“Ninguém mais se lembra de Deus no Natal.” Assim Gabriel García Márquez iniciava, no natal de 1980, um célebre artigo publicado no jornal espanhol El Pais. Segundo o escritor colombiano — que dois anos depois receberia o Prêmio Nobel de Literatura —, há tanto barulho e tantas angústias de dinheiro que “a gente se pergunta se sobra tempo para celebrar o aniversário de um menino que nasceu há 2 mil anos em uma manjedoura miserável." Clique aqui para ler o artigo traduzido na íntegra.
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2 comentários:
Garcia Marquez falou e disse. É isso aí, meus caros.
Eu acho irrelevante comentar a ausência de cristo no natal. Que é uma data comercial, vá lá: mas o tom da chamada é cristão e não temos que ter esse tipo de manifestação neste blogue.
Sobre a confusão entre igreja e Estado na UFPR, cf. o meu artigo:
http://filosofiasocialepositivismo.blogspot.com/2008/10/problemas-do-estado-laico-brasileiro.html
Sobre natal e papai noel, cf. o artigo de Lévi-Strauss, "Papai Noel supliciado":
http://publique.rdc.puc-rio.br/revistaalceu/media/alceu-n7-Levi-Strauss.pdf
Gustavo.
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