Depois do primeiro turno da eleição presidencial de 2018, na qual saiu perdedor, o então presidenciável Ciro Gomes não quis apoiar Fernando Haddad no segundo turno contra Bolsonaro e foi se refugiar em Paris.
Foi bastante criticado por se omitir a somar forças com o campo progressista para derrotar a tragédia que viria a ser Messias Bolsonaro e seu desgoverno antipovo. Deu desculpas aos trapos para sua atitude, que a muito poucos convenceram.
Dois anos depois, outro perdedor ressentido também foi esfriar a cabeça na Europa, em Barcelona e outras paragens, Paris etc. Chorar as pitangas diante das belas obras do arquiteto catalão Gaudí é uma boa, não? Enquanto isso, o atual genocida inelegível pintava e bordava para cima das Universidades brasileiras, mas enfrentando a resistência das comunidades universitárias.
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