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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Absurda taxa de desemprego no Brasil!!

Para os que só fazem criticar a "metade vazia do copo", vai este trecho de artigo do jornalista Jânio de Freitas em sua coluna de ontem:

"Um exemplo ligeiro: todo o falatório em torno de PIB de 1% ou de 2% nada significa diante da queda do desemprego a apenas 4,6%. Menor que o da admirada Alemanha. Em referência ao mesmo novembro (últimos dados disponíveis a respeito), vimos as manchetes consagradoras “EUA têm o menor desemprego em 5 anos: cai de 7,3% para 7%”. O índice brasileiro, o menor já registrado aqui, excelência no mundo, não mereceu manchetes, ficou só em uns títulos e textos mixurucas.

Mas o índice não pode ser positivo: “O índice caiu porque mais pessoas deixaram de procurar emprego”. Se mais desempregados conseguiam emprego, como provava o índice antes rondando entre 5,6% e 5,2%, restariam, forçosamente, menos ou mais desempregados procurando emprego? PIB horrível, falta de ajuste fiscal, baixa taxa de investimentos, poucas privatizações, coitado do país. E, no entanto, além do emprego, aumento da média salarial, a ponto de criar este retrato do empresariado de São Paulo: a média salarial no Rio ultrapassou a dos paulistas."

É até cruel comparar essa taxa de desemprego brasileira com as tenebrosas taxas de alguns países europeus, como a Espanha, com mais de 20% e muitos jovens espanhois sem perspectiva nenhuma.

Mas, ainda, sobre outros dois programas sociais:

"A propósito: com as alterações do Bolsa Família pelo Brasil sem Miséria, retiraram-se 22 milhões de pessoas da faixa dita de pobreza extrema. Com o Minha Casa, Minha Vida, já passam de um milhão as moradias entregues, e mais umas 400 mil avançam para a conclusão neste ano. A cinco pessoas por família, são 7 milhões de beneficiados com um teto decente, água e saneamento."

2 comentários:

Lucia disse...

O esforço pra tornar ruim o que não é ruim faz com que as pessoas apelem e digam barbaridades.

Luis Otávio disse...

Notícia nada boa pra quem precisa provar que estamos quebrados.