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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Novo documento de órgão federal surge na novela da "chácara" do Sinditest

Uma fonte deste Blog revelou que surgiu um novo documento de um órgão federal na (aparentemente) complicada história da venda da famigerada "chácara" do Sinditest, que vem desde 2009.  Naquele ano, a então diretoria do Sinditest, através dos diretores Wilson Messias, Dr. Antonio Néris, Jonas Pinto, Bernardo Pilotto e Carla Cobalchini, anunciou triunfalmente que tinha vendido o imóvel situado em Piraquara por R$250 mil.

A verificação de disparidades em valores noticiados, escrituras públicas, contratos e outros documentos levou um servidor da base da UFPR a prestar denúncia junto ao Ministério Público ainda no final de 2009. Com diligências encaminhadas pelo MP Federal, apareceu agora um documento que implica novas interrogações sobre o que foi afirmado pela diretoria do Sinditest e pelos compradores.  Dentro de alguns dias, mais detalhes.

2 comentários:

PARANÁ disse...

Me lembro muitissimo bem o Messias assim dizendo "O Ministério Público já disse para este senhor (Paraná), que a CEF pega até uma arvore de garantia se ela quiser"
isso está gravado e logo logo, vou colocar esta gravação no Facebook.

acredito que ele naquele momento tenha se expressado mal, acredito que não deva ser uma arvore, mas sim uma plantação inteira de PAU BRASIL, madeira nobre, ai sim se explicaria tal garantia.

pois até hoje o que sei é que o contrato da CEF, é correspondente a tão somente aos terrenos 4/5, financiados por R$ 256.500,00.

os outros 10 terrenos foram vendido por mais de R$ 1.110.000,00(HUM MILHÃO E CEM MIL REAIS, nõa é engano não é HUM MILHÃO E CEM MIL REAIS. e no cofre, e nas contas do SINDITEST-PR, não foi parar nenhum centavo deste dinheiro todo.

alguém sabe, ou poderia me dizer para onde foi este dinheiro, talves seja este um dos motivos da atual Diretoria não querer fazer a AUDITORIA, pois tem 5 Diretores da ex gestão que participaram desta decisão e desta venda.

vamos aguardar.

Ratinho disse...

Neste caso, Sr Paraná, não haverá essa AUDITORIA tomando-se por base a questão do uso do bafômetro em analogia. Afinal, ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo, como vamos por aí afora.
Portanto, não veremos transparência, reforma estatutária, base tratada com respeito e dignidade, ao menos por esse momento de turbulência e falta ampla de transparência!!!