O que há oculto sob o tapete podre do covarde fujão? Por que esconder do conhecimento público por até 100 anos informações sobre uma série de assuntos que tem a ver com o tempo em que o neofascista esteve desmandando no governo da República?
Um dos primeiros atos assinados por Lula após tomar posse na tarde de 1. de janeiro deste ano foi o que permite levantar o sigilo de 100 anos imposto por Bolsonaro sobre numerosas questões.
Por exemplo, qual a razão de esconder do povo os elementos do processo disciplinar militar sobre o incompetentíssimo general Pazuello, ex-ministro burro e preguiçoso da Saúde? E a agenda de visitas ao Palácio do Planalto dos dois pastores propineiros ligados à gestão do também corrupto ex-ministro do MEC Milton Ribeiro?
O despresidente fujão, ao saber da instrução dada por Lula à CGU para cuidar do assunto (separar o sigilo que seria sobre algo estritamente pessoal do que é de interesse público), desesperou-se. Diz que vai processar Lula e recorrer ao STF. Porém, curiosamente, o tema que ele pega, sob sigilo, é sobre sua caderneta pessoal de vacinação para COVID-19.
Ora, bolas, tanto medo de que fique revelado que ele, de fato, vacinou-se contra a COVID-19 enquanto fazia propaganda aberta contra a vacina para a população! Isso é de menos. É desmoralizante, mas seria coisa de foro íntimo. “Ninguém sabe, acho que nem os filhos dele, mas em Brasília os comentários é que ele tomou [a vacina]”, diz um senador do PL, partido de Bolsonaro.
Interessa, bem mais que isso, saber os dados reais sobre coisas cabeludas e praticadas no âmbito do exercício do cargo de presidente, isto sim.
Apenas no final de janeiro será apresentado um relatório sobre quais temas foram colocados sigilos de forma irregular, uma vez que o decreto de Lula prevê que haverá uma avaliação de 30 dias pelos órgãos responsáveis.
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