Primeiro de tudo, tem a velha novela do rolo com a venda da "chácara" do Sinditest. No rolo tem Antonio Néris, Wilson Messias, Carla Cobalchini, Zé Carlos e uma auditoria que nunca foi devidamente explicada para a base. Um imóvel que supostamente foi vendido a um sujeito pobre (um vigilante) por 250 mil reais e que, um ano depois, renderam ao comprador, revendas que atingiram mais de um milhão de reais. Esquisito, né?
Agora, depois de se elegerem com base em mentiras e promessas vãs, a Diretoria do Sinditest se esquece de prestar contas e não esclarece suas mudanças de escritório de advogado. Nem as fartas verbas destinadas ao PSTU.
Rachada de fio a pavio, a tal diretoria sequer sabe o que apresentar de propostas para a base. Vários diretores estão se pelando de medo de serem atingidos por PADs da Reitoria pelo fato de terem feito merda em greves passadas e estão pedindo penico para o reitor Ricardo Marcelo para que não exonerem diretores responsáveis pelas merdas de 2015. Lamentável situação dos "grandes revolucionários"... Revolucionários de merda que são, de fato.
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