A comunicação sindical do Sinditest com sua base através do site de internet (e não só) vai mal. A última publicação, de hoje, grafa assim mesmo: "Entrevista com o secretaro... do MINÉRIO do Planejamento". Além de escrever errado, resolveram reproduzir uma matéria veiculada pela FASUBRA há mais de duas semanas atrás! Não fica aí o descuido e atraso do setor de comunicação do Sinditest. Depois de este blog ter divulgado bem antes a Lei que vincula o repasse do reajuste do funcionalismo ao comportamento da receita de impostos do Governo, duas semanas depois o site do Sinditest republica matéria do mesmo teor. Bem, pelo menos estão nos acompanhando!
Triste entretanto é o último jornal do Sinditest (Jan-Fev/2009), cujo teor é essencialmente voltado ao HC. Parece que esqueceram que representam todos os servidores da UFPR. Entende-se: quem está fora do HC não vota mesmo no "Sindicato Para Todos" dos doutores Messias e Neris.
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4 comentários:
Vejo servidores receberem o jornal do sindicato, darem uma olhada geral nas manchetes, e em seguida fazerem uma bolinha de papel pra jogar no lixo.
Será que esses servidores são muito alienados que não mostram respeito pelo jornal da entidade, ou será que o próprio jornal não desperta interesse nos leitores?
Acho que uma coisa melhorou nesse lado da comunicação, pois tem saído regularmente o jornal, a cada 2 ou 3 meses. Mas é só, as matérias no geral ainda são chatas, não provocam interesse para ler. Ou seja, o jornal não cumpre o papel de informar e mobilizar a categoria.
Verdade, esse aí é o sindicato do HC, o resto não interessa. Até porque no resto da UFPR o papinho da turma do sindicato não cola mesmo.
A cada dia o SINDITODOS se torna SINDIPOUCOS do HC. Muito triste que estejamos chegando neste ponto, sem perspectivas reais de um sindicato combativo, atuante e independente.
Devemos começar a reformulação desse MODELO, pois toda a categoria perde quando um pequeno grupo acha que tem a propriedade tanto patrimonial, quanto intelectual do sindicato.
Sebastião, você tem toda a razão quando afirma que o grupo que hoje comanda o Sinditest julga-se proprietário da entidade. Alguns deles são fundadores do Sinditest (eu também sou, também participei da Assembléia de Novembro de 1992), e parece que por isso se julgam como detentores de uma espécie de "direito adquirido" de tutelarem o sindicato, e de definir quem pode e quem não pode sugerir rumos. Uma visão, sem trocadilho, "messiânica" mesmo do papel dessas pessoas, que acham que somente elas sabem o que é melhor para o sindicato, e que ocasiões como assembléias - em vez de serem o momento do debate franco, democrático e aberto sobre os caminhos da luta - devam ser apenas momentos de homologação daquilo que a Diretoria já decidiu entre quatro paredes.
Com isso perde o movimento, não se engajam as pessoas nos movimentos e a entidade vira mesmo patrimônio de usufruto especial dos que se julgam "escolhidos".
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