O projeto de lei 42/07 da Câmara estende aos benefícios da Previdência Social o mesmo percentual de reajuste concedido anualmente ao salário mínimo e o projeto de lei do Senado PLS 296/03 extingue o ''fator previdenciário'', um redutor aplicado no cálculo do valor de aposentadorias e pensões pagas pelo INSS. Segundo o ministro, os dois projetos “não são sustentáveis. Não temos como concordar com a aprovação desses projetos, a não ser que tenhamos fontes para financiá-los, ou cortes de despesas equivalentes em outras áreas A verdade é que a própria Constituição diz claramente que não podemos aprovar um projeto desse tipo criando uma despesa permanente sem ter previsão de receita para sustentá-lo se não cortamos despesas”.
Paulo Bernardo ainda defendeu o Banco Central, ao ser questionado sobre a elevação da taxa básica de juros: ''O BC fez o seu papel fundamental, que é de manter a inflação sob controle''. Para ele, os juros mais altos do mundo não vão dificultar o atual ciclo de crescimento econômico, mas apenas ''corrigir os excessos''.
É esse recém-convertido ao neoliberalismo que pretende emplacar sua esposa como prefeita de Curitiba nas eleições deste ano. Aí ficamos a nos perguntar qual a diferença entre a petista light e o prefeito jogador de tênis. Desse tipo de lideranças "cabeças-de-planilha", seja petista, seja tucano, o Paraná e seu povo não precisam.
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Fonte: com informações do Portal Vermelho
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