A eleição direta de reitor de setembro de 2016 foi organizada, meses antes, pela chamada CPC (Comissão Paritária de Consulta), integrada por 3 representantes de cada entidade da comunidade da UFPR: APUFPR, SINDITEST e DCE. O processo foi bem sucedido, ao custo de 60 mil reais.
Na ocasião, foi feito um acordo entre APUFPR e SINDITEST: cada entidade arcaria com metade do custo total (pois o DCE não tem renda para tanto).
Pois bem, a APUFPR, na época, bancou tudo. E a Diretoria do SINDITEST (atual Chapa 2), nada. A Diretoria da entidade dos professores prosseguiu educadamente cobrando os 30 mil devidos pelo SINDITEST. E a Diretoria do sindicato dos TAE (Chapa 2), NADA.
Agora, a APUFPR perdeu a paciência e seu presidente, professor Herman, está enfaticamente cobrando o que é devido pelo SINDITEST. A turma da Chapa 2 se faz de desentendida. Mas não abre mão de, por exemplo, gastar em almoços para cabular votos da base e sorteia uma TV cara nesse dito "recadastramento".
Além do que, o processo de prestação de contas, prometido trimestralmente, é uma ficção. Claro, não querem expor seus furos. Agora a categoria sabe como é a tal "transparência" do pessoal dito "sempre na luta (lua)"da Chapa 2/Diretoria do SINDITEST.
Esse escandaloso calote para com companheiros de luta do movimento dos professores, além de desrespeito, é mais uma demonstração do menosprezo da Diretoria do SINDITEST com a democracia universitária.
Serão cobrados nas urnas da eleição de 9 e 10 de outubro! Podem esperar.
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