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sábado, 10 de maio de 2014

PGR recusa pedido de tucanos para acabar com Programa "Mais Médicos"

Dilma cumprimenta médico cubano Juan Delgado, que atua no Maranhão

Frágil e insubsistente. Foi assim que o Procurador Geral da República Rodrigo Janot não deu prosseguimento e arquivou uma maldade dos tucanos contra 50 milhões de brasileiros idosos ou mais pobres ou moradores do interior que precisam do SUS. Era o pedido de investigação feito pelo PSDB de Aécio Neves para acabar com o programa "Mais Médicos".

O pedido tucano usava o xingamento preconceituoso de chamar de "escravos" os médicos cubanos que vieram ajudar no Brasil, e pediam para processar o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT-SP) e o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT-SP) por trabalho escravo.

Janot alegou que a denúncia “se revela como frágil e insubsistente” e “Não se tem, até o presente momento, elementos que apontem para a ocorrência de prática ilícita e indiquem dolo dos representados em relação ao crime do art. 149,11, do Código Penal”.

Estes médicos são na verdade funcionários de carreira do governo de Cuba em missão temporária no Brasil.

A representação tucana, assinada pelo deputado fanfarrão Antônio Imbassahy (PSDB-BA), mas representando todo o PSDB, causaria na prática o fim do "Mais médicos", se o pedido dos tucanos fossem adiante proibindo os médicos de Cuba de trabalhar no Brasil.

Por que tanta maldade de Aécio Neves e dos tucanos contra 50 milhões de brasileiros, das cidades do interior e também os cidadãos pobres das periferias das grandes cidades? Eles perderiam a cobertura médica pelo SUS que conquistaram com o "Mais Médicos".

Quem usa o SUS, ou mesmo quem não precisa mas coloca a mão na consciência e se solidariza com quem usa, deve se lembrar disso na hora em que a tucanada vier pedir votos fazendo cara de bonzinhos.

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Fonte: site Amigos do Presidente Lula

Um comentário:

Rita de Cassia disse...

Eles não aguentam. Tem que tentar acabar com tudo, mesmo que pra isso o povão se dane, morra, perca seus filhos, nada importa mais do que tentar voltar ao poder.