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quarta-feira, 18 de setembro de 2019

48 horas de greve pela Educação será votado na Assembleia do Sinditest dia 20/09

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Diante dos severos cortes em verbas de custeio das Universidades e Institutos Federais, cresce a cada dia a indignação e a resistência contra essa medida anti-Educação e anti-Ciência do desgoverno do "capitão".  Até veículos da mídia grande, de TV, rádio e jornais impressos repercutiram as nocivas consequências do estrangulamento de recursos.

Já em 7 de setembro, em muitas cidades do país, houve importantes manifestações em defesa da Educação Pública e da Amazônia salpicada de queimadas criminosas, com a maioria dos ativistas protestando vestidos de preto, em vez do "verde-amarelo" enganoso reclamado pelo traidor da pátria Bolsonaro.

Os movimentos de estudantes, de TAEs e dos professores conjuntamente projetam novas demonstrações, desta vez pela via de uma Greve de 48 horas, orientada pelas entidades UNE, UBES, ANDES-SN e FASUBRA para os dias 2 e 3 de outubro.

Já existe uma Comissão dentro da UFPR discutindo a programação em cada um desses dias, mas o apontado é que o dia 2 seja reservado para atividades dentro das Universidades e Institutos e que no dia 3 os movimentos saiam às ruas do país.

Para aprovar presença em mais essa manifestação e organizar os TAEs para ela, a Diretoria do Sinditest-PR convoca todos e todas a uma Assembleia Geral em 20/09 (sexta-feira), a partir das 14h00, na Sala 2 do Anexo B do Hospital de Clínicas.

Participe! Lute para impedir que o desgoverno federal extermine a Educação Pública Gratuita e mutile ainda mais a democracia e a democracia brasileiras.

Bolsonaro, obcecado por fezes, discursa na ONU

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"Assessores já admitem possibilidade de Bolsonaro não ir à ONU. Fugir de debates é sua maior especialidade. Tá com medo de ter de explicar ao mundo ameaças à democracia, queimadas na Amazônia e violações de direitos humanos no Brasil?" 
[Do twitter da deputada federal Érika Kokay (PT-DF)].
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Charge: Laerte Coutinho, na Folha de S. Paulo

Boçalnaro e seu sinistro da (des)Educação vão lançar cartilha contra protestos nas Universidades

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"Ministro" Weintraub, do ensino paraliZado e da suspenÇão de verbas(*)

O Ministério da Educação (MEC) prepara uma cartilha de “boas práticas” para barrar manifestações políticas dentro de universidades e outras instituições federais de ensino.

Por Danilo Thomaz, na revista Época (16/09)

De acordo com o MEC, o objetivo é orientar “cidadãos, servidores e gestores” sobre a conduta adequada para evitar “possíveis ilícitos que envolvam os movimentos político-partidários nas instituições públicas de ensino da esfera federal”.

Um dos pontos é impedir o uso do patrimônio material e imaterial de uma instituição de ensino, ferindo a Lei 8.429/92, de Improbidade Administrativa (por “patrimônio material e imaterial” entenda-se a estrutura da instituição).

A nova cartilha em elaboração pelo MEC foi descrita em um documento enviado ao Ministério Público Federal em 26 de julho. Neste comunicado, o governo afirmou que o material “será enviado a todas as unidades de ensino vinculadas ao Ministério da Educação”, como universidades e institutos federais de educação, e “também será disponibilizado no site” do MEC.

Atualmente, dada a autonomia administrativa, financeira, patrimonial e pedagógica prevista em lei das instituições de ensino, denúncias sobre eventuais irregularidades do tipo são feitas por canais oficiais e encaminhadas à ouvidoria da própria instituição ou ao MEC, quando o denunciado é o reitor da instituição.

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COMENTÁRIO: vejam só, caras leitoras, caros leitores, além de ameaçados pelos absurdos cortes de recursos, somos cerceados, pelo fascistoide desgoverno Boçalnaro, em nosso direito de reagir e protestar nas Universidades e Institutos onde trabalhamos e estudamos! Mais um capítulo da trajetória de criminalização dos movimentos sociais.
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(*)Palavras grafadas erradas assim mesmo, em documento oficial do MEC assinado pelo inteligentíssimo "ministro" da educação.

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

UNE convoca 48h de mobilização pela Educação em outubro

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A União Nacional de Estudantes está convocando mais uma série de protestos e mobilizações para os dias 2 e 3 de outubro. Serão as #48hPelaEducação.

“Serão 48 horas de mobilização dos estudantes de todo o Brasil. No dia 2 serão atos nas ruas e no dia 3 atos diversos nas universidades, assembleias, aulas na rua e panfletagens”, explicou o presidente da UNE, Iago Montalvão.

As atividades estão sendo organizadas em conjunto com a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e a Associação Nacional dos Pós-Graduandos (ANPG).
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Fonte: Blog do Esmael

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Nova grande ameaça do desgoverno Bolsonaro: o orçamento base zero

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O governo preparou proposta de emenda à Constituição, a ser apresentada no Senado, possivelmente por intermédio do senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, que tem triplo objetivo: 1) a desvinculação de receita e despesas do orçamento público; 2) a retirada do caráter obrigatório dos gastos públicos, inclusive Educação e Saúde; e 3) a desindexação das despesas governamentais.

Por Antonio Augusto de Queiroz(*), no Portal Vermelho

A proposta, que pode ser chamada de SuperDRU, Pacto Federativo ou Orçamento Base Zero, será mais um instrumento do ajuste fiscal, ao lado da Emenda à Constituição nº 95, do congelamento do gasto públicos em termos reais e da reforma da Previdência, que resultará na redução da participação dos pobres no Orçamento da União, conforme se verá adiante.

A nova proposta destina-se a “desafetar” o orçamento público – é assim que são chamados os investimentos obrigatórios em Saúde, Educação, Ciência e Tecnologia – nos três níveis de governo, permitindo que a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios fiquem livres das “amarras” constitucionais para gastar o orçamento público, sem ter que destinar percentuais da receita para políticas públicas específicas.

A ideia, inicialmente pensada como "plano B" ou alternativa à hipótese de fracasso da reforma da Previdência, passou a ser vista como complementar, já que a economia ou a redução da despesa previdenciária, por mais expressiva que fosse, sem a desvinculação, a desobrigação e a desindexação, ou aumento da carga tributária, não seria possível cumprir o Teto de Gasto. Como o governo descarta, de forma veemente, o aumento dos tributos, a opção natural foi pela “desafetação” do Orçamento.

A nova proposta, na verdade, é uma radicalização da Desvinculação de Receitas da União (DRU) e da Emenda Constitucional 95, do congelamento, em termos reais, do gasto público, também conhecida como Teto dos Gastos Públicos. É a autorização para o chamado orçamento de base zero, em que cada ano o governo e o Congresso Nacional decidem como devem gastar o produto dos impostos e das contribuições sociais.

Com a desvinculação não haveria mais a obrigação automática de destinar percentual da receita dos impostos para: o Fundo de Participação dos Estados e Municípios, as ações e serviços de saúde, a manutenção e desenvolvimento do ensino, as atividades prioritárias da administração tributária ao Fundo Estadual de Fomento à Cultura e a autorização de abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receitas.

A desvinculação também alcançaria as contribuições sociais, que só se justificam se estiverem vinculadas à prestação de serviço ou a benefícios sociais. As contribuições, que superam em 70% as receitas dos impostos, deixariam de estar vinculadas a fundos que abastecem as despesas com benefícios sociais e previdenciários.

A desobrigação ou a retirada do caráter obrigatório da despesa, por sua vez, teria a função de “liberar” o orçamento, que atualmente tem 96% de sua composição obrigatórios e somente 4% discricionários. Ou seja, todas as despesas de caráter continuado, derivadas de leis ou de medidas provisórias, deixariam de ser obrigatórias.

A título de ilustração, basta dizer que entre as despesas obrigatórias estão: as transferências constitucionais, as despesas de pessoal e encargo, os serviços da dívida, os abonos salariais do PIS, os benefícios de prestação continuada (BPC), os precatórios, as sentenças judiciais, o seguro-desemprego, as indenizações legais e os pisos de gastos com saúde e educação, entre outros.

Depois do Teto de Gasto e da reforma da Previdência, se o governo conseguir aprovar o orçamento base zero, combinado com a reforma administrativa em elaboração no governo (que visa a maior desmonte do Estado) e a privatização generalizadas das estatais, o serviço de demolição do Estado de Bem-Estar Social estará concluído, abrindo espaço para o fornecimento do voucher à população carente para a compra de Saúde e Educação no setor privado.

A consequência da implementação dessa agenda em bases neoliberais não se concretizará sem sacrificar a classe média, os assalariados e a legião de excluídos que ainda hoje é enorme no contexto social do Brasil. Ou esses setores reagem e pressionam o Congresso a inverter as prioridades, focando na retomada do crescimento, na geração de emprego e renda, e no fortalecimento dos programas de proteção social, ou pagarão um preço alto pela omissão.
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(*)Jornalista, analista político e Diretor de Documentação do Diap

Brasil enfrenta um “choque neoliberal” inspirado na ditadura de Pinochet

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Na manhã do dia 11 de setembro de 1973, 
Salvador Allende anuncia resistência ao golpe no Palácio La Moneda, no Chile


Em entrevista concedida à imprensa internacional em novembro de 2017, o ainda pouco conhecido Paulo Guedes, cotado para chefiar o Ministério da Economia, já sinalizava qual seria sua política frente à pasta em uma eventual vitória de Jair Bolsonaro. “Os últimos trinta anos foram um desastre – corrompemos a democracia e estagnamos a economia […] Deveríamos ter feito o que os Chicago Boys defendiam”.

O apelido, originalmente jocoso, foi dado a um grupo de jovens responsáveis por formularem a política econômica da ditadura chilena de Augusto Pinochet (1973-1990) com base na ideologia de Milton Friedman, professor da Universidade de Chicago.

O regime de exceção tomou curso no país vizinho há exatos 46 anos, em 11 de setembro de 1973, quando o presidente Salvador Allende foi assassinado.

Com Pinochet no poder, o ideário neoliberal dos Chicago Boys não foi apenas defendido, mas rigorosamente implementado. As medidas reverteram uma série de iniciativas sociais colocadas em prática pelos governos de Eduardo Frei Montalva (1964-1970) e Allende (1970-1973), e suas consequências são sentidas ainda hoje.

“Esse projeto neoliberal radical precisa da violência para ser implementado. O exemplo chileno é o mais emblemático”, afirma Joana Salém, doutoranda em história econômica pela Universidade de São Paulo (USP).

Em entrevista ao jornal "Brasil de Fato", a pesquisadora disse que o Brasil, sob a tutela de Guedes, já passa por um processo de “choque neoliberal” fortemente inspirado no modelo implementado no Chile durante a ditadura Pinochet. “É muito importante entender que o projeto do atual ministro da Economia [do Brasil], que colocou muitos de seus asseclas na estrutura do Estado para desconstruir a nossa Constituição, [tem como] modelo o Chile”.

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Fonte: Brasil de Fato via DCM

Vestibular da UFPR sob risco de suspensão

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Na tarde de ontem aconteceu assembleia dos professores da UFPR, no anfiteatro 100 do Ed. D. Pedro I.  O nefasto projeto do MEC "Future-se" e as ameaças ao funcionamento da UFPR devido aos severos cortes de verbas de custeio foram debatidos, entendendo-se que tudo isso demanda resistência enérgica e posturas firmes dos movimentos da comunidade.

Em face disso, foram aprovadas duas principais resoluções:

- Construir uma Greve de 48 horas já para 17 e 18 de setembro, ou mais adiante, em 24 e 25/09;

- Indicar a suspensão do Vestibular deste ano, seja porque a UFPR estará em precárias condições de receber novos alunos, seja como forma de sensibilizar toda a sociedade que precisa da Universidade Pública.

Aguarda-se agora como se pronuncia a Administração Central da UFPR acerca da proposição de suspender o vestibular.

Em 17/09 está agendada uma Assembleia Comunitária para avaliar a mesma pauta, reunindo TAEs, docentes e alunos no pátio da Reitoria.

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Projeto Future-se rejeitado na UFPR: estrangulamento do MEC mantido?

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O privatizante projeto "Future-se" foi lançado pelo analfabeto "ministro da Educação" em 17 de julho e o governo do antipresidente divulgou um prazo para que todas as Universidades Federais e Institutos o discutissem, enviando "sugestões" ao MEC.

Na UFPR, aconteceu um concorrido debate sobre esse projeto num auditório no Centro Politécnico, em 1. de agosto, em que foi praticamente unânime a rejeição às propostas bolsonáricas para a Educação Pública, entendendo-se que elas mutilam a autonomia universitária e reduzem o financiamento público (já curto) das IFES, além de vários outros problemas.  Que, na prática, o "Future-se" terceiriza toda a governança da Universidade.

Por fim, em sessão do Conselho Universitário ocorrida em 27 de agosto, com presença de servidores TAE, docentes e estudantes na Sala dos Conselhos (ver vídeo acima), o "Future-se" recebeu um contundente "Não" da UFPR.  A Resolução final do CoUn, que enumera e critica todos os problemas do projeto, pode ser lida na íntegra aqui.

Já é de amplo conhecimento o corte, pelo governo federal, das verbas de custeio das IFES, da ordem de 30%, ameaçando a normalidade de funcionamento das instituições nestes meses finais de 2019.  Na UFPR, a tesoura decepou 48 milhões de reais, que pagam contratos de terceirizados, contas de luz, água, materiais de laboratórios e outros serviços.  Sem contar a subtração de numerosas bolsas de pós-graduação e pesquisa, um imenso retrocesso no sustento da produção de conhecimento pela Universidade Pública.

Autoridades da Administração Central da UFPR já alertaram que os recursos para saldar essas contas acabam em setembro.  A comunidade universitária aguarda apreensiva a materialização das consequências dessa crise, mas busca organizar lutas de resistência via assembleias de categoria e comunitárias.

O reitor Ricardo Marcelo procura demonstrar algum otimismo, como que não crendo que o MEC vá mesmo manter o corte que inviabiliza a vida da UFPR.  Porém, a questão concreta é: devido ao repúdio generalizado da UFPR ao "Future-se", vai o MEC manter o corte de verbas como retaliação?  Do desgoverno Boçalnaro se pode esperar de tudo.
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Vídeo: assessoria de comunicação do Sinditest

Vergonha: Governo Bolsonaro se nega a reconhecer na ONU o Golpe de 1964

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O governo Bolsonaro se recusou a reconhecer nas Nações Unidas a existência do golpe de Estado em 1964 no Brasil.

É o primeiro gesto público desta natureza no fórum internacional desde a redemocratização, como informa Jamil Chade no UOL.

Em evento realizado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), relatores internacionais e entidades, o governo também se recusou a usar o termo "regime militar" e chamou o período ditatorial de "eventos entre 1964 e 1985".

Tudo isso aconteceu nesta terça-feira (10), durante encontro realizado pela OAB e pelo Instituo Herzog que contou com a presença de relatores internacionais em Genebra.

O grupo, na sede das Nações Unidas, denunciava o desmonte dos mecanismos de Justiça, Memória e Verdade sob o governo Bolsonaro.

Em dado momento, uma jornalista mexicana tomou a palavra e perguntou diretamente: houve ou não houve golpe em 1964?

Um diplomata respondeu em nome do Itamaraty e evitou confirmar a existência do golpe. Ele apenas disse que o governo já enviou uma carta à ONU, em abril, na qual o Planalto insiste que os "eventos" de 1964 foram "legítimos" e que faziam parte da "luta contra o comunismo".

Esse comportamento do governo Brasileiro vem poucos dias depois de Bolsonaro elogiar o sanguinário ditador chileno Augusto Pinochet e de Carlos Bolsonaro, filho do presidente, dizer nas redes sociais que as "vias democráticas" não estão dando os resultados que o país deseja.
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Procurador (de dinheiro) Tantã Dinheirol foge de debate na Câmara

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Por requerimento do deputado mineiro Rogério Correia, foi agendado um debate hoje (10) de manhã na Câmara Federal entre o jornalista Leandro Demori, do site Intercept-Brasil, e o procurador da operação LavaJato Deltan Dallagnol (também conhecido por procurar dinheiro vendendo palestras sobre seu trabalho no ministério público).  Também foi convidado o presidente nacional da OAB, Felipe Santa Cruz (o que teve a memória do pai assassinado ofendida por Boçalnaro).

Tantã Dinheirol não chegou a responder ao convite, se compareceria ou não, mas parece que, até agora, não deu as caras.  Valente e intrépido para dar entrevistas e exibir demonstrações fantasiosas em PowerPoint contra Lula, o procurador Dallagnol se mixa de medo diante das revelações espetaculares da série chamada #VazaJato, publicada pelo site Intercept.

A série #VazaJato, de Glenn Greenwald e sua equipe de jornalistas investigativos, pôs a nu como a LavaJato operava como uma grande conspiração entre procuradores e o ex-juiz "marreco" sérgio moro para incriminar a esquerda, em especial para tirar Lula de cena.

Assim está agora o lugar reservado ao procurador medroso no debate da Câmara:


Assoprando a vela de Bolsonaro

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Então o dodoizinho antipresidente Boçal interna-se no hospital particular chique para operar sua hérnia cirúrgica de pequena monta (se é que é real).  Ninguém nas redes sociais pergunta - como faziam provocativamente nos tempos de Lula e Dilma - "por que é que não vai se tratar no SUS?".

A cirurgia é relativamente simples e seu período de recuperação pós-operatória é curto, 3-4 dias.  O tempo médio de operação é de menos de 4 horas, mas a do Boçal antipresidente levou 5 horas.  

E isso sempre faz levantar suspeições de que o capitão fascistoide tenha na verdade outro problema de saúde, mais grave, no abdome, quiçá um tumor, tendo aquela estranha facada em Juiz de Fora, em 2018, servido aos propósitos de estratégia eleitoral (para o Boçal fugir de debates) e de colocá-lo na mesa cirúrgica para outro tipo de intervenção que não a mera correção de um ferimento pérfuro-contuso.

Mas o cirurgião dessa hérnia, apresentado nos telejornais recentes, chamou atenção por causa do desvio à esquerda de sua boca, consequência provavelmente de uma paralisia do nervo facial (que comanda os movimentos musculares da face).  Não queremos tripudiar sobre a saúde do médico do Boçal, contudo foi inevitável lembrar uma velha graça do notável  humorista Zé Vasconcelos, a "piada da vela", cujo vídeo vai abaixo.


Assembleia Comunitária vai debater em 17/09 o risco de fechamento da UFPR

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A Universidade Federal do Paraná está passando pelo momento mais drástico em seus mais de 100 anos de história.

Os cortes orçamentários do governo Bolsonaro estão levando a instituição a uma situação limite: sem recursos para custear despesas básicas (água, luz, segurança, limpeza e outros serviços), a UFPR pode ter que fechar suas portas muito em breve.

As dificuldades que a instituição enfrenta não são novidade. Mas esse risco nunca foi tão real como hoje. Por isso, a comunidade vai se reunir em uma Assembleia Comunitária da UFPR no dia 17 de setembro, às 9 horas, no Pátio da Reitoria.

Não bastaram os ataques e a violência simbólica estimulada pelo próprio Governo Federal, as avalanches de fake news que circularam (e ainda circulam) pelas redes sociais e aplicativos de mensagens, criadas para jogar a opinião pública contra docentes, técnicos e estudantes das universidades federais, e os cortes de bolsas para pesquisa. O estrangulamento orçamentário está levando as instituições de todo o país à paralisação.

É urgente uma reação coletiva de todos os atores que fazem da universidade um espaço democrático de construção do conhecimento.

Compareça! Traga seus colegas! A UFPR não vai lutar apenas pelo seu futuro, é hora de lutar pelo agora!
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Fonte: Sinditest-PR

Greve nacional de 48 horas em debate pelos professores da UFPR

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Situações urgentes pedem medidas urgentes: greve de 48 horas se aproxima.

Enquanto as Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes), seus docentes e demais servidores não forem respeitados, mais uma greve nacional da educação se fará necessária.

Seguindo indicação do Setor das Ifes do ANDES-SN, em reunião realizada nos dias 24 e 25 de agosto, a APUFPR convoca todos os docentes, ativos e aposentados da UFPR, para a Assembleia Geral Permanente dos Professores da UFPR na próxima terça-feira (10), para deliberar sobre a Greve Nacional da Educação de 48 horas.

A proposta do Setor das Ifes é que a greve se inicie com um dia de universidade de portas abertas, seguido de 48 horas de paralisação: terça-feira (17) e quarta-feira (18).

Outros pontos importantes estão na pauta, como o projeto "Future-se" e os cortes nos orçamentos nas universidades federais e na pesquisa científica.

A Assembleia da APUFPR ocorre em 10/09, a partir das 14h00, no Anfiteatro 100 do Edifício D. Pedro I
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Fonte: APUFPR