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sexta-feira, 30 de março de 2012

O papo de Sérgio Mendonça, novo negociador das demandas dos servidores federais



Neste vídeo de 11 minutos, o novo Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça (que substituiu o falecido Duvanier Paiva), fala à imprensa sindical sobre o processo de negociações com servidores públicos federais.  Das declarações, percebe-se serem remotas as possibilidades de atendimento de demandas ainda em 2012, inclusive reajustes de benefícios como vale-alimentação, auxílio-saúde per capita etc. 
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Fonte: Thais Raeli/CONDSEF

3 comentários:

Faro Fino disse...

Vocês esperavam o que desse pessoal, hoje eles são governo, ou seja, ontem eles eram oposição (pedra) hoje é situação (vidraça). Cadê o “isóloga” que tanto pregavam, a nossa luta é pela valorização dos trabalhadores que hipocrisia, diz o ditado, de poder para alguém para saberes quem é esse alguém. Ser oposição foi fácil, onde esta a habilidade que diziam ter para soluções que o pais precisa nas varia situações existentes, hoje estão sentido o peso da responsabilidade em governar, fazer conjuntura é coisa simples,realizar é o X da questão.

Revoltado com a lerdeza!!! disse...

Certo Faro Fino. O problema está em fazer a coisa certa no momento certo e no lugar certo.
Reposição salarial para os TA's, nem pensar neste ano, se for seguida a mente desse tal Mendonça.
O cara está mais é pra onça do que pra negociador!!!

Servidor Público disse...

Será que o Ministro da Educação e o Secretário do Ministérios da fazenda, falam a mesma lingua?

Em atendimento à solicitação da Fasubra Sindical, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, recebeu nesta quarta-feira (04), a Direção Nacional da entidade para tratar da elevação do piso salarial da categoria, demanda que remonta ao Acordo de 2007.
O ministro disse à DN Fasubra que tem consciência de que é preciso incrementar o piso e que a reivindicação é justa, mas salientou que para elevar o valor para três salários mínimos, como consta na pauta de reivindicações específica da categoria, seria necessário um investimento de 22 bilhões de reais por parte do governo federal.
“Mesmo assim me comprometo a tratar desse assunto por dentro do governo”, afirmou o ministro para em seguida lembrar aos coordenadores da Federação a luta travada pelos professores da educação básica para que fosse estabelecido o piso salarial de R$ 1.451,00.
Por sua vez, a Fasubra ressaltou que o Acordo de 2007 precisa ser repactuado e que o prazo não pode ser longo, pois há uma grande insatisfação da categoria, por isso, seria necessário que o Governo apresentasse uma posição sobre o assunto antes de 31 de Julho. “Achamos que esse prazo pode ser reduzido para abril, mês em que o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias é enviado ao Poder Legislativo pelo Governo”, afirmaram em uníssono os diretores presentes à reunião.
Diante do alerta, o ministro telefonou para o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Sérgio Mendonça, com o intuito de saber qual a disponibilidade financeira do governo para atender à reivindicação da Fasubra.
Outros temas: Na reunião, Fasubra e governo trataram ainda da concessão de bolsas de estudos via Capes e Programa Ciência Sem Fronteira; Anexo IV; Autonomia e democracia nas universidades; Aposentados, Ebserh e a retomada dos trabalhos da Comissão Nacional de Supervisão da Carreira.
Acerca do Programa Ciência sem Fronteiras, o ministro informou que a base da Fasubra pode ter acesso ao mesmo, após prestar o Exame Nacional de Ensino Médio – Enem -, e solicitou que a Fasubra apresente uma proposta sobre o tema.