Naquilo que deveria ser um momento de construção de unidade para a luta dos servidores TAE da base do Sinditest, a Diretoria PSTUísta do sindicato conseguiu deixar sua marca reles. Antes de tudo, pífia a participação da base da categoria na tenda montada para a assembleia geral no pátio da Reitoria, não atingindo 50 pessoas, reflexo da perda de prestígio da Diretoria junto à base (olhem a foto acima!).
Pois bem, para manter sua marca de isolacionismo, exclusivismo e sectarismo, a Diretoria do PSTU resolveu mudar a ordem de pauta da reunião que havia convocado na quinta-feira passada. Até em ofícios repassados por email a setores da UFPR, avisando do "Dia Nacional de Luta", a Diretoria PSTUcana informava que a eleição de delegados da base para a Plenária da FASUBRA (em 7-8/março) se daria a partir das 10 horas da manhã.
Entretanto, às 9 horas e tanto da manhã, sentindo-se em tranquila maioria dentre os poucos presentes na assembleia no pátio, a Diretoria encaminhou a imediata eleição de delegados sem dar qualquer chance a setores outros presentes na assembleia de apresentar chapa diferente da chapa montada pela Diretoria. Forçou a barra, fez a votação e elegeu três representantes do pensamento do PSTU (cujos nomes nem declinaremos por não merecerem) que irão representar a UFPR/UTFPR na Plenária da FASUBRA. Muito democrático, muito plural!
A Oposição do Sinditest ainda tentou reverter a situação, mas a mesa da assembleia, também toda ela composta pelo PSTU, manobrou para manter a decisão.
Como mais uma prova do aparelhamento completo do Sinditest por um partido político, a palestrante chamada à mesa, Erika Andreassy (foto abaixo, com o microfone), é filiada ao PSTU e coordenadora do ILAESE, um instituto diretamente ligado ao PSTU, ao qual, aliás, o Sinditest repassa mensalmente 2 mil reais.
Como mais uma prova do aparelhamento completo do Sinditest por um partido político, a palestrante chamada à mesa, Erika Andreassy (foto abaixo, com o microfone), é filiada ao PSTU e coordenadora do ILAESE, um instituto diretamente ligado ao PSTU, ao qual, aliás, o Sinditest repassa mensalmente 2 mil reais.
Logo, vejam: esse é o movimento sindical que queremos? O movimento de um pensamento único que se impõe através de manobras antidemocráticas? O movimento que calunia e afasta os de pensamento diverso e quer impor unicamente a cartilha de seu partido? Isso não é movimento sindical, isso tem nome: seita. Seita é algo centrado numa fé que não se importa com os fatos da realidade que a circunda. Nesse caminho, o movimento da UFPR vai pro buraco!
2 comentários:
O Sinditest não faz Assembléia faz muito tempo. O que eles fazem é um faz de conta pra comunicar o que já haviam decidido.
oxente, que pixilim de gente!
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