Pesquisa da XP/Ipespe, publicada ontem (5/4), com 1.000 entrevistados de todo o país, aponta que 48% desses consideram o desgoverno Bolsonaro como "ruim ou péssimo". A avaliação negativa tem subido constantemente: desde outubro/2020, já cresceu em 17 pontos porcentuais.
O que se poderia esperar de um desgoverno que deixou o Brasil virar epicentro da pandemia COVID-19, em que hoje, contam-se mais de 331 mil mortes, à taxa acima de 3 mil óbitos diários, em que a política de vacinação anda a passos de tartaruga? Em que transcorre uma colossal recessão econômica, com 14,3 milhões de desempregados, grande aumento da miséria e da fome, sem chance de melhora à vista. Mas Bolsonaro tira 19 dias de férias em SC e nisso gasta 2,4 milhões de reais só na flauta.
A esperança está numa Frente Ampla Pela Vida, que já abarca vários setores sociais e políticos, que cobra de Bolsonaro auxílio emergencial decente de ao menos 600 reais para os mais empobrecidos, e por vacinação já. Além de lutar pela remoção do despresidente genocida da cadeira do Planalto, do jeito que for (renúncia, interdição, impeachment).
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