Entra-se no site do Sinditest e lá se vê uma matéria reclamando de uma medida de colocação em disponibilidade de um servidor, politizando-a. O servidor Valter Maier foi posto em disponibilidade pela chefia. Fato que acontece normalmente na UFPR, diversas vezes ao ano, se o servidor não corresponder ao que dele se espera, se há desinteligências entre servidor e chefia ou se o próprio servidor solicita isso.
Os paranoicos da atual e da nova diretoria do Sinditest veem nisso um ataque a eles. Dizem assim na tal matéria:
"As eleições do Sinditest-PR acabaram no dia 12 de novembro, com a vitória da Chapa 1, “Sindicato é pra Lutar”, ligada à central sindical CSP-Conlutas. Imediatamente, começaram as perseguições aos seus apoiadores. Um exemplo: o chefe do Departamento de Comunicação Social (Decom), professor Mário Messagi Junior, colocou o servidor Valter Antonio Maier à disposição da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas".
O tom paranoico-persecutório é evidente:"Imediatamente começaram as perseguições aos seus apoiadores (...)". Citam a suposta perseguição ao Valter. Tem outros? Tem outros para se dizer que é coisa de perseguição sistemática? Só falam desse "exemplo".
Espera-se que tanto o colega Valter se expresse e explique seu ponto de vista. Não o da diretoria maluca paranoica do Sinditest, essa aí que fica na arquibancada, parada, enquanto o golpe da direita (impeachment) corre. E também o lado da direção da UFPR, no caso em foco, o professor de jornalismo Mário Messagi.
O que enche o saco - mas enche mesmo! - é esse constante vitimismo dos pobrezinhos militantes do PSTU! Todo mundo contra eles, não é mesmo? Tadinhos...mas a verdade é que a conjuntura não dá a mínima bola para lunáticos.
Um comentário:
Capacho da diretoria sindical que na hora em que levou um pé da chefia ficou na mão. Achou que seria super protegido. kkkkk
Capacho puxa saco merece levar uma lambada mesmo..
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