Há pessoas com doentia obsessão por conquistar o poder. Ou de manter o poder a qualquer custo e por quaisquer meios. Sofrem de um mal moral na sua obsessão por dominar, por ter outras pessoas sob constante controle.
Sobre esses seres ignobeis, o filósofo francês Jean-Marie Arouet, vulgo Voltaire, disse no século 18: "De todas as doenças do espírito humano, a fúria de dominar é a mais terrível."
Há alguns meses, o despresidente miliciano matador de multidões disse que era "imbroxável". Está certo: quem carece de certos atributos, não pode sequer alcançar a condição funcional operacional para depois broxar. Não pode broxar quem sequer "broxável" é. Por isso, frequentemente recorre em seus vomitórios orais a referências genitais e símbolos fálicos.
Diante do cercadinho da sua minguante plateia de zumbis adoradores, disse que era para todos comprarem fuzil. E que não enchessem o saco falando em ser mais importante - e urgente - comprar feijão.
Ontem, mais uma vez convocando seus zumbis verde-amargosos (que nada tem a ver com patriotismo) para os atos de provocação golpista em 7 de setembro, o negacionista da ciência e da vida disse que, desta vez, o destino do Brasil não vai ser alterado “levantando uma espada para cima e proclamando algumas palavras”. Deve-se então supor que ele queira levantar a espada, não para proclamar palavras, mas para baixá-las sobre as cabeças dos inimigos. Literalmente.
Fuzil, espada... o pênis que ele não tem mais, nem factual nem moral.
A questão é que, se o despresidente da inflação galopante tentar alguma ação - ou induzir apoiadores a fazer - fora da institucionalidade, afrontado a democracia, tem que ser preso. Ponto.
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