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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Vasco vaia Bolsonaro em estádio no DF

Bolsonaro no camarote ao lado do filho Flávio (com camisa do Vasco)

Em Brasília, jogaram na 4a.feira, 5/2, os times cariocas Vasco e Fluminense, pela oitava rodada do campeonato estadual do Rio. Deu na telha do genocida inelegível e de seu filho vascaíno, senador Flávio Rachadinha Bolsonaro (PL-RJ), irem ao estádio para torcer pela equipe cruzmaltina. Aboletou-se a dupla de bandidos num camarote especial, mas, assim que foram reconhecidos pelos torcedores vascaínos, começaram a ser agraciados com vaias e gritos de "Uhu, vai ser preso!".

Além de malquistos pela torcida, a dupla do clã Bolsonaro ainda é pé frio, pois o Vasco perdeu de 2 a 1 para o Fluminense. Logo depois que começaram as vaias e gritos, Jair Bolsonaro e Flávio trataram de dar o fora do estádio para ir chorar em casa.

O genocida da COVID-19 anda com insônia e com aquele orifício inferior de sua anatomia pélvica "na mão", pois a qualquer momento o Procurador-Geral da República pode oferecer denúncia contra ele ao STF, com base no Relatório-bomba feito pela Polícia Federal, e em seguida o tribunal superior da República começa a instruir o processo de julgamento, cuja sentença deverá ser a de encarceramento do ex-presidente muambeiro de joias árabes por longo tempo, ainda este ano.

No Relatório da PF, Bolsonaro é enquadrado, junto com outros indiciados, nos crimes de abolição violenta do Estado de Direito Democrática, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa. Por tais infrações, o genocida pode ser sentenciado a muitos anos de cadeia, e mal deve dormir, esperando aquele assustador "toc-toc-toc" da PF em sua porta às seis da manhã, para levá-lo a ferros para a penitenciária.

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