Cinco das seis principais centrais sindicais do Brasil - CTB, Nova Central, CGTB, Força Sindical e UGT - protocolaram documento junto a autoridades do Governo Federal exigindo que o encaminhamento e a regulamentação da Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) ocorra por meio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), respeitando-se todas as centrais sindicais brasileiras.
O documento foi pensado depois que essas Centrais tiveram conhecimento de dois projetos de lei referentes à regulamentação de negociação coletiva e direito de greve no Serviço Público que serão encaminhados à Casa Civil pelo Ministério do Planejamento (onde atualmente são feitas as negociações).
Atualmente, a discussão tem como interlocutor apenas a Central Única dos Trabalhadores, excluindo do debate as demais centrai NCST, CGTB, UGT, Força Sindical e CTB. O presidente da UGT, Ricardo Patah, afirmou em seu blog: "a Convenção 151 é para todos os trabalhadores do serviço público brasileiro. A UGT é contra a tentativa de negociação encaminhada apenas pela CUT e condena também as articulações com o Ministério do Planejamento".
A UGT prossegue: "Entende-se que o canal mais adequado, que tem expertise para lidar com todos os trabalhadores brasileiros e, em especial, com os trabalhadores do serviço público é o Ministério do Trabalho e Emprego. Daí estarmos insistindo em negociações transparentes, abrangentes e que respeitem todas as centrais sindicais, inclusive a CUT que, infelizmente, tenta excluir as demais centrais".
O documento foi pensado depois que essas Centrais tiveram conhecimento de dois projetos de lei referentes à regulamentação de negociação coletiva e direito de greve no Serviço Público que serão encaminhados à Casa Civil pelo Ministério do Planejamento (onde atualmente são feitas as negociações).
Atualmente, a discussão tem como interlocutor apenas a Central Única dos Trabalhadores, excluindo do debate as demais centrai NCST, CGTB, UGT, Força Sindical e CTB. O presidente da UGT, Ricardo Patah, afirmou em seu blog: "a Convenção 151 é para todos os trabalhadores do serviço público brasileiro. A UGT é contra a tentativa de negociação encaminhada apenas pela CUT e condena também as articulações com o Ministério do Planejamento".
A UGT prossegue: "Entende-se que o canal mais adequado, que tem expertise para lidar com todos os trabalhadores brasileiros e, em especial, com os trabalhadores do serviço público é o Ministério do Trabalho e Emprego. Daí estarmos insistindo em negociações transparentes, abrangentes e que respeitem todas as centrais sindicais, inclusive a CUT que, infelizmente, tenta excluir as demais centrais".
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Fonte: com informações do DIAP
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