A mais recente rodada de negociações envolvendo o Comando de Greve da FASUBRA, o MEC e
o MPOG aconteceu no último dia 7. Os representantes
do governo Dilma, já cientes de que a proposta de reajustes ao longo de 4 anos
é de todo rejeitada pelos servidores, dispuseram-se então a propor um acordo
para 2 anos. Porém, os índices de
reajuste se manteriam os mesmos da oferta original: 5,5% em 2016 e 5,0% em
2017, perfazendo 10,5%.
O
governo está conversando com cada setor dos servidores federais em greve, e
esse giro vai até 14 de agosto. Só depois disso seus representantes acreditam
reunir mais informações para voltar a negociar com a FASUBRA, que teria uma
greve nacional considerada “forte” pelo governo. Em negociação específica com a FASUBRA, um
possível reajuste além dos 10,5 oferecidos “no geral” estaria vinculado a
avanços nos valores de piso da carreira e do step. Espera-se nova reunião entre governo e FASUBRA para entre os dias 17
e 19 de agosto.
Outros
pontos da pauta específica da FASUBRA foram debatidos, como democratização nas
IFES, plano de capacitação, redefinição do Art. 18 do PCCTAE, aposentados, EBSERH
e jornada de 30 horas. Sobre este último
tema, uma reunião em 12/08 poderá fechar o texto de uma Portaria capaz de
pacificar a questão para todas as IFES.
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Fonte: com informações da FASUBRA
Fonte: com informações da FASUBRA
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