O paspalho covarde juiz do STF Edson Fachin
Nos novos diálogos do Intercept publicados pela Veja, a certeza dos procuradores de que tinham um amigo no STF
Por Kiko Nogueira, no site Diário do Centro do Mundo, em 05/07/2019
As conversas entre membros do Ministério Público Federal assumem várias vezes o tom de arquibancada, com os membros da força-tarefa vibrando e torcendo a cada lance da batalha contra os inimigos.
Em 13 de julho de 2015, Deltan Dallagnol sai exultante de um encontro com o ministro Edson Fachin e comenta com os colegas de Ministério Público Federal: “Caros, conversei 45 m com o Fachin. Aha uhu o Fachin é nosso”.
Repetindo: Aha uhu o Fachin é nosso.
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Breve comentário deste editor de Blog: Fachin aparentava ser advogado e professor de Direito progressista no começo do milênio, tanto que foi apoiado por este editor a ser reitor da UFPR em 2001 e, anos depois, a se tornar ministro do STF. Imenso engano. Fachin, se antes já não era corrompido (e dissimulado), corrompeu-se no convívio com seus colegas de STF em Brasília, com toda a estrutura podre do poder na capital federal. Foda-se se ele alega que estavam alguns poderosos ameaçando sua família; ele alegou isso uma vez, mas nunca deu nome aos bois. Quem tem caráter, tem, e enfrenta a tormenta; quem não tem, curva-se, como Fachin se curvou. Ajudou objetivamente detratores da Nação, da Democracia e do Direito. Colabora com a grande farsa dos moro (minúsculas sempre para esse rato) e dos Dallagnol (um playboy evangélico boboca). Se possível, nunca mais ponha os pés nesta UFPR, onde sofrerá o repúdio vivo de quem agora conheceu sua verdadeira falta de caráter e honradez.
Breve comentário deste editor de Blog: Fachin aparentava ser advogado e professor de Direito progressista no começo do milênio, tanto que foi apoiado por este editor a ser reitor da UFPR em 2001 e, anos depois, a se tornar ministro do STF. Imenso engano. Fachin, se antes já não era corrompido (e dissimulado), corrompeu-se no convívio com seus colegas de STF em Brasília, com toda a estrutura podre do poder na capital federal. Foda-se se ele alega que estavam alguns poderosos ameaçando sua família; ele alegou isso uma vez, mas nunca deu nome aos bois. Quem tem caráter, tem, e enfrenta a tormenta; quem não tem, curva-se, como Fachin se curvou. Ajudou objetivamente detratores da Nação, da Democracia e do Direito. Colabora com a grande farsa dos moro (minúsculas sempre para esse rato) e dos Dallagnol (um playboy evangélico boboca). Se possível, nunca mais ponha os pés nesta UFPR, onde sofrerá o repúdio vivo de quem agora conheceu sua verdadeira falta de caráter e honradez.