Lembram no começo deste semestre como se falava da urgência legalista para escolher o novo reitor da UFPR? 60 dias, mês de agosto,tem que ser logo etc e tal. A própria Comissão das entidades, organizadora da consulta direta, assimilou o argumento e fez uma eleição com cerca de um mês de preparação e debates. Estava servindo ao projeto de alguma candidatura ou era bobeira mesmo?
O curioso é que agora, passada a consulta direta e a reunião do Colégio Eleitoral da UFPR que fez a lista tríplice em 30 de setembro, tudo aquilo que afligia tanto acerca da falta de governante definitivo para a UFPR (já que a vice Márcia é apenas estepe mesmo) não mais parece ser premente. Não se sabe quando será a posse do reitor, mas se fala que o professor Zaki não quer assumir os pepinos de fim de feira da gestão Moreira/Márcia e só tomaria posse em janeiro. Do MEC nada se sabe ainda. Enquanto isso, estouram prazos de projetos de aplicação de recursos do REUNI, mas the best managers do Setor de Ciencias Sociais Aplicadas, que passarão a dirigir a UFPR no novo reinado zakiano, não estão nem aí.
Interessante então pensar agora o que moveu os diretores das entidades a reivindicar tanta pressa para fazer a eleição direta do reitor, não acham? Com a palavra, os puxa-zakistas...
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Um comentário:
A comissão que organiza qualquer eleição tem obrigação de ser isenta de paixões politicas, partidádia e interesses pessoais.
Se é assim que deve ser, então por favor alguem me responda a essas perguntas:
- PQ precionaram pr que a eleição pr reitor na UFPr fosse feita o mais rápido possível?
- PQ disseram que o prazo dado pelo MEC pr o novo reitor assumir já havia esgotado?
- PQ disseram que o MEC já havia nomeado um interventor pr a UFPR?
- PQ tiraram de modo covarde o menbro da comissão paritária de consulta que não concordava com essa correria?
- PQ não permitiram que houvesse mais prazo pr debates e para novas inscrições de candidatos?
PQ até agora o prof. ZAKI não tomou posse?
Com a palavra as direções da APUFPR, SINDITES e DCE que foram responsáveis pela formação da comissão paritária de consulta formada sem ouvir suas bases.
Essas entidades devem explicações a comunidade universitária.
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