Junto com a ordem de volta ao trabalho, o TST também julgou a favor da reposição da inflação de 6,7% e um reajuste linear de R$ 80 a partir de outubro. Já no caso da greve da FASUBRA, embora não tenha sido aplicada nenhuma multa à greve de mais de 100 dias nem desconto de dias parados, o resultado da paralisação dos técnicos foi reajuste zero para 2011 e 2012.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Governo e TST tratoram greve dos trabalhadores dos Correios
Não foi só com os servidores técnicos das Universidades Federais. O tratamento dado pelo Governo Federal à greve dos trabalhadores dos Correios também está sendo duro, e mais até. O TST foi convocado para se pronunciar sobre a paralisação e determinou que os funcionários dos Correios em greve retornem ao trabalho hoje (13). A multa diária em caso de descumprimento foi estipulada em R$ 50 mil sobre a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect).
Junto com a ordem de volta ao trabalho, o TST também julgou a favor da reposição da inflação de 6,7% e um reajuste linear de R$ 80 a partir de outubro. Já no caso da greve da FASUBRA, embora não tenha sido aplicada nenhuma multa à greve de mais de 100 dias nem desconto de dias parados, o resultado da paralisação dos técnicos foi reajuste zero para 2011 e 2012.
Junto com a ordem de volta ao trabalho, o TST também julgou a favor da reposição da inflação de 6,7% e um reajuste linear de R$ 80 a partir de outubro. Já no caso da greve da FASUBRA, embora não tenha sido aplicada nenhuma multa à greve de mais de 100 dias nem desconto de dias parados, o resultado da paralisação dos técnicos foi reajuste zero para 2011 e 2012.
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