sábado, 30 de maio de 2009
Trabalhadores das Universidades das Américas integrados pela CONTUA
GEAP precisa ser arejado
Diz a FENASPS: "O governo também contribui com apenas 25% do custeio enquanto os servidores aportam 75% ao plano. E mais, a inadimplência dos servidores se dá pelos péssimos salários que recebem, principalmente os servidores dos Ministérios da Saúde, Trabalho e Previdência, o que os obriga a buscar nas financeiras e nos bancos empréstimos consignados para sua sobrevivência. Como o governo prioriza, nos contracheques dos servidores, o desconto dos empréstimos feitos em detrimento ao plano de saúde, os servidores têm que necessariamente optar entre a sua alimentação ou pagar o plano de saúde."
Na UFPR ocorreram reuniões chamadas pela PROGEPE para analisar com os servidores filiados a crise do GEAP e se formou uma Comissão. Não consta que se tenha chegado a alguma proposta satisfatória, e enquanto isso os novos e altos valores do GEAP já são descontados nos contracheques dos filiados.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
PLP 92 e homenagem à assembléia do Sinditest de outubro de 2008
terça-feira, 26 de maio de 2009
A Internacional do Serviço Público (ISP) - o que é essa entidade?
A legenda da ilustração desta matéria, copiada do site da ISP, diz que: "O principal objetivo da ISP é aumentar a força global dos sindicatos do setor público para fazer avançar os direitos e interesses dos trabalhadores e promover os serviços públicos de qualidade como essenciais na edificação de sociedades justas e includentes, onde todas as pessoas tenham igualdade de acesso e de oportunidades". O discurso merece aplauso, mas, em política, sempre se deve ter a conta a recomendação de que a prática é o critério da verdade.
domingo, 24 de maio de 2009
FASUBRA alerta: Projeto da Fundação de Direito Privado sob pedido de urgência
Alterações na poupança e febre amarela
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Novo núcleo da CTB, agora na UFMG
Mário Márcio Garofolo, diretor nacional de Seguridade Social da FASUBRA, está contribuindo com a CTB na organização dos servidores federais em todo o estado. A UFMG possui 7.200 funcionários, vinculados ao Sindicato das Instituições Federais de Ensino Superior (Sindifes). Os trabalhadores vão se reunir quinzenalmente. Quem desejar participar pode telefonar para (61) 9271-5027, ou enviar uma mensagem para ctbminas@gmail.com.
Projeto de lei propõe reajuste nos valores dos benefícios pagos a 539 mil funcionários do Executivo
Distribuído aos 539 mil funcionários da ativa na administração direta, o tíquete varia atualmente de R$ 126 a R$ 161,99 por mês e está congelado desde 2004.
Estudos da Secretaria de Orçamento Federal (SOF) mostram uma acentuada defasagem ao longo dos últimos anos. O percentual de aumento ainda não está definido, mas as análises técnicas levaram em conta a inflação acumulada no período e as diferenças no custo da alimentação fora de casa nas mais
variadas regiões do país. Os impactos financeiros estão sendo estimados.
A correção do vale é uma das reivindicações mais antigas dos sindicatos ligados às carreiras do Executivo — nos outros poderes, os servidores recebem algo em torno de R$ 600. A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) considera que o ideal seria elevar o tíquete para R$ 400 ao mês. “É papel do governo investir no servidor. Até porque a massa de trabalhadores não está na Esplanada dos Ministérios e sim nos estados”, disse Josemilton Costa, secretário-geral da entidade.
Cálculos não oficiais revelam que se a mudança ocorrer nos padrões pretendidos pela Condsef a despesa anual com esse tipo de benefício saltará de R$ 900 milhões para R$ 2,3 bilhões. A entidade justifica que em outros estados brasileiros os servidores federais não contam com restaurantes tão baratos e tão próximos do órgão onde estão lotados.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Bate-boca na audiência do GEAP
Outra coisa que se destaca é o envelhecimento da base de associados do GeapSaúde, principal produto comercializado pela Geap. Nada menos do que 67% dos 530 mil associados estão com mais de 50 anos de idade. Há 599 beneficiários com 100 anos ou mais. Como a renovação da carteira não é mais a mesma - os novos servidores que ingressam no setor público não se associam - o plano tenta se ajustar como pode. Foi por isso, segundo Parizi, que o conselho deliberativo aprovou as mudanças e reajustou as mensalidades.
Na UFPR, o Sinditest se acomoda na sua defesa pachorrenta de que o auxílio-saúde per capita seja destinado indistintamente para todos os servidores, mas não tem movido palha para orientar os trabalhadores que optaram pelo Geap e já estão arcando com grandes aumentos nas mensalidades. E assim a conquista da Greve de 2007 vai sendo aos poucos desprezada e anulada.
CIS finalmente elege coordenação
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Lula de novo?
O deputado Jackson Barreto (PMDB-SE) pretende protocolar até o final de maio uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que abre caminho para um terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Barreto: Dilma não motiva meu pedido de 3º mandato.
- O que significaria um terceiro mandato de Lula para os Técnicos em Educação das Universidades Brasileiras?
- E para o povo brasileiro?
- Já pensaste nessa hipótese?
- Qual tua opinião?
Lê, pensa e comenta aqui!
A renhida disputa pelas bases
segunda-feira, 18 de maio de 2009
A nova Direção Nacional da FASUBRA
Coordenação geral
Léia de Souza Oliveira (SINTUF-MT/Mato Grosso * Chapa Tribo)
Rolando Malvásio Júnior (SINTEMED/Minas Gerais * Chapa VAL Base)
Paulo Henrique R. dos Santos (SINTET/Minas Gerais * Chapa Tribo)
Coordenação de Administração e Finanças
Raimundo Nonato Uchoa Araújo (SINTUFPI/Piauí * Chapa Tribo)
Luiz Antônio de Araújo Silva (SINTUFEPE/Pernambuco * Chapa VAL)
Coordenação de Formação e Comunicação Sindical
Rosane Barcelos de Souza (ASSUFRGS/Rio G. do Sul * Chapa Tribo)
Sandro de O. Pimentel (SINTEST/Rio G. do Norte * Chapa VAL Base)
Coordenação de Educação
Rosângela Gomes Soares (SINDIFES-BH/Minas Gerais * Chapa Tribo)
Janine Vieira Teixeira (SINTUFES/Espírito Santo * Chapa VAL)
Coordenação de Assuntos de Aposentadoria
Pedro Rosa Cabral (SINTUFF/Rio de Janeiro * Chapa VAL Base)
Walter Gomes de Souza (SISTA-MS/Mato Grosso do Sul * Chapa Tribo)
Coordenação de Políticas Sociais e Gênero
Luiz Macena da Conceição (ASSUFBA/Bahia * Chapa Tribo)
Antônio Donizetti da Silva (SINTUFSCAR/São Paulo * Chapa VAL Base)
Coordenação de Organização Sindical
Marcelino Rodrigues da Silva (SINTES-PB/Paraíba * Chapa VAL Base)
João Paulo Ribeiro (STUnicamp/São Paulo * Chapa CSC/CTB)
Coordenação Jurídica e Relações de Trabalho
Emanuel Braz (SINTUFEJUF/Minas Gerais * Chapa Tribo)
José Almiram Rodrigues (SINTUFCE/Ceará * Chapa VAL)
Coordenação das Estaduais e Municipais
Cristina Del Papa (SINDIFES-BH/Minas Gerais * Chapa Tribo)
Fátima dos Reis (SINTIFES-GO/Goiás * Chapa CSC/CTB)
Coordenação da Mulher Trabalhadora
Márcia Venzel Messias (SINDITEST-PR/Paraná * Chapa Tribo)
Carla Cristina Cobalchini (SINDITEST-PR/Paraná * Chapa VAL)
Coordenação de Raça e Etnia
Iaci Amorim de Azevedo (SINTUFRJ/Rio de Janeiro * Chapa Tribo)
Rogério Fagundes Marzola (SINTFUB/Brasília * Chapa VAL)
Coordenação de Seguridade Social
Marco Antônio Borges (SINTUFSC/Santa Catarina * Chapa VAL Base)
Mário Márcio Garafolo (SINDIFES-BH/Minas Gerais * Chapa CSC/CTB)
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CONSELHO FISCAL
Antônio Pinheiro da Silva Filho (SINTES-PB/Paraíba * Chapa Tribo)
Mozart Robério Siqueira (SINTUFEPE/Pernambuco * Chapa VAL Base)
Cléa da Mata Carvalho (SINDIFES-BH * Chapa Tribo)
Ednaldo Batista dos Santos (SINTES-PB/Paraíba * Chapa VAL)
Umberto Carvalho Bastos (ASSUFBA/Bahia * Chapa CSC/CTB)
Diretoras do Sinditest eleitas para a nova Direção Nacional da FASUBRA
CONFASUBRA foi histórico mas tomou poucas decisões
domingo, 17 de maio de 2009
Lula anula 'enxugamento' de servidores
Funcionalismo federal foi reduzido a 599 mil pessoas no fim do governo FHC, mas voltou à marca de 671 mil em 2008
Com um novo salto do número de servidores no ano passado, o quadro de pessoal da União reverteu todo o processo de enxugamento sofrido a partir do Plano Real.Graças, sobretudo, ao impulso da política de contratações do governo Lula, o funcionalismo federal superou pela primeira vez as dimensões contabilizadas em 1995, ponto de partida das estatísticas disponíveis para os três Poderes.
Os dados pesquisados pela Folha mostram um caso raro, talvez único, em que as políticas das administrações tucana e petista seguiram caminhos diametralmente opostos. Ao longo dos oito anos de FHC (1995-2002), a quantidade de servidores civis na ativa caiu de 661,1 mil para 598,5 mil. Sob Lula, o número iniciou uma trajetória de alta que parecia haver se estabilizado desde o final do primeiro mandato, mas chegou a 670,8 mil no ano passado com o acréscimo de quase 11 mil contratados na administração direta, nas autarquias e nas fundações.
Responsável por 85% desse total, o Executivo é o principal motor do crescimento da máquina federal, mas não o único: Legislativo e Judiciário - além do Ministério Público, que tem autonomia orçamentária - expandiram quadros até 2006. Tanto reduzir como elevar a quantidade de servidores são estratégias de longo prazo, que demandam uma ação deliberada do governo. No primeiro caso, como é quase impossível impor demissões ao funcionalismo, resta fazer contratações em número inferior ao das aposentadorias; no segundo, acelerar os concursos públicos.
Foi o que aconteceu no ano passado, quando houve 19,4 mil ingressos no Executivo por meio de concurso, volume só superado, até onde as estatísticas alcançam, no ano reeleitoral de 2006 (22,1 mil) e no primeiro ano de FHC (19,7 mil).Em períodos de vacas magras, como no final do tucanato, o número total de concursados não somou mais de 690 em 2001 e 2002.
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Fonte: Folha de S. Paulo - 17/05/2009
GEAP motiva audiência na Câmara
sábado, 16 de maio de 2009
Resultado da eleição do CONFASUBRA
Chapa 1 - Tribo: 11 cargos
Chapa 2 - CSC/CTB: 3 cargos
Chapa 3 - VAL Base: 6 cargos
Chapa 4 - VAL Debate: 5 cargos
Na Coordenação Geral de 3 cargos, 2 deles caberão à Tribo e 1 ao VAL Base. Posteriormente, serão conhecidos os nomes de seus ocupantes, conforme escolhas internas de cada chapa.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Nova Direção Nacional da FASUBRA será conhecida hoje
quinta-feira, 14 de maio de 2009
FASUBRA desfilia-se da CUT
Encerrada a votação sobre a CUT
Foto: João Zinclair
Votação inicia tranquila
Antes, houve 8 intervenções de delegados sobre o assunto, 4 deles defendendo a CUT e 4 propondo que a FASUBRA passe a não se filiar a nenhuma central sindical, ficando livre para dialogar com todas as centrais existentes no Brasil.
Um argumento cínico usado por um dos defensores da CUT foi ameaçar com uma espécie de chantagem ao insinuar que, se a FASUBRA desatrelar-se da CUT, terá dificuldades para continuar sentando à mesa de negociação com o governo federal, particularmente neste período em que se espera o cumprimento do Acordo da Greve de 2007. Essa chantagem foi duramente rebatida por João Paulo, coordenador geral da Federação e militante da CSC/CTB, afirmando que, se o governo federal não quiser receber a FASUBRA, os trabalhadores das universidades erguerão mais firme a sua luta e forçarão as portas dos ministérios até serem ouvidos.
CUT - sim ou não. Começou a Plenária decisiva
Por consenso, definiu-se que haverá 4 falas a favor da CUT e 4 pela desfiliação. Em seguida, os delegados votarão em cédula a ser depositada em 6 urnas na frente do plenário. Como será exigido documento de identificação com foto de cada delegado, suspendeu-se a sessão por 50 minutos para dar tempo de alguns irem buscar sua documentação nos hotéis próximos.
Neste exato momento, 18h30, a sessão é retomada, para as defesas das propostas.
CONFASUBRA vota hoje a questão da CUT
A votação sobre a posição da FASUBRA em relação à CUT ocorrerá em plenária geral na tarde de hoje, que promete ser a mais tensa de todo o Congresso. De um lado e de outro, alguns fazem defesas apaixonadas de seus pontos de vista, e por vezes ocorrem atritos desagradáveis entre delegados que acham que estão num estádio de futebol. Para se ter uma idéia, ontem, um delegado pró-CUT disse algo mais ou menos assim ao microfone: "Se essa proposta [de desfiliação] for aprovada, com que cara eu vou voltar pra casa e explicar isso pra minha esposa, meus amigos?" Convenhamos, pessoal, o assunto é sério, mas não é caso de vida ou morte!
Há um cálculo de que a proposta de desfiliação da CUT ganhe a maioria dos votos, mas por diferença modesta, cerca de 50 votos, isso num congresso que reúne 970 delegados. Esperamos que ambos os lados saibam comportar-se com seriedade e espírito de unidade, para que, independente do lado que sair perdedor na votação, a FASUBRA continue unida e avançando na luta, filiada ou não à CUT.
Instantâneos do CONFASUBRA
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Mais um sinal de que o reajuste salarial de junho será honrado
terça-feira, 12 de maio de 2009
Pressão alta aumenta consultas
Infelizmente, apesar de delegados e delegadas serem servidores(as) de uma Instituição de Educação, alguns desses acham que estão num estádio de futebol, em plena briga de torcidas, e preferem acusarem-se uns aos outros em vez de ouvir e debater propostas concretas para mudar para melhor a Universidade.
Debates sobre conjuntura e universidade no terceiro dia do CONFASUBRA
Nesta terça-feira ocorreram debates sobre conjuntura política e sobre autonomia universitária. Os debatedores da conjuntura discorreram sobre a crise econômica mundial do capitalismo, seus efeitos sobre o Brasil e as condições de vida do povo, bem como os riscos que se colocam sobre direitos dos trabalhadores. De um lado e de outro, analistas mais críticos dos feitos do governo federal e outros que reconhecem avanços dos mandatos de Lula mas entendem ser necessário avançar muito mais, debateram como pode o movimento sindical contribuir para que o "pós-Lula" seja um período em que se possa superar de uma vez o modelo neoliberal dominante nessas últimas décadas.
O debate sobre autonomia universitária, ocorrido na parte da tarde, foi marcado por um quiproquó entre um dos palestrantes, o estudante gaúcho Bernardo (ligado a corrente que faz oposição sistemática ao governo Lula), e de outro o atual reitor da UFRJ, Aloisio Teixeira. O reitor, personalidade progressista da esquerda acadêmica, irritou-se com uma insinuação maliciosa de Bernardo de que haveria corrupção na UFRJ, pediu direito de esclarecimento, e, não obtendo, acabou se retirando intempestivamente da mesa, o que gerou um grande tumulto. No final de contas, restou pouca coisa de substantiva nesse debate, que não conseguiu se concentrar no tema da autonomia universitária para gerar propostas.
Amanhã deverá iniciar o debate sobre o novo Estatuto da FASUBRA e as reuniões dos grupos temáticos.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
CONFASUBRA: votação marcante causa primeiro acirramento de ânimos
Um ponto crucial no XX CONFASUBRA é a decisão de a Federação continuar filiada à CUT ou desfiliar-se, o que divide quase ao meio o plenário dos delegados eleitos. Correntes políticas pró-CUT (a Tribo, a CSD) agiram para que a Comissão de credenciamento dos delegados eleitos vetasse a entrega de crachás de delegado (com direito a voto) para representantes escolhidos em assembléias na UFF (Federal Fluminense) e UF do Pará, alegando irregularidades. O total de delegados nessas duas IFES foi da ordem de 60 pessoas, e a razão da atitude dos grupos pró-CUT é que a ampla maioria dessas 6 dezenas está a favor da desfiliação da CUT.
Deixando de fora os 60 em litígio da UFF e UFPA, os demais delegados na Plenária fizeram hoje uma votação para credenciar ou não tais delegados. A proposta 1 negava credenciamento e foi defendida pelas correntes Tribo e CSD. A proposta 2 considerava legítima a eleição dos delegados paraenses e fluminenses, sendo sustentada pela CSC/CTB e pelo bloco "Vamos à luta".
Apenas pelo contraste visual foi impossível distinguir quem venceu, sendo necessário contar os crachás um a um. A proposta 1 obteve a impressionante contagem de 430 votos. Os momentos finais da contagem de votos para a proposta 2 foi eletrizante quando, faltando poucas pessoas para votar, ela foi se aproximando dos 430 votos e... superou-os por 18 votos de vantagem, isto é, 448 votos no total.
Os setores pró-CUT ficaram acabrunhados diante da comemoração ruidosa da proposta vencedora e dos delegados da UFF e UFPA que ganharam o direito de ter seus crachás de votação, que, na grande maioria, se somarão aos 448 votos no momento de decidir a desfiliação da CUT. Nesse total, foram decisivos os mais de 100 votos dos delegados ligados à Corrente Sindical Classista da CTB (CSC/CTB), que entende que a desfiliação, ao contrário de dividir a FASUBRA, contribui para fortalecer sua unidade interna, na medida em que o atrelamento a uma única central sindical cada vez se percebe como uma coisa forçada.
domingo, 10 de maio de 2009
Maternidade
- Mães de sábios...
- Mães de idiotas....
- Mães felizes...
- Mães desditosas...
- Mães jovens...
- Mães experientes...
- Mães enfermas...
- Mães da Terra...
- Mães anônimas...
Delegados do Paraná no XX CONFASUBRA
Boa viagem e que Deus os acompanhe!
quinta-feira, 7 de maio de 2009
"Che" e o sentimento do revolucionário
Chapa de situação eleita na APUFPR
terça-feira, 5 de maio de 2009
Presidente de Sindicato recusa receber documentos de filiada da base
Poder até pode, mas o que representa essa atitude?
Foi exatamente o que aconteceu, quando, na manhã de hoje, estive no Sinditest-Pr, com o propósito de protocolar os seguintes documentos:
1) as Atas das reuniões da Comissão de Acompanhamento da compra da nova sede sindical , em virtude do encerramento de seus trabalhos;
2) um requerimento solicitando explicações sobre a omissão de meu nome da referida comissão, quando da elaboração da Ata da Assembléia do dia 04 de março de 2009, na qual foram aprovados 05 membros para essa Comissão: Guaracira Flôres da Silva, Kátia Cristina de Brito, Maria Aparecida de Oliveira, Rita de Cássia Kavulak e Claudio Messias de Albuquerque.
Assim, julguei apropriado levar em mãos ao Presidente ou ao 1. Vice-presidente da Entidade tais documentos, e de fato o sr. Wilson Messias, Presidente, chegou a passar os olhos pelos papéis que eu pretendia entregar. Depois de ler o conteúdo dos documentos, Messias recusou-se a recebê-los, "empurrando" a responsabilidade ao vice-presidente, Antônio Néris, que chegava naquele momento. A alegação de ambos foi que não concordavam com o texto dos documentos e que haviam sido orientados pelo Dr. Paulo Vieira, advogado contratado da Assessoria Jurídica do Sinditest-Pr, a NÃO ASSINAR NENHUM DOCUMENTO. Mesmo eu explicando que se tratava apenas de assinar um protocolo de recebimento, Messias e Antonio Neris rechaçaram o mero recebimento dos papéis.
O Presidente Wilson Messias chegou ao cúmulo de inventar uma suposta prerrogativa que lhe conferiria o Estatuto da entidade quanto a ter o presidente o direito exclusivo de designar para Comissões os nomes de quem ele bem entender.
Espantada com tal demonstração de autoritarismo, perguntei ao sr. Presidente se ele podia manipular nomes de uma Comissão:
- mesmo que esses nomes tenham sido aprovados em uma Assembléia?
- mesmo que o Estatuto defina que decisões de Assembléia são soberanas?
Como resposta a estes questionamentos, o Presidente Wilson Messias apenas emitiu alguns grunhidos e sugeriu que eu entrasse na Justiça para fazer valer meus direitos. Quase não acreditando no que acabava de ouvir, perguntei se ele achava mesmo que eu perderia tempo entrando na Justiça comum para garantir um simples protocolo de documentos no Sindicato do qual faço parte, coisa totalmente ridícula!
Diante de tais fatos, é difícil não pensar no motivo de tanto medo em assinar um simples protocolo de recebimento de documentos. O que pode estar assustando os Diretores? "Quem não deve, não teme", diz o ditado. Se há coerência, honestidade e transparência, o que tanto receiam esses Diretores? O que está por trás de tudo isso?
O sr. Messias alegou que a Comissão estava "incomodando e querendo atrapalhar a compra do imóvel", que ela "só deu trabalho". Mas por quê? O que fez esta Comissão?
Sendo uma Comissão de Acompanhamento, nem lhe era facultado o poder decisório sobre nada, até porque o aval para a compra do imóvel foi dado pela assembléia. Nosso papel era apenas de acompanhar a transação, tornar públicas as informações do negócio e para tal se fazia necessário solicitar documentos à Diretoria, tais como:
1) Avaliação do Imóvel por Instituição oficial e idônea - não foi apresentada;
4) Cópia da Ata da Assembléia do dia 04/03/09 - não foi apresentada.
De modo bem diferente da recusa da Diretoria do Sinditest, o Conselho Fiscal, na pessoa de seu presidente, sr. Natalino Ernani Schreiber, recebeu as Atas das reuniões da Comissão, em 30/04/2009.
A idéia da formação desta Comissão de Acompanhamento se deu justamente para que não pairassem dúvidas e desconfianças, tão comuns neste meio sindical, em se tratando de movimentação de alto valor, como é o caso - mais de meio milhão de reais - que vão sair do bolso dos filiados. Pode-se tranquilamente concordar com a intenção de adquirir uma sede maior e melhor, mas por que a atitude da Diretoria é autoritária, sem transparência e de total desrespeito com filiados nomeados por Assembléia? Algo de podre pode existir no reino do Sinditest ?
Infelizmente essa é a realidade. Todo filiado e filiada que prezar o dinheirinho com o qual contribui mensalmente para o Sinditest deveria ficar alerta para o destino que é dado a esse recurso.