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sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Morte no Largo da Ordem: Justiça por Mateus Noga!

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Na noite de sábado, 11/09, a truculência da Guarda Municipal do prefeito Rafael Greca extinguiu violentamente a vida do jovem Mateus Noga, de 22 anos, que com amigos comemorava no Largo da Ordem a obtenção da sua CNH. Duas mulheres também tiveram ferimentos.

A incapacidade e métodos violentos das polícias - usuais contra a população negra e periférica de Curitiba - resultaram em mais este assassinato.. Os excessos são constantes no Largo da Ordem. As pessoas que frequentam esse local de lazer estão sempre a correr riscos desse tipo de violência de Estado, logo, não se trata de uma questão pontual ou episódica.

Movimentos indignados com esta brutalidade se juntaram para organizar um Ato de Protesto, por justiça, pela punição dos culpados, apontando um rol de demandas:

1- divulgação das imagens das câmeras de segurança para apurar a ocorrência;

2- responsabilização dos culpados, inclusive dos mandantes da operação;

3- explicações urgentes do prefeito Rafael Greca sobre o ocorrido;

4- providências da Prefeitura e da Guarda Municipal para que nunca mais aconteçam casos como esse, nem no histórico Largo nem em qualquer local de Curitiba;

5- retificação do boletim de ocorrência no qual a Guarda Municipal colocou Mateus como autor do crime e o Estado como vítima(!).

O Ato por Mateus está marcado para sábado, 18/09, a partir das 19h00, no próprio Largo da Ordem. Todos devem ir com suas máscaras e guardar distanciamento prudente uns dos outros, em prevenção à transmissão do coronavírus, mesmo quem já está vacinado.

Participe desse ato em memória da vida do Mateus e de tantos outros jovens também vítimas. Para evitar outras vítimas.  Há que mudar essa realidade e ir para cima das autoridades que respondem pela segurança da cidade. 

Queiroga, o Pazuello de jaleco

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Depois da declaração de ontem, estapafúrdia, repudiada pelos especialistas em Epidemiologia, vacinação, Infectologia, o ministro  (sic) da Saúde (?) está sendo apelidado de "Pazuello de jaleco".  Queiroga - que droga - mandou que não acontecesse vacinação de adolescentes entre 12 e 17 anos. Provocou tanto risadas como indignação. 

E desobediência franca - e correta - de governadores de muitos estados brasileiros, que prosseguem a vacinação.  Por sinal, também a ANVISA defende essa vacinação com a Pfizer para os jovens de 12 a 17 anos.

Pazuello, até agora, foi o ministro de saúde mais nitidamente pateta e incompetente, afinal é um general que não sabe picirica nenhuma da área de saúde. E nem de logística sabe, como se viu quando esse generaleco mandou vacinas do Amazonas para o Amapá e vice-versa, entre outras demonstrações de incompetência.

Queiroga, tanto querendo agradar ao patrão presidente-capitão - que foi de onde partiu a ordem de impedir a vacina nessa faixa etária - passa a competir com Pazuello em burrice e incompetência. Por isso, temos aí o "Pazuello de jaleco" (pois tem diploma de medicina).

Queiroga é cardiologista. Sem coração. E, pelo visto, sem cérebro. Quem entra no desgoverno do despresidente genocida começa a emburrecer, para ficar igual ao resto do ministério incapaz e corrupto.  Aprendeu e pratica agora claramente o lambebotismo, um capacho que abre a boca e lambe mesmo a bota do chefe.

Do mato onde não sai cachorro e os cachorros que saíram do mato

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A caminho do final, a CPI da Pandemia prestou extraordinário serviço aos brasileiros, tanto por demonstrar que o charlatanismo presidencial – e, por sua ordem, governamental – atrasou o combate e a vacinação contra a Covid-19 quanto por revelar a teia de interesses espúrios que se montou dentro e em torno do Ministério da Saúde, envolvendo picaretas de calibre o mais variado que se possa imaginar.

Por Fernando Brito – Blog Tijolaço

Dito isto, é melhor esperar sentado que se produzam, no curto e no médio prazo, as consequências jurídicas e políticas dos crimes que nela se estão apontando, sejam os do Presidente da República, sejam os do staff militar que ele instalou no Ministério.

Enquanto Bolsonaro detiver o controle total sobre o presidente da Câmara e, portanto, sobre o curso de todo e qualquer pedido de impeachment ou apontamento por crimes de responsabilidade, nada caminhará e ninguém terá de responder, de fato, pelas barbaridades que aqui se cometeu.

Tambem não se depositem muitas esperanças de que as denúncias internacionais, junto à ONU e à Corte de Haia vão produzir resultado pela violação de direitos universalmente consagrados: os organismos mundiais são pachorrentos sempre e dez vezes mais quando se trata de um país grande, como o Brasil, sobretudo se estiver ligado aos – vejam a expressão – “interesses ocidentais”. Leia-se, dos capitais.

Nada disso tira a relevância do que se fez ali.

Viu-se que tipo de gente foi posta a comandar o setor mais importante do governo brasileiro durante os longos meses de pandemia, viu-se uma parte das lacraias escondidas sob os cascalhos da administração pública e de que patentes militares garantem que sejam impolutos os que as ostentam.

Reaprendeu-se a respeitar parlamentares corajosos, que enfrentam as situações em público, que confrontam e não se entregam a conchavos e as suas diferenças com os Rolandos Leros governistas, de um padrão tão deplorável que custa a crer que sejam senadores da República.

Num país que espera nada de seus parlamentares, foi um alívio e um sopro de credibilidade nas instituições ver que uma Comissão Parlamentar de Inquérito não tem de caminhar, necessariamente, para uma pizza mesmo que haja quem, depois da CPI, cuide de colocar suas conclusões no freezer.

O cavalo de Troia pretendido pelo MEC para fracionar institutos federais

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Governo Federal pretende indicar dez novos reitores sem aumentar o número de campi e de estudantes atendidos pela rede

Gaudêncio Frigotto e Tiago Fávero no jornal Brasil de Fato

Em matéria publicada no jornal Brasil de Fato, assinada pelos professores Gaudêncio Frigotto (UFF) e Tiago Fávero (IF-sudeste de MG), faz-se forte denúncia e avaliação de mais uma das medidas do MEC bolsonarista para prejudicar ainda mais os Institutos Federais e tentar impor controle rígido sobre a democracia interna dessas instituições.

A medida, na verdade, vem do anterior governo golpista do “mordomo de filme de terror” Michel Temer, não aprovada então, mas agora o desministro pastor Milton Ribeiro quer implementá-la, apresentando-a como suposta expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (EPT).

Narra a matéria do jornal Brasil de Fato que dez reitores de IFs foram chamados ao MEC para discutir a tal medida. Os dirigentes, ao verem os termos da proposta indecente, entenderam-na como verdadeiro “cavalo de Tróia”, pois: “ao invés de visualizarem investimentos para a ampliação de campi, construção de novos institutos e aumento do número de estudantes atendidos, a proposta do governo federal é a fragmentação de unidades já existentes”.

O que a indigestão bolsonarista no MEC de fato almeja é somente criar dez novas reitorias, o que permitirá indicar politicamente dez novos reitores, isto é, dez prepostos de Bolsonaro/Milton. Ou seja, mais dez “boquinhas” para amigos do rei genocida e outras tantas em assessorias. Além de ampliar o controle do desgoverno federal sobre as instituições públicas. Como candidaturas pró-Bolsonaro em geral perdem as eleições diretas para reitorias (a exemplo da UFPR em 2020), o lance é tentar um jeitinho para enfiar dirigentes “biônicos”, indicados e não eleitos.

Não se cria uma única nova vaga, laboratório, biblioteca, mas se joga ao público a fancaria de que foram “criados” dez novos Institutos. E sem aumentar em um centavo sequer o orçamento dessas instituições públicas, aliás, pelo contrário, em 2021 o que se viu foi corte criminoso corte de verbas e de bolsas.

Analisam ainda os autores da matéria: “Com os cortes financeiros atuais e o acréscimo de gastos burocráticos de mais dez reitorias, decreta-se a exclusão forçada dos que entraram nos IFs mediante políticas de inclusão: quilombolas, indígenas, filhas e filhos de pequenos agricultores, ribeirinhos e alunos de escolas públicas (…) uma tentativa de reforçar a dualidade educacional brasileira, dentro da qual estudantes pobres aprendem profissões técnicas e de baixa remuneração e estudantes das classes altas acessam o ensino superior.”

Há outros aspectos de avaliação sobre mais essa tenebrosa intenção do bom pastor ministro, que assumiu o MEC recomendando meter o tapa, chinelo ou cinta para controlar crianças ditas “desobedientes”.

Sugerimos ler a íntegra da matéria do BdeF neste link.
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Fonte e foto: Brasil de Fato

domingo, 5 de setembro de 2021

Viagra do Bozo

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Já repararam? Toda vez que a aprovação do presidente começa a, digamos, perder potência, ele convoca uma motociata. Tivemos uma quarta (ou quinta?), no ano que corre – o que indica que a força do homem que desgoverna o país anda bastante ameaçada. Nessas horas, nada como ter uma máquina possante entre as pernas.

Maria Rita Kehl - Site A Terra é Redonda, via Blog do Miro

Afinal, o que é uma motociata? Um monte de homens que, montados em objetos barulhentos, tentam intimidar seus opositores e ostentar a própria potência. Verdade que o sólido “corpo” da motocicleta tem que ficar firme entra as pernas de quem as pilota. Compreendo a ilusão de potência causada, mesmo entre mulheres, por essa inocente conjunção. Além disso, motos fazem barulho, a depender do uso do acelerador de quem pilota. 

Mas, ora essa: a potência das motocicletas não necessariamente se transfere a quem está em cima delas. As motociatas do presidente são um recurso que lembra a birra da criança contrariada: esperneia e berra o quanto pode, mas não consegue convencer o adulto a fazer o que ela quer.

No caso, os supostos “adultos” disponíveis não são lá muito confiáveis. A oposição, num congresso liderado por Lira e Pacheco, lembra a mãe que dá logo o doce à criança para não ter que enfrentar a tal birra. Cabe a nós, os 64% de brasileiros que desaprovam o presidente, o papel dos adultos na sala. Não sei se estamos preparados para tanto. 

Ainda nos vemos atônitos, tentando entender como isso foi acontecer e como devemos agir. Intimidar o birrento é inoperante. Não somos capazes de imaginar maldades e ameaças à altura das que ele e de seus seguidores já praticam há quase dois anos.

Como foi mesmo que ele foi parar no posto para o qual não estava preparado? Ah, claro: a corrupção. Quem leu "Brasil, uma Biografia", de Heloisa Starling e Lilian Schwarz, sabe que a corrupção está incrustada no Estado brasileiro desde a monarquia. Foi o pretexto (não a causa justa) para prender Luís Inácio e tentar desmoralizar o Partido dos Trabalhadores. Então me expliquem por que agora, com dezenas de indícios na família Bolsonaro, ninguém mais se importa com a corrupção? Gente hipócrita.

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Charge: Aroeira

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Sede do STF por ser invadida por pelotão bolsonarista em 7/9

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O vídeo acima mostra comentários e cenas da invasão do Capitólio dos EUA (sede do Congresso nacional), por parte de hordas de loucos supremacistas brancos, vários ligados a grupos neonazistas, em 6 de janeiro do ano passado.  O político de extrema-direita Donald Trump - ídolo de Bolsonaro - não conseguiu se reeleger, passou a denunciar fraude eleitoral(*) e concretamente conclamou seus apoiadores a impedirem a posse do legitimamente eleito Joe Biden.

Juízes, as Forças Armadas e outras forças de segurança, os congressistas e a ampla maioria do povo dos EUA rejeitaram o golpismo de Trump e essa invasão tresloucada, a qual teve saldo de cinco mortos. E parte dos imbecis invasores neste momento está puxando cana. Trump foi banido das redes sociais.

No Brasil, o despresidente miliciano, genocida e corrupto, estoura a paciência de todos com sua repetitiva arenga de que age e quer agir "dentro das quatro linhas da Constituição".  

Ao mesmo tempo em que mente dessa forma, declara coisas no sentido contrário e toma atitudes idem.  Sua  convocação ativa - e ainda se valendo de recursos públicos para uma manifestação política só do interesse dele e de seus seguidores no feriado de 7 de setembro - tem nítido sentido de ameaça de ruptura da institucionalidade.

Objetivamente, e só um completo tolo negaria, Bolsonaro busca a desordem e o caos social, torcendo para que setores das Forças Armadas realizem algum tipo de intervenção "em nome da lei e de ordem" (desrespeitadas por ele) que permita decretar um estado de sítio ou coisa similar, e disto para a suspensão da eleição de 2022, que ele sabe que vai perder. 

E, uma vez perdendo e deixando de ser 'presidente', possa logo em seguida ser preso pela imensa lista de crimes que vem praticando desde janeiro de 2019. Tanto ele quanto seus filhinhos corruptos queridos estão sob alto risco de verem o sol nascer quadrado de 2023, se já não prenderem por esses dias o próprio vereador Carlos Bolsonaro, cujo rolo com "rachadinhas (crime de peculato) está bem caracterizado.

Politicamente cada vez mais isolado, desesperado e cheio de ódio, o miliciano da despresidência incita sua turba de zumbis descerebrados a partirem para cima do poder legislativo federal e, em especial, do STF e TSE.  Já em 2020, uma doida bolsonarista chamada Sara Winter organizou um "pelotão" chamado de os "300 do Brasil", que foi para a frente do Congresso e depois, à noite, diante da sede do Supremo Tribunal Federal (STF) atirou uma saraivada de fogos de artifício.

Logo, com todos esses ingredientes explosivos, não é "Hellmann's Trip"(**) supor que, do meio da zumbizada bolsotária radicalizada, surja um pelotão organizado que, planejadamente, invada a sede do STF em Brasília e lá se entrincheire, exigindo que o Senado remova os juízes Alexandre de Moraes e Luís Barroso. E sabe-se lá mais o quê.

O que é isso?  Crime. Com determinação de detenção para todos os envolvidos no acinte antidemocrático.  Idealmente, a começar do próprio despresidente.

A conferir em 7 de setembro.  Lutemos em defesa da democracia contra o putsch (sublevação, golpe de força) neonazista brasileiro. E para por fim, de vez por todas, o quanto antes se possível, ao desgoverno bolsonarista, o pior de toda a história da República.

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(*)A eleição nos EUA, acusada de fraudada por Trump, é com voto de papel.

(**)Uma anglogíria para outra gíria: "viagem na maionese".

Olha a cabeleira do Bozó, será que ele ó, será que ele ó?

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Este Blog é francamente defensor dos direitos da comunidade LGBTQIA+ e combate os preconceitos e as violências que vitimam tantas pessoas que assumem, com total legitimidade cidadã, diversificadas orientações sexuais para além da dita "heteronormativa". 

Mas o que é detestável, execrável, é o sujeito hipócrita que é gay e posa de machão. Pior, além do fingimento (que deve render um grande sofrimento psíquico interno), para reforçar sua máscara (essa ele usa sempre), estimula posturas homofóbicas e mesmo violências físicas contra seres humanos homoafetivos.

Haja vista o crescimento de agressões e assassinatos de pessoas do segmento LGBTQIA+ no Brasil no período do mandato do desgoverno do miliciano corrupto.

Neste link do Portal Metrópoles, o deputado federal Rodrigo Maia diz o que acha do Bozó e da sua "máscara".

E recordem o que foi dito na postagem imediatamente anterior sobre o espadachim fuzileiro miliciano... 

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Moléstia moral e símbolos fálicos

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Há pessoas com doentia obsessão por conquistar o poder. Ou de manter o poder a qualquer custo e por quaisquer meios.  Sofrem de um mal moral na sua obsessão por dominar, por ter outras pessoas sob constante controle.  

Sobre esses seres ignobeis, o filósofo francês Jean-Marie Arouet, vulgo Voltaire, disse no século 18: "De todas as doenças do espírito humano, a fúria de dominar é a mais terrível."

Há alguns meses, o despresidente miliciano matador de multidões disse que era "imbroxável".  Está certo: quem carece de certos atributos, não pode sequer alcançar a condição funcional operacional para depois broxar. Não pode broxar quem sequer "broxável" é.  Por isso, frequentemente recorre em seus vomitórios orais a referências genitais e símbolos fálicos.

Diante do cercadinho da sua minguante plateia de zumbis adoradores, disse que era para todos comprarem fuzil. E que não enchessem o saco falando em ser mais importante - e urgente - comprar feijão.


Ontem, mais uma vez convocando seus zumbis verde-amargosos (que nada tem a ver com patriotismo) para os atos de provocação golpista em 7 de setembro, o negacionista da ciência e da vida disse que, desta vez, o destino do Brasil não vai ser alterado “levantando uma espada para cima e proclamando algumas palavras”.  Deve-se então supor que ele queira levantar a espada, não para proclamar palavras, mas para baixá-las sobre as cabeças dos inimigos. Literalmente.

Fuzil, espada... o pênis que ele não tem mais, nem factual nem moral.

A questão é que, se o despresidente da inflação galopante tentar alguma ação - ou induzir apoiadores a fazer - fora da institucionalidade, afrontado a democracia, tem que ser preso. Ponto.

Nova direção do Sistema de Bibliotecas da UFPR é empossada

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Em cerimônia virtual, transmitida pelo Youtube a partir da Sala dos Conselhos da UFPR, foi nesta tarde empossado o bibliotecário Denis Uezu como novo Diretor do Sistema de Bibliotecas, com mandato até 2025. Do evento participaram o reitor, a vice-reitora, diversos membros da Administração Central, chefias das bibliotecas setoriais e muitos servidores técnicos atuantes no sistema.

Denis venceu uma consulta direta virtual realizada nos dias 29 e 30 de junho entre todos os servidores do SIBI, obtendo 85 votos contra seus contendores Elias Barbosa e Josefina Guedes, que alcançaram 44 votos cada um.

Depois de empossado, Denis discursou salientando que toda a sua trajetória escolar e acadêmica foi feita em escolas públicas, bem como as primeiras atividades laborais. Vindo de São Paulo, Denis ingressou na UFPR trabalhando inicialmente na biblioteca setorial de Ciências da Floresta. Dali saiu para assumir a chefia da Seção de Aquisição da Biblioteca Central do SIBI e, após alguns anos nesse posto, passou a integrar a equipe da Unidade de Apoio às Publicações Científicas Periódicas, no âmbito da PRPPG (pelo novo Regimento do SIBI, esta Unidade foi transferida para o âmbito do SIBI).

O novo Diretor do SIBI enfatizou sua disposição de continuar fortalecendo os esforços que a ampla comunidade da UFPR realiza em defesa da Educação Pública Gratuita, da Ciência e do Serviço Público, não poupando energia para constantemente aperfeiçoar essa unidade tão estratégica para o bom desempenho de uma Universidade.

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Fotos:: capturas de tela do youtube do Cerimonial da UFPR