E ainda por cima escrito com letrinhas pequenininhas.
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
Bolsonaro assina Decreto que pode iniciar privatização do SUS
Dia do Servidor Público de 2020 poderá ser o último?
Os movimentos de servidores públicos estão vigilantes e se mobilizando para resistir a mais essa iniciativa bolsonarista de desmonte do Estado brasileiro, para entregá-lo à gula de interesses privados.
Para se ter uma ideia, dentro da proposta há mecanismos que permitem autênticos poderes ditatoriais ao despresidente miliciano para fazer o que bem entender com órgãos públicos, incluindo extingui-los só com uma canetada.
Bolsonaro poderia, por exemplo, acabar com um IBAMA e outros instrumentos do Estado que fiscalizam contra crimes sobre o meio ambiente. Ou exterminar ou limitar as ações do COAF, aquele setor do Estado que verificam movimentações financeiras suspeitas, como aquele levantamento que encontrou o esquemão das "rachadinhas" praticadas por Flávio Bolsonaro/Queiroz no Rio.
Para o lado das Universidades Federais, a caneta do miliciano que infesta a presidência da república também poderia produzir grandes estragos, quiçá acabar com elas e transformá-las em algo conforme previsto no nefasto e rejeitado projeto "Future-se" do ministro fujão Weintraub (aquele que fugiu para os EUA para não ser julgado e preso no Brasil).
segunda-feira, 26 de outubro de 2020
A eleição municipal e o Blog
A eleição de prefeitos e vereadores que ocorre em novembro é muito importante. Não só para o futuro imediato de municípios. Para o futuro a médio prazo do país, que a duras penas sobrevive sob o tacão do despresidente miliciano genocida. Pois já crescem indícios e sinais de que candidaturas a prefeito ligadas ao bolsonarismo, em importantes capitais e grandes cidades, podem de fato sair derrotadas.
Reitores eleitos na comunidade mas não nomeados pelo miliciano Bolsonaro
Militares caem na armadilha. Bem feito
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
'Deep-fake', a arma radical contra a democracia
terça-feira, 13 de outubro de 2020
Um novo vírus surge no Alasca
A pandemia da COVID-19 tornou mais conhecidos os riscos que corremos de que vírus desconhecidos se espalhem, alguns com potencial de desencadear crises semelhantes. Um jeito de que isso pode acontecer é via contato com bichos selvagens, que vem sendo facilitado por fatores como desmatamento, que expulsa os animais de seus habitats naturais, e ocupação humana de áreas que eram antes isoladas.
Ministro Fachin defende nomeação à Reitoria do primeiro da lista. Combinou com os russos?
Esse voto de Fachin animou bastante os defensores da democracia na UFPR, pois, à primeira vista, deve garantir que o professor Ricardo Marcelo seja reconduzido a mais quatro anos de mandato na Reitoria.
Mas esse parecer ainda vai à apreciação do plenário de 11 ministros do STF em próximos dias, locus onde muitas vezes acontecem reviravoltas ao sabor das variadas interpretações das leis das eminências togadas. Muito pior agora, em que o STF é presidido pelo oportunista e manobrista Luiz Fux.
Se essa interpretação dada por Fachin predominar entre os ilustres magistrados, então sim os corações e mentes dos democratas da UFPR podem ficar mais aliviados. Até lá, não se pode afirmar nada com 100% de certeza. Pois, dentre os 11 ministros, existiam e ainda podem existir divergências políticas, entre, por exemplo, viúvas de sérgio moro (minúsculas sempre para esse crápula agente dos EUA) e bolsonaristas de última hora.
Ademais, deve-se levar em conta que está em curso, uma repactuação política entre Bolsonaro e o chamado "Estado profundo" (Congresso Nacional, STJ e STF, MPF, setores importantes do Judiciário e Estado Maior das Forças Armadas), razão pela qual, de um lado, o despresidente desbocado e bravateiro obriga-se a se comporta melhor enquanto as demais instituições o tratam respeitosamente como "parça". Haja vista o quanto os presidentes da Câmara Federal (Maia) e do Senado (Alcolumbre) vez por outra estão em banquetes com o miliciano do Palácio do Planalto. E com isso também garantem a reeleição do capitão expulso do Exército, em 2022.
Logo, caros leitores e leitoras, é bom esperar vigilantemente os próximos acontecimentos, pois no Brasil do bolsonarismo, a letra da lei é rolha de cortiça ao sabor das ondas do autoritarismo estatal embrionário.
Pior da pandemia COVID-19 já passou! Passou?
No entanto, vai se liberando e liberando, e cada vez mais se vê aglomerações. Depois da 'liberada geral' na Europa, vários países de lá voltaram a ter registro de aumento de casos da pandemia, forçando autoridades a retomarem medidas restritivas contra aglomerações e obrigatoriedade de uso de máscaras e de higiene.
Então, cabe a pergunta: no Brasil, com acúmulo de mais de 5.100.000 casos e mais de 150 mil óbitos, embora com certo declínio médio das taxas, o pior já passou?
Na opinião de um dos maiores cientistas brasileiros, o médico neurocientista Miguel Nicolelis (foto acima) é uma leviandade afirmar que o pior da COVID-19 já era. Diz ele, em matéria da revista CartaCapital: