sábado, 27 de fevereiro de 2010
A Conferência Nacional da Classe Trabalhadora e a eleição presidencial
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Reestruturação do HC em curso
Aposentadoria especial de servidores e sua regulamentação
De acordo com o Ministério do Planejamento, a discussão se dá em torno do artigo 40, incisos II e III, da Constituição. Servidores da área de segurança pública terão direito à aposentadoria especial quando atingirem 25 anos de serviço - com cinco anos no cargo - e 30 anos de contribuição. Os homens precisarão ter 55 anos de idade, e as mulheres, 50.
O pessoal que, conforme classificação oficial, trabalha exposto a riscos ocupacionais também terá direito ao benefício. Detalhe: sem exigência de idade mínima. O modelo a ser constituído no setor público se assemelha ao que já é aplicado na iniciativa privada.
Para os sindicatos do setor público, o gesto de propor ao Parlamento essa discussão representa um avanço importante. Nas contas das entidades, 80% dos funcionários do Executivo federal teriam direito à aposentadoria especial.
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Fonte: Blog do Servidor/Correio Braziliense
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Denúncia de esbórnia na ASUFEPAR
O denunciante informa ter protocolado reclamação na secretaria da associação, esperando que a Diretoria da ASUFEPAR analisasse o relato, mas os diretores não deram bola. Ele condena o fato de a associação ter sido usada e abusada por pessoas que não cumprem a mesma exigência feita para quem é associado, tal como o exame médico para frequência nas piscinas, além de o clima criado na "festinha" parecer hostil aos associados regulares.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Sindicalistas devem se lançar na disputa pela representação popular
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Vale-Alimentação: final feliz!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Em 2010, 76 mil novas vagas públicas ofertadas pelo Governo Federal
A partir de agora, o Poder Executivo detem a autorização para fazer as contratações, mas a efetiva oferta de todas as oportunidades depende da decisão do governo. Ou seja, cabe ao presidente Lula avaliar o quanto pretende ainda ampliar o pessoal neste seu último ano de mandato.
Do total das 76.911 autorizações, 58.557 estão previstas para o Poder Executivo. O maior número é para as Forças Armadas: 21.507 vagas. Na sequência, figura o Ministério da Educação, que pode ofertar até 9.457 vagas, incluindo 1.057 cargos para estruturar a Universidade Federal Latino-americana (UNILA, em Foz do Iguaçu) e a Universidade Federal Luso-afro-brasileira.
E é nessas 9.457 vagas para o MEC que devem estar incluídas aquelas destinadas a novos contratados para o HC da UFPR, cuja admissão deverá ser seguida pela dispensa dos trabalhadores do quadro da FUNPAR. Falta o reitor da UFPR confirmar isso e dizer como se dará o processo de transição no HC. Além de saber como a Diretoria do Sinditest lidará com essa situação... Uma nova assembléia dos servidores da FUNPAR foi marcada para 24 de fevereiro.
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Fonte: com informações do clipping de Wagner & Associados/CB
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Venda irregular da subsede da R. Com. Macedo - refrescando a memória
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Em março o II Encontro Nacional de Comunicação da CTB
Entre os dias 25 a 27 de março acontece em São Paulo o 2º Encontro de Comunicação da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), que promete grandes debates dirigidos por experientes e reconhecidos comunicadores, como os jornalistas Renato Rovai, Altamiro Borges, entre outros.
Renato Rovai, jornalista e editor da Revista Fórum, participa da mesa Comunicação na Era da Tecnologia, onde aborda a transição contínua das mídias, cada vez mais digitais. Já Altamiro Borges, autor do livro "Ditadura da Mídia", fará um balanço do cenário Pós-Confecom e seus progressos para a classe trabalhadora e o movimento sindical.
Durante o evento, além de debates acerca da comunicação sindical, seus formatos e ferramentas, também serão realizados painéis com a exposição de bem sucedidas experiências implantadas pelas entidades e seus profissionais em rádio, TV e internet.
PROGRAMAÇÃO
Quinta-feira (25/03)
14h - "As notícias que serão pautas em 2010"
Nivaldo Santana - vice-presidente da CTB
17h - Lançamento da Revista da CTB
Sexta-feira (26/03)
9h - Diálogos com a Comunicação: "A Comunicação na Era da Tecnologia"
Debatedor: Renato Rovai - jornalista e editor da Revista Fórum
11h - Experiência em Comunicação: "A luta transmitida pela TV"
Adelmo Andrade - diretor de Comunicação do Sindicato dos Bancários da Bahia
14h - "Nas Ondas da Comunicação"
Ricardo Ortiz - radialista e direitor nacional da CTB
15h - "Sítio - O espaço de todos"
Laldert Castello Branco - web designer da CTB
16h - "O pós-Confecom"
Altamiro Borges - jornalista e editor
Sábado (27/03)
9h - "Pistas para construção do Plano Nacional de Comunicação"
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Fonte: Portal da CTB
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Mais uma da "Imobiliária Sinditest"
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
REHUF e o teste do "Sindicato do HC"
Porém, desde as greves de 2000-2001, a Direção do HC passou a precaver-se contra a mobilização de seus trabalhadores. A Justiça local fica de prontidão e tornou-se cada vez mais ágil para inibir movimentos mais radicais, como greves, de quem trabalha no HC. Na Greve de 2007 - é verdade que com a contribuição da sabotagem irresponsável de lideranças que hoje dirigem o Sinditest - a Justiça vetou liminarmente a continuidade de qualquer movimento que ali se esboçasse, sob pena de multa pesada contra o sindicato.
A atual diretoria do Sinditest dedica-se diariamente a cultivar a manutenção do apoio de sua base do HC, até comprou sede nova na quadra vizinha ao hospital. Porém, ao mesmo tempo, se esqueceu de dar a mesma atenção ao restante dos filiados nos demais setores da UFPR, e nesses locais enfrenta certo grau de resistência, ceticismo e até de galhofa de pessoas que ouvem a prosódia de certos diretores sindicais. Ironicamente, são estes setores extra-HC os que tem maior liberdade para realizar movimentos mais radicalizados, incluindo greves e atos públicos.
Assim, tem-se um Sinditest que se tornou, sob o reinado dos srs. W. Messias e (Dr.) A. Neris, um "sindicato do HC", local onde é praticamente impossível hoje fazer greve. Fora do HC, essa Diretoria não conta com o mesmo apoio. Logo, fica sem poder de fogo se precisar resistir - pra valer - a patrões locais ou federais. Além disso, a prática pelego-assistencialista da Diretoria "Para Todos" também não aponta para maiores enfrentamentos: o Sinditest de hoje voltou a ser uma espécie de AFHC, que distribui assistencialismo, convênios e churrascadas.
Portanto, diante do enorme problema social que é a ameaça de demissão geral de todo o quadro de trabalhadores da FUNPAR ainda este ano, o que fará essa Diretoria pelega? Não adianta publicar moçõezinhas de repúdio, disso os minutos finais de Plenárias de FASUBRA estão cheios e nada resolvem. Um Documento de janeiro do Ministério do Planejamento é claro ao dizer que será operada este ano a substituição dos quadros de pessoal contratado de forma dita irregular pelas Fundações de Apoio, e que os Hospitais Universitários passarão por Reestruturação (Programa REHUF), com novos trabalhadores sendo admitidos por Concurso Público.
O que fará uma Diretoria incapaz de convocar uma Greve da FUNPAR no HC ou de, no mínimo, ir na garganta do reitor da UFPR para cobrar dele resposta clara a esse drama social de perda de empregos em massa do pessoal da FUNPAR? O "Sindicato do HC" vai se contentar em redigir moções de repúdio ou vai fazer algo realmente de combate?
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Vale-alimentação será reajustado nesta quarta e vai a R$304,00
Com este aumento no auxílio-alimentação e mais a terceira parcela do reajuste trianual do Acordo da Greve de 2007 ( que vem em julho), o Governo Federal espera apaziguar os ânimos no movimento de servidores para este ano eleitoral.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Julgamento da Geap novamente adiado
Os processos, apresentados ao Supremo com pedidos liminares, são de autoria de 18 entidades de classe de servidores públicos, todos contra entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU) que diz ser ilegal qualquer convênio firmado entre a Geap e entes da União que não patrocinam a empresa desde a sua criação. Leia mais clicando aqui.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
O curioso financiamento da Caixa na venda da "chácara" do Sinditest-2
O curioso financiamento da Caixa na venda da "chácara" do Sinditest-1
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Futuro da Geap em julgamento no STF
Embora criticada por sindicatos e servidores (em especial por causa do recente aumento nos preços), a cobertura prestada pela Geap é a única e a mais barata para a maioria dos associados. Nas últimas vezes em que o STF discutiu o assunto, grupos de servidores de várias partes do país se mobilizaram em Brasília para pedir a manutenção de todos os convênios, sem exceção. O ministro Carlos Ayres Britto sustenta que o direito constitucional "líquido e certo" de acesso à assistência por meio de saúde suplementar está configurado na forma como a Geap atua, tese que é combatida, entretanto, pela ministra Carmen Lúcia.
Os três desafios do movimento sindical em 2010, na visão do DIAP
1-VOTAR A AGENDA PENDENTE DO GOVERNO LULA
O primeiro desafio é o de criar as condições para obter aprovação final de cinco pontos da agenda sindical até julho, período útil de atuação do Congresso neste ano eleitoral, para que sejam transformados em lei ainda durante o Governo Lula.
Os projetos com votação ainda não concluída são:
a)Regulamentação da terceirização, que irá ao Congresso entre fevereiro e março;
b)Estabilidade do dirigente sindical, já aprovado no Senado e sob exame da Câmara;
c)Redução da jornada, que espera entrar na pauta para votação no plenário da Câmara;
d)Custeio das entidades sindicais, através da contribuição assistencial, também já aprovado no Senado e aguardando a posição da Câmara;
e)Fim ou da flexibilização do fator previdenciário, em debate na Câmara.
Segundo o DIAP, "a urgência da votação dessas matérias se justifica pelo fato que o futuro presidente - seja ele ou ela quem for - não terá o mesmo conhecimento e sensibilidade do presidente Lula com o movimento sindical e os trabalhadores. Além disso, as condições serão favoráveis, tanto do ponto de vista político, pela unidade das centrais e o apoio do Governo, quanto sob a ótica econômica, já que o País terá um crescimento superior a 5% este ano."
2-ELEGER PRESIDENTE UM ALIADO DOS ASSALARIADOS EM 2010
O desafio mais estratégico de todos é o de contribuir para eleger à Presidência alguém comprometido com as bandeiras dos trabalhadores, com base em uma plataforma consensual do movimento. O DIAP entende que, sendo Dilma Rousseff o nome preferido por Lula para sucede-lo, para manter continuidade e aprofundar a linha programática atual, a ministra da Casa Civil tende a ser o nome a obter apoio geral dos trabalhadores e suas entidades.
3-ELEGER GRANDE BANCADA DE DEPUTADOS E SENADORES COMPROMETIDA COM OS INTERESSES DOS TRABALHADORES
A presença de lideranças oriundas do movimento sindical no Congresso, tanto na Câmara quanto no Senado, vem diminuindo nas últimas eleições, alerta o DIAP. Não fosse pela atuação muito abnegada e combativa de alguns parlamentares da esquerda e de origem sindicalista, teria sido mais difícl resistir às investidas neoliberais das bancadas empresarial e conservadoras em geral. Este terceiro desafio é tão importante quanto difícil, haja vista o forte poder econômico e de mídia de candidaturas a serviço da grande burguesia. Mas uma bancada sindical combativa e progressista cumprirá papel seja de apoiar as propostas de um eventual Governo identificado com a pauta dos trabalhadores, seja para fazer oposição a um eventual presidente refratário à agenda dos trabalhadores.