A posição da Diretoria do Sinditest no novo cenário agora com o impeachment acolhido pelo megabandido chantagista Cunha? Ora, nenhuma. Para o ultraesquerdismo esposado pelos principais diretores, alinhados com o PSTU, isso é "briga de branco", e o lance é propagandear uma certa "Greve Geral contra tudo" que nunca acontece.
Para a hipotética situação em que Dilma fosse tirada da presidência pelo golpe do impeachment sem fundamentos, assumiria o vice Temer. Do PMDB, mesmo partido do psicopata Cunha. O Cunha da terceirização generalizada, do fim da CLT; da redução da maioridade penal; dos retrocessos no caráter laico do Estado; das leis contra direitos das mulheres. E do PMDB que, em encontro recente, apresentou um "Programa" para o Brasil em que só falta privatizar o ar.
Mas, pra direção do Sinditest, é tudo igual, não tem nenhuma diferença entre Dilma, Cunha, Aécio, FHC, Bolsonaro, Caiado, Feliciano. Então, toca "Greve Geral" neles. Dizem que esta greve já começou. Podem olhar para o céu em noite de lua cheia e notar como está tudo parado naquele satélite da Terra.
Só falta os terráqueos finalmente entenderem a verdade contida nas Escrituras do PSTU e irem à luta pelo paraíso trotsquista. Essa é mesmo a "esquerda" de que a direita 'gostcha muitcho'.
Nenhum comentário:
Postar um comentário