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quarta-feira, 24 de abril de 2024

O novo esporte da extrema-direita: atirar nos generais

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O pastor picareta, o genocida inelegível e a santa do pau oco

Moisés Mendes, em seu Blog, via DCM 

Ficou escondida, quase camuflada no meio de textos sobre a aglomeração fracassada de Copacabana, a informação sobre a artilharia disparada por Silas Malafaia contra os generais da ativa.

Malafaia sente-se com o poder de quem tem tropas civis para dizer o que disse. Que os comandantes militares que honram a farda devem renunciar aos postos que ocupam, até que haja uma investigação profunda do Senado.

Que investigação? Por que do Senado? Porque Malafaia e Bolsonaro, que ouvia tudo, acham que Rodrigo Pacheco deveria ser forçado a abrir o processo de impeachment de Alexandre de Moraes. Pacheco, segundo Malafaia, é frouxo, covarde e omisso. E os militares calados são cúmplices do Senado.

Os generais das três armas deveriam ir pra casa e ninguém poderia assumir seus lugares, até que tudo fosse esclarecido. Tudo seriam as decisões de Moraes, que o pastor chama de ditador da toga?

Malafaia cumpria ordens do tenente Bolsonaro e sabe que os militares não vão renunciar. Mas fez a sua parte. Avisar aos generais em geral, e não só aos que estão no poder, que a extrema direita se sente abandonada por eles e agora tenta humilhá-los.

Parece um recado irrelevante, mas não é. O fascismo sucumbiu à realidade. Braga Netto subiu no trio elétrico antes da chegada de Bolsonaro, para acenar para o povo, e foi embora, porque membros da mesma facção investigada não podem se encontrar. Hoje, Braga Netto não derruba mais o ajudante do síndico do prédio em que mora.

Generais que estiveram com ele, como Augusto Heleno, e oficiais subalternos golpistas não conseguiriam golpear hoje o chefe da torcida do time de peteca do Clube Militar.

O que sobra para Malafaia e Bolsonaro é fazer beicinho e esnobar os oficiais da ativa que assumiram postos de comando no governo. São esses os generais com tropas, que batem continência para Lula, mesmo que comandos sejam sempre instáveis e aderentes ao mais forte do momento.

Malafaia e Bolsonaro não tiveram a coragem de chamar os atuais e os ex-chefes militares de covardes, como o senador Jorge Seif definiu o ex-comandante do Planalto, general Gustavo Henrique Dutra.

Em setembro, em intervenção na CPI mista do Golpe, Seif chorou ao afirmar o seguinte, diante do general:

“Eu quero repetir para o senhor que o senhor é um covarde e o senhor presta continência para comunista. O senhor hoje serve um ladrão e o senhor traiu o seu povo”.

Na semana passada, ao depor na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, na Câmara, o comandante do Exército, general Tomás Paiva, ouviu ataques ao mesmo Dutra, desta vez desferidos pelos deputados bolsonaristas Ricardo Salles e Marcel van Hattem.

Dutra foi o militar que autorizou a entrada da polícia no entorno do QG do Exército em Brasília, no dia 9 de janeiro, para que fossem presos manés e terroristas ali acampados. Salles e Van Hattem disseram ter vergonha do general.

Tomás respondeu que Dutra era um grande militar e que ele e os deputados têm conceitos diferentes do que possa ser vergonhoso. E o que ficou do embate foi a amplificação da gritaria contra quem a extrema direita considera traidor fardado.

Em Copacabana, Silas Malafaia citou por três vezes, com estocadas depreciativas, o general Freire Gomes, o ex-comandante do Exército que Braga Netto classificou como cagão por não ter aderido ao plano do golpe.

Alguns podem dizer: ah, mas Bolsonaro ficou quieto ao lado do pastor. Ora, diria a baleia que ouviu o comício em Copacabana, foi Bolsonaro quem mandou Malafaia atirar nos generais. Ele mesmo não atirou por covardia.

O comício flopado no Rio deu sequência aos ataques aos militares, para que Bolsonaro e Malafaia deixem claro que agora a tropa prioritária é outra.

É o rebanho evangélico de Malafaia, com o apoio de Edir Macedo e do reacionarismo católico, que precisa lutar, segundo Bolsonaro, “ou iremos para o matadouro como cordeirinhos”.

Malafaia e Bolsonaro desistem dos militares, porque no momento não há o que fazer, e se agarram ao poder da militância civil, dentro e fora das igrejas, que dá suporte ao bolsonarismo. No Rio, não funcionou. Nikolas Ferreira diria que eles apostam na fé e na testosterona.

Orientações às bases sindicais no prosseguimento da Greve

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Segundo indica o CNG-FASUBRA, a greve dos TAE, que já dura mais de 40 dias, deve buscar implementar as seguintes orientações:

1. Continuidade da greve dos TAE por tempo indeterminado; 

2. Reafirmar a proposta de reestruturação de carreira aprovada em plenária e protocolada no MGI, rejeitando a proposta do governo apresentada na mesa de negociação de 19 de abril manifestando a concordância com os pontos acatados pelo governo. Apresentar contraproposta do índice de recomposição salarial trazendo, da mesa geral para a específica, o índice construído pelo FONASEFE e calculado pelo DIEESE, de 34%, dividido em 2024, 2025 e 2026 (10,34% a cada ano) como orientado pelo relatório da CNSC; 

3. Participação na campanha: "Lula, Haddad, Esther e Tebet, recebam os Trabalhadores da Educação", organizada pelo CNG. E nas sextas-feiras subir a Hashtag #LulaRecebaOsTae no X e no Instagram; 

4. Realizar atividades com políticos, preferencialmente em contato com lideranças de bancadas, regionalizadas, em busca de apoio e de resolutividade da nossa greve;

5. Organizar atividades nos ministérios da Fazenda, Desenvolvimento, Planejamento, Gestão e Inovação e principalmente no Congresso; 

6. Atividades nas Câmaras Municipais e Assembleias Legislativas em todas as cidades onde houver unidades e/ou campi avançados das universidades e institutos, além de protocolar moção e solicitar a realização de audiências em apoio a nossa greve; 

7. Reafirmar a proposta de carreira apresentada pela FASUBRA em outubro do ano passado, analisada no Relatório do GT Reestruturação, incluindo a aglutinação dos níveis A/B (com 40% da remuneração do nível E) e C/D (com 60% da remuneração do nível E), o estabelecimento do RSC e todos os demais pontos; 

8. Propor ao ANDES, SINASEFE, FONASEFE, como também ao movimento estudantil, a realização de fortes atos unificados no 1° de maio que incorporem o apoio à greve da educação e das pautas dos servidores federais junto às demais pautas da classe trabalhadora; 

9. Indicativo de Caravana na segunda quinzena de maio; 

10.Realizar atividade de impacto na base com atos em frente às reitorias, e no MEC, em 9 de maio, como dia nacional de luta pela destituição dos interventores, por eleições no mínimo paritárias, pela paridade nos órgãos de decisão, pelo fim da lista tríplice, pela defesa de que os TAE possam ser reitores das instituições, pela democracia interna das instituições federais de ensino; 

11.Propor ao ANDES, ao SINASEFE e às entidades estudantis, a construção de calendário unificado de atividades.

Proposta do governo federal na última mesa de negociação e rejeição pela Greve

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Na mais recente rodada de negociação entre governo federal (MGI, MEC) e Comandos da Greve da Educação (19/04), foi apresentado o seguinte:

RECOMPOSIÇÃO SALARIAL

Enquanto o Comando Nacional de Greve da FASUBRA CNG), com base em cálculos do DIEESE de uma defasagem salarial de 34%, defende uma recomposição de 10,34% em 2024, 2025 e 2026, o governo federal oferece 0% em 2024, 9% em 2025 e 3,5% em 2026.  O CNG (integrado por delegados das entidades de base das 66 IFES em greve) rejeitou essa oferta, a começar do fato do inaceitável reajuste zero este ano, enquanto outras categorias dos SPF, como auditores da Receita, PF e PRF já receberam reajustes e em percentuais altos.


BENEFÍCIOS

A proposta do Governo é a que segue:

* Auxílio-alimentação, com reajuste de 52% em 2024, indo a mil reais (aproxima-se do de outros Poderes);
* Auxílio-creche, com reajuste de 51,1% em 2024 (neste caso, significando recomposição real de 2017 a 2023);
* Auxílio à Saúde Suplementar, com reajuste de 51,1% em 2024 (significando recomposição real de 2017 a 2023).

O CNG aceita esses reajustes nos Benefícios para implementação ainda neste semestre, mas sem vinculação com a negociação salarial. Já o governo condiciona a concessão dos benefícios reajustados se a Greve aceitar o plano salarial do MGI para os próximos três anos.

No caso do aprimoramento da carreira (PCCTAE), prosseguem as tratativas, ainda sem maiores entendimentos.

Para conhecer uma análise bem detalhada sobre essa pauta específica da Greve dos TAE, indicamos consultar o Informe de Greve no. 4 (22-23/04), no site da FASUBRA, acessível aqui. 


Assembleia Comunitária de greve em 24/04

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As três categorias que compõem a comunidade da UFPR conjuntamente reúnem-se em assembleia nesta quarta-feira para debater análises da situação política nacional e da Educação Pública, bem como rumos para a atual mobilização grevista.

Esse tipo de instrumento de luta e fortalecimento da unidade de TAE, docentes e estudantes já foi muitas vezes utilizado na história dos movimentos e da UFPR, desde a redemocratização.  Uma curiosidade: em 11 de setembro de 2001, transcorria uma assembleia comunitária no auditório da Reitoria quando, perto da hora do almoço, chegou a notícia da explosão das duas torres do World Trade Center, em New York, derrubadas por dois aviões de passageiros sequestrados supostamente por terroristas a mando de Osama Bin Laden.  Foi um rebuliço danado dentro daquele auditório!

Na chamada para mais esta assembleia comunitária de quarta-feira, 24/04, no site da APUFPR, assinala-se que:

"A greve atual e a mobilização para a construção das lutas unificadas são expressões da solidariedade entre essas categorias, que juntas enfrentam desafios e buscam aprimorar as condições de trabalho, estudo e produção científica. A qualidade da educação e da pesquisa na UFPR depende diretamente das condições oferecidas a todos que fazem parte da instituição."

Além disso, aproxima-se a eleição direta para reitor(a) da UFPR, que se dará no segundo semestre deste ano e às três categorias caberá indicar membros para a Comissão Paritária de Consulta, a qual organiza o pleito, como já é da tradição da universidade desde 1985.   Mas a eleição desses membros é feita em assembleia de cada categoria, a serem convocadas nos próximos meses.  Até o momento, estão postas três pré-candidaturas à Reitoria, a do professor Fernando Mezzadri (atual pró-reitor de planejamento), a da professora Graciela Bolzon (atual vice-reitora) e a do professor Marcos Sunye (Setor de Exatas).

SERVIÇO:
Assembleia Comunitária da UFPR
Data: 24/04, quarta-feira
Hora: 09h00
Local: Pátio da Reitoria da UFPR

quarta-feira, 10 de abril de 2024

Aprovada greve dos professores e professoras da UFPR, com início em 15 de abril

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O auditório do prédio da administração do Centro Politécnico estava superlotado na tarde de ontem para voltar a discutir a entrada de professores/as da UFPR na greve nacional, cuja pauta também destaca a luta salarial e por questões da carreira docente.

Por divergências secundárias em torno da metodologia de reunião, a greve não tinha podido já ser aprovada na assembleia anterior (que foi híbrida). Mas, desta vez, com mais de 400 pessoas entupindo o abafado auditório (e também acompanhada por alguns estudantes e TAE), foi feito o devido debate em diversos blocos de cinco falas e as votações pertinentes. Simultaneamente a essa assembleia em Curitiba, outros quatro campi – Litoral, Palotina, Toledo e Jandaia do Sul – também participaram online, sendo as votações dessas assembleias remotas computadas na totalização com Curitiba.

Ainda que houvesse docentes discordando da adoção da greve como método de luta, essa posição não se manifestou explicitamente em nenhuma fala. A divergência principal foi quanto ao timing da entrada efetiva em greve. Enquanto a direção da APUFPR e outros setores defenderam o começo da parada em 15/04, um segmento minoritário defendia que a categoria ficasse ainda em “estado de greve”, sem data prévia definida para começo da efetiva paralisação, acreditando que era preciso mostrar, digamos, boa vontade para o prosseguimento das negociações com o MGI/MEC.

O resultado final das votações redundou nos seguintes números: na assembleia de Curitiba, foram 245 votos a favor da greve e 122 contra, sendo uma totalização, contando os demais campi sincronizados, de 322 votos pela greve, 175 contra e três abstenções. Curiosamente, a assembleia docente em Jandaia do Sul apontou zero votos a favor da greve e 23 contra. A segunda votação definiu o momento da entrada em greve e uma maioria de 250 docentes se posicionou para que ela comece já em 15/04, a próxima 2a.feira.

O Comando Local de Greve dos TAEs esteve presente nessa assembleia de Curitiba, apresentou os informes da parada dos técnicos, prestou solidariedade ao movimento dos professores e das professoras, ressaltando que o movimento ficará mais forte, como “Greve da Educação”, com as duas categorias ombro a ombro na UFPR e nas ruas. Também se manifestaram  uma estudante de Ciências Sociais da UFPR e um representante do CLG dos TAE do Instituto Federal (IF-PR).

Ao final, a assembleia passou a discutir se o CLG da APUFPR seria formado já ali ou depois. Deve estar em perspectiva próxima a realização de uma assembleia comunitária da UFPR envolvendo as três categorias.
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PS: este Blog fez tomadas de vídeo da assembleia docente de ontem, mas, por problemas temporários de internet, ainda não foi possível incluir nesta postagem. Para breve.
Foto: APUFPR.

Caravana de Greve a Brasília em 17/04

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A principal discussão na Assembleia geral de greve na manhã de ontem, no pátio da Reitoria da UFPR, foi a organização de caravana dos grevistas para uma Marcha nacional em Brasília em 17 de abril (4a.feira).  

Aprovada pelo plenário da assembleia a participação do Sinditest nessa importante atividade de pressão sobre o governo federal na capital da república, a caravana deverá partir de Curitiba em 16/04 (detalhes, verificar junto ao CLG), chegar em 17 em Brasília, e de lá no mesmo dia encetar o retorno, para estar de volta a Curitiba no dia 18.  É um "bate-volta", que cobra ânimo e algum esforço dos participantes devido à longa viagem, mas certamente ajudará na Greve nacional.

Nesta 5a.feira, 11, ocorrerá nova Assembleia no pátio da Reitoria, desta vez em formato híbrido, isto é, com concomitante transmissão online do evento para quem não pode estar presencialmente.  Um informe relevante será a entrada em greve dos professores da UFPR a partir de 15/04, aprovada na assembleia da APUFPR realizada ontem à tarde no Centro Politécnico.

O mais recente IG (Informe de Greve) da FASUBRA mostra um mapa de adesão à greve praticamente total das bases sindicais, de norte a sul. Na região sul, com exceção da Universidade do Pampa, da qual não se tem informes, as IFES dos três estados estão em greve dos TAES.  No calendário próximo, no dia de hoje, na sede do MGI (Ministério da Gestão), haverá Mesa Nacional de negociação (para todos os SPFs em greve) e no dia seguinte uma mesa setorial da área da Educação.

segunda-feira, 8 de abril de 2024

Mesa de negociação da greve em 10/04

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A CIS da UFPR informa que na próxima quarta-feira, 10 de abril, haverá nova rodada da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP), conforme a figura acima.  O Comando  Nacional de Greve coloca para o governo federal (MGI) que ele desde logo assegure o aumento do valor dos benefícios (como o vale-alimentação, que subiria para mil reais), independentemente das demais negociações em torno da recomposição salarial e do aprimoramento do PCCTAE.

No entanto, o Governo é reticente em assinar já a medida que determina a elevação de valor dos benefícios sem que se fechem acordos sobre os demais pontos, no caso, em particular, o que se refere a que o movimento aceite novas recomposições salariais apenas em 2025 e 2026 (4,5% em cada ano, perfazendo mais 9%), mas sem nada para este ano.  

As assembleias locais de greve nas diversas IFES ficarão de olho no desenrolar dessas novas conversações de quarta-feira, para se ver  o que fazer, exceto, é claro, a óbvia necessidade de prosseguir em greve coesa e com mais atividades de pressão.

Em 08/04 (terça), a APUFPR realizará assembleia geral presencial no auditório do prédio de administração no Centro Politécnico, a partir de 14h00.  Será retomado o debate sobre a entrada em greve dos docentes, que, se aprovada, começaria em 15/04.

Abaixo, reproduzimos informação da CIS-UFPR sobre o caráter das mesas que debatem reivindicações da greve nacional da FASUBRA (e de outros SPFs).

1. Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP): Esta mesa é responsável pela negociação geral de TODOS os servidores federais, incluindo o índice geral de reajuste dos funcionários públicos federais e a gestão de benefícios.

2. Mesa Específica dos Técnicos Administrativos em Educação: Esta mesa é responsável pela reestruturação da carreira dos Técnicos Administrativos em Educação (TAEs). Importante frisar que essa reestruturação tem impacto orçamentário. Essa é a que definirá nosso aumento salarial.

3. Mesa no MEC sobre a Carreira dos Técnicos da Educação: Esta mesa é responsável pela estrutura da carreira dos Técnicos da Educação, essa não tem um impacto orçamentário. Cuida apenas de estrutura de carreira etc.

quinta-feira, 4 de abril de 2024

Bactérias dos intestinos fragmentam o colesterol

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Pesquisadores identificaram bactérias intestinais que podem transformar o colesterol que pode causar obstruções arteriais em uma forma química menos danosa. Em trabalho anterior, os autores demonstraram que uma enzima bacteriana chamada ismA pode metabolizar o colesterol, mudando para o coprostanol, um lipídio que é excretado nas fezes em vez de absorvido pelo corpo como o seria o colesterol.

Agora eles identificaram bactérias do intestino, incluindo várias espécies de Oscillibacter, que se correlacionam com níveis menores de colesterol nas pessoas. Estas espécies também podem metabolizar o colesterol em experimentos de laboratório. Se estas bactérias podem diretamente influir no nível de colesterol sanguíneo de seres humanos é questão que ainda precisa ser confirmada, mas, se elas (as bactérias) puderem ser colocadas no lugar certo dentro do intestino, isso abriria a condição de conduzir a novos tratamentos com esses probióticos.

CONTINUE LENDO O ARTIGO ORIGINAL INTEIRO AQUI (em inglês).
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Fonte: revista Nature/Cell paper - 02/04/2024