Na mais recente rodada de negociação entre governo federal (MGI, MEC) e Comandos da Greve da Educação (19/04), foi apresentado o seguinte:
Enquanto o Comando Nacional de Greve da FASUBRA CNG), com base em cálculos do DIEESE de uma defasagem salarial de 34%, defende uma recomposição de 10,34% em 2024, 2025 e 2026, o governo federal oferece 0% em 2024, 9% em 2025 e 3,5% em 2026. O CNG (integrado por delegados das entidades de base das 66 IFES em greve) rejeitou essa oferta, a começar do fato do inaceitável reajuste zero este ano, enquanto outras categorias dos SPF, como auditores da Receita, PF e PRF já receberam reajustes e em percentuais altos.
BENEFÍCIOS
A proposta do Governo é a que segue:
O CNG aceita esses reajustes nos Benefícios para implementação ainda neste semestre, mas sem vinculação com a negociação salarial. Já o governo condiciona a concessão dos benefícios reajustados se a Greve aceitar o plano salarial do MGI para os próximos três anos.
No caso do aprimoramento da carreira (PCCTAE), prosseguem as tratativas, ainda sem maiores entendimentos.
Para conhecer uma análise bem detalhada sobre essa pauta específica da Greve dos TAE, indicamos consultar o Informe de Greve no. 4 (22-23/04), no site da FASUBRA, acessível aqui.
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