usaram e abusaram do discurso corporativo "HCista", o que não é nada bom para o futuro imediato do movimento. Se prosseguem ameaças reais de impôr a Fundação de Direito Privado no HC, quebrando a estabilidade dos servidores de RJU no HC, eles precisarão da ajuda ativa dos demais colegas de fora do HC.

Depois das sabotagens da Greve de Maio-Setembro/2007 dentro do HC, quando alguns irresponsáveis mandavam servidores de UTI e Emergência do HC saírem do plantão - com isso abrindo o flanco para que a Justiça decretasse proibição total de greve no HC - tornou-se ainda mais difícil a esses trabalhadores do hospital realizarem um movimento mais agudo. Assim, é recomendável que a nova gestão 2008-2009 saiba ser diretoria de toda a base, e não apenas voltada ao seu eleitorado hospitalar, se quiser mesmo defender toda a UFPR, e em particular o HC contra a privatização fundacional.

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Uma avaliação da eleição de 04/12/2007

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Muitas pessoas na UFPR, durante a campanha eleitoral do Sinditest, assim como depois de sabido o resultado, questionavam os membros das chapas 1 e 4 sobre o motivo de sua não-aliança em uma chapa única e receando a volta de antigos grupos à Diretoria sindical. À primeira vista, trata-se de um cálculo político-aritmético simples: se os dois grupos de oposição do HC (de Wilson Messias e de Neris) se unificaram para ganhar a todo custo, engolindo seus próprios sapos-bois, para fazer frente a eles seria necessário a junção dos grupos de concepção sindical diversa da Chapa 2, ou seja, a unidade dos mesmos que comandaram a vitoriosa Greve de 2007. Haveria duas chapas principais em disputa, e uma "Chapa 3" sem chances reais.


Afinal, o inverso disso aconteceu na eleição de 2005: os dois agrupamentos que atuam no HC dividiram-se em chapas distintas (Chapas 1 e 3 na época) e a Chapa 2-"Novos Tempos", presidida por Belotto, contando com votação massiva nas urnas da UFPR extra-HC e na UTFPR, acabou vencedora.


Após terem constituído o núcleo principal do Comando Local de Greve, que carregou nas costas a greve dos 100 dias, as pessoas das Chapas 1 e 4 teriam, a princípio, afinidade para estarem unidas numa nova Diretoria. Essa aliança provou-se muito difícil na prática para construir uma chapa única. Por quê?


Um motivo destacado foi a tradição de hegemonia forçada presente nas principais lideranças da Chapa 4, o chamado "grupo de Roseli Isidoro". O partido da vereadora, desde que ele surgiu no cenário político há mais de 25 anos, tinha por costume impôr não alianças negociadas, mas adesões automáticas e incondicionais. No popular: "ou apóia a gente e vem a reboque, ou não tem aliança". Em boa medida, essa postura auto-suficiente predominou nas iniciativas do "grupo Roseli" logo depois do final da greve, quando começaram por conta própria a chamar reuniões em que se partia do suposto de que o presidente TINHA QUE SER o colega Luiz Fernando e que a chapa se denominaria "de oposição". Logo, se os diretores sindicais presididos por Belotto quisessem participar da Chapa "do Luiz" teriam que desmerecer todo o esforço que fizeram ao longo de quase dois anos à frente do Sinditest e se tornar meros caudatários da linha ditada por outros.


Convenhamos: entrar numa aliança nessa condição subalterna é como entrar numa casa pela porta dos fundos, com o rabo entre as pernas. Essa atitude do "grupo Roseli" não mudou, apesar de muitas e muitas conversas. Por isso, para defender as conquistas políticas (como os bons ACTs da FUNPAR e a Greve da FASUBRA) e patrimoniais (como a reforma da casa de Itapoá e o desmascaramento da compra irregular da "chácara-canil" da gestão 2004-2005), as lideranças do grupo "Novos Tempos" e seus apoiadores decidiram montar uma chapa com identidade própria, a Chapa 1-"Avançar na Luta!". Talvez os articuladores da Chapa 4, acreditando que eram o grupo mais forte para vencer, não contassem de fato com essa atitude de independência da Chapa 1. Calcularam errado.


Sabendo-se das habilidades retóricas de certas saúvas da Chapa 2 de oposição, que havia meses nos corredores da UFPR espalhavam suas versões fabricadas (inverdades sobre fundo de greve, convênios etc), a divisão das demais chapas anunciava a derrota em 4/12, o que ocorreu. Pareceu preferível, entretanto, manter a coerência política, a identidade classista própria e a dignidade, lançando a Chapa 1 – sementes novas lançadas no solo do movimento para impulsionar o Sinditest avante em futuro breve. Naturalmente, com ajuda de toda a categoria para acompanhar nas assembléias e via Conselho Fiscal os passos da nova Diretoria dita "Para Todos". Essa a tarefa, especialmente neste período ainda de incertezas produzido pela extinção da CPMF imposta pelos partidos da direita.


Paulo Adolfo
Biblioteca Central-UFPR

sábado, 22 de dezembro de 2007

Casa de praia de Itapoá: visite antes que fechem

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Parece incrível, mas relatos oriundos das bandas da chapa vencedora da eleição do Sinditest dariam conta da intenção da nova Diretoria "Para Todos" [sic] fechar a casa de praia em Itapoá. Depois dos esforços humanos e materiais dispensados em 2006 na reforma desse local de lazer dos sócios do sindicato, após mais de 300 famílias/filiados terem aproveitado a bem cuidada sede da praia a custo irrisório, deixando sua satisfação registrada em numerosos depoimentos escritos enviados à Diretoria, como pode um novo grupo dirigente simplesmente acabar com Itapoá?
Só podemos creditar tal iniciativa anunciada - se verdadeira - à miopia dos novos dirigentes e à teima de pessoas como Antonio Neris que até hoje recusam-se a aceitar o patrimônio de Itapoá derivado da fusão entre Sinditest e AFHC de 1999. Em função da briguinha ridícula entre certos dirigentes sindicais, pagarão todos os filiados que podem se beneficiar da opção barata de lazer na praia.
Se isto se confirmar, fica ainda mais clara o quanto "Para Todos" será a futura gestão 2008-2009 do Sinditest.
Da parte do grupo "Avançar na Luta", tudo faremos para impedir que a casa de praia de Itapoá seja desativada, e cremos que a maioria dos filiados deve estar nessa luta conosco.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

94% dos votantes elegem Conselho Fiscal independente

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O SINDITEST-PR já possui um novo Conselho Fiscal para o biênio 2008-2009. Foi eleita com 94% de apoio dos votantes da eleição desta terça, 18/12, a Chapa 1, única inscrita ao pleito. Votaram 93 servidores, 87 deles referendando a Chapa 1, havendo 3 nulos e 3 brancos.
O número de votantes, inferior ao da eleição da Diretoria desde que as duas eleições foram separadas em datas distintas, ainda assim registrou a maior participação dos últimos anos.
Os novos membros do Conselho Fiscal são

TITULARES:
Luiz Santos Ferreira – HC/Central de Internamento
Natalino Ernani Schreiber – HL/Setor de Educação
Maria Cristina dos S. Barreto Leal – Setor de C. Florestais

SUPLENTES:
Rubens Antonio Alfonso – HC/Dep. Financeiro
Dirce N. da Silva – HC/Planejamento
Marco Aurélio V. Garcia – HC/Raio X

Os técnico-administrativos da UFPR, FUNPAR e UT passam a contar com um Conselho Fiscal idôneo e politicamente independente da nova Diretoria do Sinditest, o que certamente provê garantias de maior isenção e capacidade vigilante sobre os atos dos diretores sindicais que serão empossados em janeiro de 2008.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Um agradecimento e um aviso

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Os trabalhadores e trabalhadoras da UFPR, FUNPAR e UTFPR que compuseram a Chapa 1 – “Avançar na Luta!” agradecem fortemente os votos que receberam de todos os setores na disputa da Diretoria em 4/12/07. Saem dessa batalha de fronte erguida por saberem ter lutado o bom combate e convictos da justeza de suas posições. Por isto, este site será mantido como referencial de informações e opiniões do grupo Avançar na Luta, agora na oposição.

Em breve, publicaremos aqui uma avaliação do resultado eleitoral, análises das possíveis conseqüências do fim da CPMF sobre a UFPR e o HC, perspectivas de nosso movimento sindical, além de outras informações. Esperamos contar com a visita freqüente a este site, seja de companheiros concordantes, seja dos adversários.
A luta de idéias, feita em bom nível, ajuda a avançar o movimento.

Garantia contra estripulia

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Diretoria que convive com um Conselho Fiscal independente e vigilante se arrisca a fazer estripulias ? Se a Diretoria quiser ser responsável perante a categoria, não. Nunca se sabe... Por isso, o melhor que os técnicos-administrativos filiados ao SINDITEST devem fazer nesta terça-feira, 18/12, é votar na eleição do novo Conselho Fiscal, referendando a Chapa 1Avançar na Luta. Os componentes da Chapa 1 estão comprometidos com uma postura de observância total do Estatuto sindical e acompanhamento constante dos atos da Diretoria executiva eleita no último dia 4/12. Conheça os candidatos da Chapa 1:

1) Luiz Santos Ferreira2) Natalino Ernani Schreiber3) Maria Cristina dos S. Barreto Leal

4) Rubens Antonio Alfonso5) Dirce N. da Silva6) Marco Aurélio V. Garcia.


ATENÇÃO! Somente haverá UM ÚNICO POSTO de coleta dos votos da UFPR, localizado no SAGUÃO DA REITORIA. A votação é apenas nesta terça-feira (18/12) e vai das 9 da manhã às 17 horas. Compareça e faça valer seu direito democrático!

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

4/Dez.: dia de votar Chapa 1 !

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Dia 4 de dezembro: dia da eleição do Sinditest!

Vote com consciência, sem se deixar levar por tentativas de convencimento de última hora. Recorde e reflita sobre quem já vem demonstrando trabalho real pela categoria dos técnicos, em contraste com aqueles que somente aparecem em época de eleição com discursos grandiloquentes e promessas.

Confirme as conquistas - políticas, salariais, democráticas e do nosso patrimônio físico - votando na Chapa 1. Para o sindicato avançar mais ainda. E só se avança com luta!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Pessoal NS: a Chapa 1 é o canal !

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Assim que perceberam mais claramente seus problemas salariais em 2005, o pessoal da UFPR de nível superior (NS) buscou que o Sindicato fizesse sua defesa e representasse seus justos reclamos na FASUBRA e junto ao governo. Lotando maciçamente assembléias, viram que a Diretoria daquela época não dava a menor atenção e ainda fazia troça.

O pessoal NS se organizou, fizeram um Forum. Ajudaram a eleger a gestão "Novos Tempos", no final de 2005. Veio a greve de 2007 e a nova Diretoria presidida por Belotto não desapontou o pessoal NS. O desfecho da greve representou o justo atendimento da reivindicação salarial do NS, ainda que parcial.

E o bom resultado dessa luta também se deu porque lideranças do NS atuaram decididamente tanto na Diretoria do SINDITEST como no Comando Local da Greve dos 100 Dias. Assim deve continuar para aprimorar o novo Plano de Carreira.

Ainda tem muita coisa pra ser garantida e melhorada e o canal dessa luta do NS na UFPR é a futura Diretoria do SINDITEST a ser eleita pela Chapa 1, onde despontam as lideranças de Guaracira Flores (HC), Rita Kavulak (CCE), Sugleri Rodrigues (HC) e Aristheu Negrão (PCU).

Por isso, nesta eleição de 4/12, o pessoal NS se garante votando Chapa 1 ! Pra avançar também na luta do NS !

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Democracia Sindical faz a luta avançar

2 comentários:
Gestão atual do Sinditest valorizou a participação dos servidores promovendo a democracia.

De dois anos para cá a categoria não vê mais o estilo "Caterpillar" de quem já fez assembléia em 1,5 minuto sem dar palavra a ninguém só para aprovar na marra a compra de terrenos suspeitos. Só se constrói a verdadeira unidade dos trabalhadores para lutar contra os patrões através do respeito à democracia e liberdade de opiniões.

Avançar mais na luta siginifca também aprofundar a democracia nas instâncias de nosso movimento.

* Contra a volta dos "tratores" e manobras, aprofundar a democracia!

* Respeito e plena liberdade de expressão nas assembléias.

* Fortalecimento dos grupos de trabalho (GT's) sobre carreira e outros temas do movimento.

* Criação de conselho de representantes de base.

* Grupo de trabalho para debater a reforma do atual estatuto do sindicato em sentido modernizante e democratizante; chega de hiperpresidencialismo.

* Integração efetiva entre a bancada dos técnicos-administrativos no conselho universitário e o sindicato.

* Garantia da liberdade e autonomia da seção sindical no âmbito da UTFPR.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Assembléia responsabiliza "Sindicato Para Todos" por compra irregular da "chácara"

2 comentários:

A aquisição em dezembro/2005 dos terrenos de Piraquara foi considerada uma transação totalmente irregular pela ampla maioria da Assembléia geral do Sinditest, realizada na manhã de terça-feira, 27. Porque essa falsa chácara não interessa à categoria dos técnicos e foi comprada sem autorização expressa da base, o imóvel deverá ser colocado à venda no curto prazo, e o dinheiro revertido ao custeio das prioridades do sindicato, tais como reformar a sede central da Marechal Deodoro. Os sindicalistas que impuseram à base essa transação torta em 2005 serão publicamente responsabilizados – leia-se: gestão "Sindicato Para Todos", de 2004/2005, comandada por pessoas que hoje querem voltar à Diretoria através da Chapa 2. Esses são os elementos centrais da Resolução Política aprovada na Assembléia.


A Assembléia Geral do dia 27 desmascarou e condenou o autoritarismo e a manobra daquela turma, marcando mais um ponto na luta pela democratização e transparência ética dentro do movimento sindical da UFPR/FUNPAR/UTFPR. Sinal de que fica cada vez mais difícil às velhas raposas sindicais promoverem um retrocesso nas práticas democráticas e conquistas dos últimos dois anos.


Confira abaixo a Resolução aprovada.



RESOLUÇÃO

A Assembléia Extraordinária do SINDITEST-PR, reunida em 27/11/2007, no Anfiteatro 100 do Edifício D. Pedro I da UFPR, delibera o que segue, acerca da compra de terrenos em Piraquara efetuada pela Diretoria do biênio 2004/2005-Gestão "Sindicato Para Todos":


1.A compra configura-se como claramente irregular, uma vez que não ficou explicitada a vontade da maioria da categoria e, por conseguinte, Não existiu autorização expressa para a transação através da Assembléia convocada para esse fim.


2.Em conseqüência, a transação de compra, hoje ainda sub judice, deve ser revertida, para atender interesses reais da categoria no presente período.


3.Em face do ônus que causou tal transação irregular ao equilíbrio financeiro do SINDITEST-PR devido à vultosa soma desembolsada e de que os bens imóveis não atendem a prioridades atuais da categoria, devem tais bens ser colocados à venda pelo preço real de mercado no mais breve prazo a contar desta Assembléia.


4.Os condutores dessa transação irregular não autorizada pela base devem ser responsabilizados.


5.Com base nos documentos reunidos e nos informes prestados nesta Assembléia por membros da Comissão Patrimonial eleita na Assembléia de 14/09/2007, fica designada uma nova Comissão cuja incumbência será a de produzir um Relatório Final circunstanciado sobre o assunto para futuro conhecimento da categoria.


6.A supracitada Comissão de Relatório será composta de três membros, a saber: Maria Cristina Leal, Rita Kavulak e Paulo Adolfo Nitsche.

Curitiba, 27 de novembro de 2007.





terça-feira, 27 de novembro de 2007

NÃO À FUNDAÇÃO DO LODDO, DO BERNARDO E DO TEMPORÃO

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A Fundação de Direito Privado, proposta do tempo de FHC, foi ressuscitada pelos ministros Paulo Bernardo (Planejamento) e José Temporão (Saúde), tendo por seu garoto-propaganda o Dr. Giovani Loddo.

Essa Fundação é privatização disfarçada e acaba com a estabilidade dos servidores do RJU. Lutamos contra isto na Greve dos 100 Dias mas ainda persiste a ameaça. Portanto, para avançar nas lutas do HC:

- Um firme não à fundação do Loddo, Temporão e Bernardão!

- Eleição direta paritária para direção do HC já !

- Tudo da CPMF para a Saúde, pelo fortalecimento do SUS!

- Manutenção das 30 horas no HC (compromisso arrancado do reitor pelo comando local de greve).

- Contra o controle de horas-extras pelas catracas (item da pauta local da greve dos 100 dias).

domingo, 25 de novembro de 2007

CHAPA 1: toda a força pra derrotar a Fundação de Direito Privado no HC

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Na semana passada, a 13a. Conferência Nacional de Saúde rejeitou explicitamente o novo modelo de gestão de Hospitais Universitários proposto pelos ministérios do Planejamento e da Saúde - a Fundação de Direito Privado. Profissionais e demais cidadãos envolvidos na área de Saúde consideraram que esse tipo de Fundação não atende aos interesses de um hospital público e ainda coloca ameaça a direitos dos trabalhadores. O resultado da Conferência foi uma vitória dos trabalhadores da área de saúde, que deve ser difundida ao máximo.

O Ministro da Saúde reagiu imediatamente ao resultado da Conferência: "O governo continua irredutível na busca de uma solução para a questão da gestão dos hospitais. Lamento e considero num equívoco essa posição. A conferência é órgão de assessoramento e não é deliberativa" - disse José Gomes Temporão, em matéria publicada no Jornal "O Globo" de 19/11.

A CHAPA 1 adverte aos trabalhadores: essa nova Fundação para o HC não é nada mais nada menos que uma proposta recauchutada dos tempos do privatizante governo de Fernando Henrique Cardoso. A Fundação defendida ardorosamente pelo Diretor do HC, pelo ministro da Saúde (do PMDB) e pelo ministro Paulo Bernardo (do PT) abre espaço para o Hospital ser dirigido por leis de mercado, típicas da iniciativa privada, logo, isso comprometerá o caráter público do HC. Como consequência disso, a estabilidade no emprego - arduamente conquistada no RJU - estará sob grave risco.

O movimento sindical da UFPR, comandado pelo SINDITEST, deve combater sem tréguas contra a Fundação "Loddaçal" e isto é mais um dos compromissos Pra Avançar na Luta!

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Propostas de informatização

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Estamos no século XXI. A oferta de alternativas tecnológicas que permitem a transparência e agilidade nos trabalhos administrativos são inúmeras. O nosso sindicato não pode estar fora dessa realidade. Propomos a informatização das rotinas de trabalho com o objetivo de modernizar e qualificar os serviços prestados aos filiados.




Geral

- Controle de acesso ao sistema

- Cadastro de filiados


Lançamentos

- Descontos

- Taxas

- Impressão de autorizações

- Geração de arquivos de débitos para bancos

- Movimentação de filiados

- Geração de boletins de pagamento

- Exportação de registros de convênios


Controle de acesso

- Carteira de filiado com código de barra

- Controle de pendências

- Controle de catracas de acesso


Inscrição Sede Praia

- Cadastro de temporada: períodos, contemplados, ficha de ocupação

- Impressão de autorização


Relatórios

- Conta corrente de filiados

- Ficha cadastral

- Extrato mensal de filiado

- Relação de descontos por tipo

- Emissão de etiquetas

- Relação por unidade de trabalho

- Extrato para IRPF

- Total de débitos

- Relação de inscritos para período de praia

-Relação de contemplados por período


Gestão Financeira

- Controle de acesso por senha

- Cadastro de fornecedores

- Contas a receber

- Contas a pagar

- Controle de conta corrente

- Orçamento( acompanhamento)


Relatórios

- Extrato mensal e analítico das contas

- Relatórios gerenciais

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

O caso dos 'funcionários fantasmas'

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Necessário esclarecer uma coisa: quem levantou esse assunto de colegas da UFPR que foram cedidos para o gabinete da vereadora Roseli Isidoro não foi a Chapa 1, mas sim a imprensa, a partir de denúncias investigadas pela justiça.

Nós da Chapa 1 não vamos entrar em polêmicas acerca desses colegas, até porque com eles convivemos durante a greve dos 100 dias da FASUBRA e eles foram companheiros leais, que ajudaram na luta.

O tema é de uma alçada que, sinceramente, pouco importa ao debate que se trava sobre a diretoria do SINDITEST.

O que importa, sim, é saber das ligações políticas entre determinada chapa e o ministro que banca duas coisas malditas para os servidores públicos das IFES:

-a lei ANTI-greve;

-a proposta de Fundação de Direito Privado para os HUs.

Esse ministro, paranaense, é o senhor Paulo Bernardo, ex-"sindicalista", que soube cavar oportunidades no sindicalismos e na política até chegar ao cargo que hoje responde, junto com o titular do Banco Central, pela manutenção de uma política econômica de viés essencialmente NEOLIBERAL. ESTE é INIMIGO DOS TRABALHADORES PÚBLICOS e quem a ele estiver ligado deve arcar com o ônus dessa ligação maldita.

A posição da CHAPA 1 é radicalmente contra a lei de Greve e o decreto das Fundações dos HUs, e por isso estamos CONTRA PAULO BERNARDO E SEUS ALIADOS NA UFPR!

De outro lado, uma turma muito complicada...

Um comentário:
Mas, se, politicamente, denunciamos o 'cristão novo' do neoliberalismo, senhor ministro Paulo Bernardo do PT, temos que desmascarar também os que se passam por 'salvadores da pátria' que se aninham na Chapa 2.

Na presidência da Chapa 2 está o servidor Wilson Messias, que não moveu uma palha pra ajudar na greve dos 100 dias e todo santo dia se escondeu na Sala 2 do HC pra contar mentiras aos servidores que ali se reuniam. Quando havia assembléia geral da greve, fazia uma ou outra intervenção para tumultuar o ambiente e jogar a base contra o Comando Local de Greve.

Messias, assim como o sr. Neris e seu Bernardo, foram ELEITOS para o Comando Local de Greve pela Assembléia de deflagração da Greve no dia 28/05/2007 e JAMAIS se apresentaram para assumir alguma tarefa. Messias, colhendo o fruto de sua inoperância e rejeição, foi DERROTADO na eleição de representantes técnicos ao COPLAD/CEPE por uma chapa composta de servidoras praticamente desconhecidas do movimento sindical.

Neris, ex-presidente do SINDITEST por 3 mandatos, hoje é investigado pela compra irregular e de altissima suspeição de superfaturamento de terrenos que seriam a "chácara" do sindicato, compra efetuada sem autorização da base. Na assembléia geral programada para 27/11, seus atos serão julgados pela categoria e esse candidato a vice-presidente do sindicato está sob risco de perder seus direitos de representar a categoria.

E, pra arrematar, uma nota pitoresca sobre o candidato a diretor de Formação Político-Sindical da CHAPA 2-"SINDICATO PARA OS TOLOS": o servidor Bernardo Pilotto disse de modo explícito na Assembléia do dia 14/09/07: "EU TENHO VERGONHA DE PERTENCER A ESTA CATEGORIA...".

Aí se tem um panorama do que é a Chapa 2. A base de servidores precisa saber o risco que corre.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Maior parte das vagas criadas para servidores são para universidades

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A criação de 9.388 vagas para contratação de funcionários públicos aprovada pelo Congresso Nacional na quinta-feira (8) contempla principalmente as universidades federais, que ficaram com 8.400 postos. Do total de vagas aprovadas, 7.800 contratações serão por meio de concursos públicos nas universidades; o restante será destinado a cargos comissionados, preenchidos por meio de nomeação.

De acordo com assessoria de comunicação do Ministério da Educação (MEC), as universidades poderão contratar 2,8 mil professores, 5 mil técnicos administrativos e preencher 600 cargos comissionados para atender o programa de expansão da educação pública superior.

Uma boa parte das vagas corresponde à reposição de professores e funcionários que se aposentaram ou pediram demissão para trabalhar na iniciativa privada. O restante atende à primeira fase do processo de expansão das universidades federais, mais precisamente à interiorização, beneficiando municípios com significativo potencial econômico e que ainda não ofereciam educação superior pública e gratuita. Cerca de um terço dos cargos devem ser direcionados para esses novos campi.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

CHEGA DE BLA-BLA-BLA!

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Recentemente, 4 servidores da UFPR e FUNPAR foram representar nossa categoria, em Brasília, num Seminário da FASUBRA sobre a nefasta proposta de adotar o modelo fundacional para gerenciar os HUs.

Na volta, a Diretoria do Sinditest promoveu um painel na Sala 1 do HC para que aqueles representantes expusessem as informações que colheram no encontro da FASUBRA.

Uma vez aberta a palavra, a platéia teve que aturar da parte de certas "lideranças" que se julgam porta-vozes iluminadas dos trabalhadores do HC a mesma discurseira de sempre, o MESMO BLA-BLA-BLA velho conhecido com finalidade unicamente exibicionista e eleitoreira.

Quantos ainda aguentam o mesmo palavreado dos "salvadores da pátria" e dos "profetinhas moralistas" ?

CHEGA DE BLA-BLA-BLA!
Mais trabalho, mais conquistas, isso sim!!

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Conheça os membros da Chapa 1

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Companheiros,

Esta é a formação da chapa Avançar na Luta! - favorita para vencer a eleição do SINDITEST:


Cargo - Nome - Lotação

Presidente - José Carlos Belotto - PROGEPE

1o. Vice-presidente - Paulo A Nitsche ("Dodo") - Bib. Central

2o. Vice-presidente - Rosangela N. Ferreira da Silva - HC-FUNPAR

Secretário Geral - Rita Kavulak - CCE

1o. Secretário - Alessandra Lemes - C. Biológicas

2o. Secretário - Varcelom de Lima ("Baiano") - Aposentado / HC-UFPR

Tesoureiro Geral - Guaracira Silva - HC - UFPR

1o. Tesoureiro - Sebastião Dambroski - UTFPR-Curitiba

2o. Tesoureiro - Luciane Pereira - HC - UFPR

Dep. Imprensa - Jorge Cavalim - HC - UFPR

Dep. Formação - Geraldine Vieira - PROEC/Santos Andrade

Dep. Patrimônio - Eduardo Lara-Aposentado - UFPR

Dep. Assistência - Claudia Helena Almeida - HC-FUNPAR

Dep. Cultural/Esp.- Any Keli Stival - HC-FUNPAR

Dep. Social - Silvana Nakamori - C. Tecnológicas

Adjunto 1 - Sugleri Rodrigues - HC - UFPR

Adjunto 2 - Sandra Quadros - HC

Adjunjto 3 - Aguinaldo Cruz - HC - UFPR

Adjunto 4 - Suzete Lima - HC - UFPR

Adjunto 5 - Antonio França - Aposentado-UTFPR

Suplente 1 - Luiz Carlos Binsfield - UFPR- Palotina

Suplente 2 - Aristheu Lopes Negrão - Prefeitura Cid. Universitária

Suplente 3 - Luzinete Alves Alencar Passos - HC

Suplente 4 - Waldemar Fernandes dos Santos- HC

Suplente 5 - Luiza Marques Cardozo - HC

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

CHAPA 1: Pra Avançar Na Luta!

Um comentário:
Contamos com seu apoio para o SINDITEST prosseguir no caminho da democracia, da combatividade e defesa dos interesses da maioria!

Em 2005 os trabalhadores técnicos da UFPR e UTFPR estavam muito descontentes com a antiga direção do SINDITEST. No final daquele ano, votaram para mudar, antes que o Sindicato desandasse ao sabor de interesses daquele pequeno grupo.

Dois anos depois, é visível que se instalou um tempo novo no movimento sindical, um jeito diferente de conduzir o Sindicato. Há mais respeito e democracia nas reuniões e assembléias. Há transparência e seriedade na gestão dos recursos dos filiados. E, sobretudo, há luta, com conquistas reais para a categoria (ACTs/FUNPAR; Greve dos 100 dias). Lutas com vitórias pra valer, com ganhos isonômicos para ativos e aposentados.

Deve-se reconhecer isso, mas não basta ficarmos satisfeitos com o que foi conquistado até agora. Temos que prosseguir - com independência política, democracia e unidade - na defesa dos direitos dos trabalhadores técnico-administrativos e na melhoria de condições que a categoria merece.

Diante dos novos desafios, é preciso avançar na luta !