Todos já sabem da queda da máscara "Jairzinho Paz e Amor", ontem, depois de pergunta incomoda (para ele) de um jornalista sobre a porrada de cheques depositados pelo miliciano Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama Michelle. Porque não se trata apenas das "rachadinhas do senador Flávio Bolsonaro", o filhinho presidencial que tem uma "lavanderia" no Rio que também - gargalhem - vende chocolates. O desvio de dinheiro público, por parte desse nefasto clã fascista, vem desde os tempos em que o Messias ainda era deputado.
O presidente boquirroto truculento mal demorou dois meses fingindo, e ontem mostrou o tiranete metido a macho valente que julga ser.
No entanto, se o fato de ontem em Brasília ocupou e ocupa os principais espaços de noticiário e de redes sociais, dentro de pouco tempo essa espuma se desfaz na própria internet. A fumaça da agressão verbal, da bravata de um jumento capenga de 65 anos de idade (possivelmente sequelado físicamente se teve mesmo a COVID-19), serve bem no momento para desviar a atenção do problema real do país, a sua economia em frangalhos e sem rumo, a falta de um verdadeiro Projeto Nacional de Desenvolvimento, soberano e sustentável, que permita retomar a valer o crescimento e reduzir as indecentes taxas de desemprego.
Em vez disso, o parasita desministro Paulo Guedes promete apresentar sua pirotecnia de um "Plano" que não resolve nada (dizem que se chama "Big Bang") e tira recursos de áreas importantes de investimento público e de políticas sociais (reduz orçamentos da Saúde e da Educação, acaba com Farmácia Popular, cassa salário-família e seguro-defeso e série de outras maldades). Ao passo que quer ampliar o Bolsa-Família batizado agora com o nome de "Renda Brasil, para enganar os desesperados miseráveis da população.
Isso não é debatido a fundo e a sério, e a própria mídia grande, comercial, que deveria respeitar mais o Brasil e seu povo, prefere ficar brincando no parquinho com as escrotices do despresidente Bolsonaro, o "machão" de circo.
Por nós, também queremos encher de porrada a boca de alguém. Encher com porradas de quilos de cimento a boca suja do despresidente. E cimento de secagem rápida, para ele nunca mais infestar os ares da Nação com seus grunhidos de brontossauro pelancudo.
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