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terça-feira, 11 de outubro de 2016

366 picaretas aprovam a "PEC da morte" 241/16

O que mais pesa nos gastos públicos? O extorsivo pagamento de juros, da ordem de 45% do total. Mas o golpista Temer e sua corja de parlamentares comprados no banquete da noite de domingo passado preferem cortas nos gastos ditos primários relativos a áreas fundamentais, como Saúde e Educação, nos serviços públicos que serão precarizados, se nada mudar, até 2037.  Nenhuma medida para o pagamento de juros, nada para fazer com que os ricos paguem o custo da crise.

O vídeo acima, curtinho, explica didaticamente em que consistem as maldades da PEC 241, e o gráfico abaixo mostra o peso cruel dos juros no orçamento.



Em 31 de agosto consumou-se a fase 1 do golpe contra a soberania nacional e os direitos do povo brasileiro, ao derrubarem, sem crime de responsabilidade comprovado, a presidenta legítima Dilma.

Ontem, 11/10, mais um momento da fase 2 do golpe, em que Executivo e Congresso, de costas para a nação, entregam nossas riquezas e dinamitam aos poucos as esperanças da população de uma vida melhor.

Confira aqui como votaram os parlamentares ontem em Brasília, classificados por partido. Somente PCdoB, PT, PSol, Rede e maioria do PDT votaram "Não" à PEC 241. E, abaixo, a lista apenas dos deputados federais do Paraná.  Repudiaram a PEC da Morte apenas Enio Verri (PT), Aliel Machado (Rede), Assis do Couto (PDT) e Marcelo Belinati (PP).

Todos do PMDB, PSDB, PSD, dentre os grandes, votaram a favor da PEC. Desses, os que tem base eleitoral em Curitiba - como Luciano Ducci, Francischini, João Arruda, Paulo Martins - merecem ser muito "bem recebidos" pelos trabalhadores da capital e também muito bem "DESvotados" se tentarem reeleição em 2018.




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