Diante de tantos problemas, foi natural o surgimento de ao menos uma chapa de oposição para disputar a eleição da próxima quarta-feira. O clima geral, no entanto, é de espantosa desmobilização, de falta de "fervo" eleitoral, sem debates entre os professores sobre que rumos querem para sua entidade, dona de um passado de lutas admiráveis como as travadas nos anos 1980.
No dia 6 de maio disputa, de um lado, a chapa situacionista "APUFPR verdadeiramente autônoma e democrática", encabeçada pela professora de Educação Física Astrid Avila; do outro lado, a chapa de oposição "APUPFR para os professores", coordenada por Paulo Bracarense Costa, professor de Estatística, do Setor de Ciências Exatas. As propostas e propagandas das chapas vão aparecer com maior volume no começo desta semana, e espera-se que os professores votem para que sua luta avance concretamente e não se resuma a discurseiras radicalóides.
Para conhecer as chapas completas, clique aqui.
Um comentário:
Verdade, nenhuma luta de professor, que coisa. Gestao ruim essa aí. Sera q a oposicao é melhor?
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