Resultado: o próprio presidente do sindicato, em entrevista à imprensa local, declarou que cerca de uma centena somente de servidores teriam aderido à parada, menos da metade disso no HC (ver matéria da Gazeta do Povo de hoje). Buscando justificar uma fraca paralisação “de advertência” que não adverte nada, Wilson Messias disse à TV Transamérica (canal 59 UHF) que o sindicato teria optado em fazer apenas uma “mobilização” e não uma parada, de modo a “não causar prejuízos”. Até o RU, cujo pessoal participa ativamente de paralisações, funcionou como se nada estivesse acontecendo.
Sem falar à grande massa dos servidores, e sequer à comunidade externa, mostrando com clareza o motivo de uma atividade de advertência, o sindicato se acomoda fazendo assembléia sem entusiasmo para parte da vanguarda satisfazer seu umbigo. A quem estão querendo enganar?
A continuar nesse “pique” do Sinditest, o dia de paralisação unificada de todos os SPFs, marcado para a primeira quinzena de março, não vai ser muito diferente das 48 horas chochas deste final de fevereiro...
Um comentário:
Aqui no Politácnico não houve mobilização. Não apareceu ninguem do sindicato pr chamar o pessoal e não teve carro de som. Aqui ou tem som ou tem que andar muito pr mobilizar o pessoal.
Guardiã da Tecnologia
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