Os movimentos de servidores públicos estão vigilantes e se mobilizando para resistir a mais essa iniciativa bolsonarista de desmonte do Estado brasileiro, para entregá-lo à gula de interesses privados.
Para se ter uma ideia, dentro da proposta há mecanismos que permitem autênticos poderes ditatoriais ao despresidente miliciano para fazer o que bem entender com órgãos públicos, incluindo extingui-los só com uma canetada.
Bolsonaro poderia, por exemplo, acabar com um IBAMA e outros instrumentos do Estado que fiscalizam contra crimes sobre o meio ambiente. Ou exterminar ou limitar as ações do COAF, aquele setor do Estado que verificam movimentações financeiras suspeitas, como aquele levantamento que encontrou o esquemão das "rachadinhas" praticadas por Flávio Bolsonaro/Queiroz no Rio.
Para o lado das Universidades Federais, a caneta do miliciano que infesta a presidência da república também poderia produzir grandes estragos, quiçá acabar com elas e transformá-las em algo conforme previsto no nefasto e rejeitado projeto "Future-se" do ministro fujão Weintraub (aquele que fugiu para os EUA para não ser julgado e preso no Brasil).
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