A exposição a calor extremo pode estar ligada a mudanças moleculares que se refletem em envelhecimento acelerado. Pesquisadores estudaram os dados de 4 mil pessoas e fizeram referências cruzadas de seus “relógios epigenéticos” – uma coleção de modificações químicas no DNA à medida que as pessoas envelhecem – com mapas de temperatura. A equipe descobriu que indivíduos que viviam em áreas com dias mais quentes tinham idades moleculares “mais velhas” do que aqueles que experimentavam um clima menos quente. Contudo, fatores como o quanto cada pessoa viveu do lado de fora de sua casa e se ela usava ar condicionado, não foram levados em conta no estudo.
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Fonte: revista Nature, de 09/12/2024
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