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quarta-feira, 13 de abril de 2011

A razão da condenação do presidente do Sinditest, o pelego Wilson MessiAkel

Na matéria "Toda agressividade gratuita será castigada", postada aqui na semana passada, falamos do destempero de um dirigente sindical contra uma filiada da base.  O agressor, condenado pelo juiz do Tribunal de Pequenas Causas, é o presidente do Sinditest, o notório pelego Wilson MessiAkel.  A vítima da agressão é a servidora Guaracira Flores da Silva, hoje trabalhando na Auditoria Interna, que, depois de diversas insinuações maledicentes publicadas em boletins da gestão do sr. MessiAkel, resolveu acionar a Justiça quando ofendida em plena assembleia no HC, em setembro de 2009.

Naquela assembleia, uma farsa montada pela gestão "Sindicato Para Todos", Guaracira meramente dirigiu-se a cerca de uma centena de presentes para informar sobre um documento relativo a contas de sua gestão quando tesoureira do Sinditest e sobre ter assinado outro documento que permitia à gestão de Wilson MessiAkel dispor das mensalidades dos filiados para não ter mais problemas com o Governo Federal.  Apesar da boa vontade de Guaracira para que o Sinditest prosseguisse trabalhando normalmente com seus recursos, o ingrato presidente resolveu agredir a tesoureira no meio daquela assembleia, e ela sequer teve direito a réplica.

Não satisfeito, MessiaAkel e sua turma do "Sindicato Para Todos" continuou injuriando a mesma servidora quando ela se candidatou a presidente do Sinditest em novembro de 2009, fazendo insinuações difamantes num panfleto usado na boca-de-urna, na qual os "boqueiros" apoiadores da chapa dele admitiam ter sido especialmente contratados (gente vinda de fora da UFPR).

Felizmente, a farsa vendida à categoria como "assembleia de prestação de contas de 2008" foi filmada e na filmagem o presidente ingrato do Sinditest aparece ofendendo a servidora, prova inegável do malfeito.  Por esta ofensa moral, uma acusação dura e sem provas, o sr. presidente do Sinditest foi condenado a uma multa pecuniária, a qual deve ser tratada como de natureza pessoal.  Nenhuma instância do Sinditest, sequer a Diretoria, deu ao sr. MessiAkel o direito de usar aquelas palavras contra a antiga tesoureira, e o que ele declarou foi de responsabilidade estritamente pessoal.  Uma ofensa de pessoa contra pessoa, tal como caracterizado na ação no Tribunal, e não um litígio pessoa x entidade sindical.

Apesar disso, o grande amigo do reitor da UFPR, notório pelego Wilson MessiAkel, se tiver que desembolsar a multa prescrita pela Justiça, poderá pretender onerar o cofre do sindicato, escorando-se em decisão da assembleia-fantasma de 03/10/2008, feita às escondidas na sede do sindicato para tomar decisões contra a categoria e em favor dos apaniguados da diretoria "Sindicato Para Todos".  E assim vai essa gestão pelega, aprontando. Mas, um dia acaba, e eles terão que dar satisfações à categoria que vivem enganando.

8 comentários:

Fernandão disse...

Ainda bem que dá pra confiar na justiça!!!
Essa uma grande vitória, com certeza!

Ora, sertá que o sr. Wilson Messias estava achando que a impropidade administrativa/sindical iria protegê-lo?? É bom se cuidar daqui pra frente, ate porque o fato de ser presidente ou mesmo deter algum cargo, não confere a ninguem o direito de cometer "loucuras", ofensas ou de denegrir a imagem de outros, principalamente de uma filiada ao sindicato que esta dirigindo. Coisa mais feia, hein seu Messias!

MEDEIA disse...

Ah, agora as peças começam a se juntar e a ctegorisa pode começar a entender determiandas atitudes, como por exemplo, a proibição em veicular suas imagens feitas na última assembleia, do dia 08/04, onde alguns diretores, membros do conselho fiscal e até o advogado do sinditest fizeram. Claro, como produzir provas contra suas iluminadas pessoas? Como desmentir aquilo que ja esta garavado? Como enrolar a categoria, se existem provas que oso contradizem?? Como? Como? Ora, tem de proibir mesmo, assim podem continuar mentindo, informando mal a categoria, tentando enrolar até a justiça...

Mas a justição não é cega, a justiça promove a justiça e eis que se começa a ter esperanças de ver essa turma desmacarada.

Só uma coisinha: é justo que, devido a uma destemperança do sr. presidente do sindicato, a multa seja paga por todos os filiados, inclusive a filiada agredida? Você concorda com isso?

Roberto disse...

Vi essa assembleia onde o Messias ofendeu a servidora. Essa turma parece dona da verdade. Levam sua claque pra assembleia e aí acham que podem tudo. Até ofender a honra das pessoas. Só que claque é uma turma, não é toda a categoria. E quando precisa da categoria pra fazer uma coisa mais radical como uma greve, não tem apoio porque eles só tem é papo furado. Quando quiseram fazer a tal da greve do dia 28, levaram a claque deles, aprovaram, enganaram e se lascaram. Tem mais agora é que pagar por serem só garganta. QUe se lasquem e paguem por isso. Incompetentes e pelegos mesmo.

PARANÁ disse...

realmente, a acusação no dia foi muito pesada de fato, só faltou ele voar na garganta da servidora. com relação ao famigerado panfleto distribuidor por eles sorrateira-mente na madrugada do dia da eleição, tinha até cabos eleitorais desfilando pelo HC com o panfleto pregado no peito, nas costa e em outros lugares, os panfletos estavam sendo distribuídos em todos os campus da UFPR, tinha pessoas de fora da UFPR que vinham votar na chapa deles com os panfletos na mão, e como não eram filiados saiam de cabeça baixa.

como eu era um dos representante da chapa oposicionista, tão logo me comunicaram o fato, reuni vários panfletos e protocolei junto a comissão eleitoral um documento solicitando providencias, pois infligia o artigo 57 do estatuto.

nenhuma providencia foi tomada pela comissão, então a solução foi encaminhar os documentos a Servidora que por sua vez, apresentou a denuncia, e que eu era uma das testemunhas neste processo, mas não foi preciso, até porque eles mesmo confessaram o crime cometido.

como foi muito bem colocado em outros comentários acima, as pessoas tem ser responsáveis por seus atos, e só espero que não utilizem a ata da assembléia fantasma do dia 03 de outubro de 2008, para sangrar o SINDITEST mais um pouquinho.

Luis Otávio disse...

Pelo menos desta vez ficou claro do que esse pessoal da diretoria é capaz pra se manter no poder. Mentem, ofendem e difamam com o maior discaramento. E ai deles se tirarem o dinheiro da multa do caixa do sindicato. Dinheiro que é de todos nós pra ser usado em nosso benefício e não pra pagar as barbaridades feitas pela diretoria.
Se eu souber que esse dinheiro foi tirado do caixa ou que foi criada uma despesa qualquer pra justificar o saque eu sou o primeiro a denunciar.
Chega de jogo sujo pra ficar por cima, pra ficar no poder. Tá mais do que na hora de uma limpeza geral.

Rita de Cassia disse...

Parabens Guaracira. Sua atitude corajosa mostra que não se pode deixar que usem e abusem do nosso nome e da nossa dignidade.

Guaracira disse...

Ser acusada MENTIROSAMENTE, frente a um público de cerca de 100 pessoas já não foi nada fácil.

Mais indignada fiquei, quando, mesmo perante a autoridade de um juiz, dentro de um Tribunal, sr. Wilson Messias continuava com mentiras e falsos testemunhos. Ele não conseguiu comprovar a acusação que fez - de que havia sido chantagiado - mas assumiu que tinha acusado. Bem contraditórios os depoitmentos, inclusive da testemunha arrolada pleo réu, que mais fez confundir que esclarecer.

Isso, pessoal, só comprova o quanto é delicado sair por aí acusando e difamando pessoas,de maneira tola e irresponsável, como se estivesse acima do bem e do mal, como se nunca fosse acontecer nada e que ficaria impune para sempre.

As coisas não são bem assim. Prova-se com isto que ainda temos uma justiça capaz de cumprir seu papel, que é o de FAZER JUSTIÇA!!!

Ainda cabe recurso ao réu, que certamente irá usá-lo, mas aguardo confiante na justiça.

Jambolão disse...

Queria ser uma mosca pra saber qual a informação disso que tão passando no HC, lugar onde já difamaram a Guraciara.