Deu na Gazeta do Povo de ontem: "O primeiro ano do governo Dilma Rousseff deverá ter uma diminuição de 72% na reserva de recursos para contratações e aumentos salariais de servidores públicos dos três poderes em relação ao final do mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2011, encaminhado pelo Ministério do Planejamento em agosto para o Congresso Nacional, separa R$ 2,88 bilhões para a área contra R$ 10,2 bilhões previstos na LOA de 2010. A proposta para o próximo ano também é a que prevê menos admissões para o serviço público em relação aos três últimos orçamentos do governo Lula – ainda assim, há a estimativa de 19,6 mil vagas para ingresso por concurso público só no Poder Executivo."
Mais adiante na matéria o diretor do MPOG Wagner Figueiredo Jr. afirma: “Ainda não há uma indicação precisa de que vai haver uma diminuição de gastos. O que conta é a execução do que está previsto.” Segundo ele, a redução dos aumentos na remuneração está mesmo ligada ao fim de um ciclo de reestruturação das carreiras públicas que começou em 2008 e que já estava previsto para arrefecer em 2011.
Traduzindo e resumindo: não vai ser fácil a Campanha Salarial da FASUBRA em 2011. E nas bases onde há sindicatos moles e pelegos, como é o caso da UFPR, onde prevalece o peleguíssimo nero-messianismo, aí a coisa fica feia...
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