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segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Quanto mais Eduardo Bananinha fala, mais enterra o pai e a sonhada anistia

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O (ainda) deputado federal eleito por São Paulo e que nada faz pelo estado que o elegeu, Eduardo "Small Banana" Bolsonaro, cada vez mais enterra o ideal pelo qual luta: a anistia para todos os bandidos da tentativa de golpe de 2022-2023, a começar do seu pai inelegível.

Devia abrir a boca só para comer aquele sorvete de chocolate do qual tanto gosta e não para virar metralhadora de asneiras, bravatas e ameaças.

Vejam o vídeo acima, e entenderão.

sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Bolsonaro erra nome da esposa em vídeo e passa vergonha com sua 'greve de chocolate'

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O vídeo acima é do Blog 'Galãs Feios', que interessa por duas coisas. Uma é que, já de cara, denotando algum nível de transtorno cerebral, o "Small Banana" troca o nome da esposa.  Ele é casado com Heloísa e no vídeo diz "Adriana".

A outra questão que ele cita é de partir o coração, tamanho o nível de sacrifício pela "pátria bolsonarista" (o mundo de fantasia onde vive o clã bolsonarista).  Vejam só, ele mostra no vídeo um pote de sorvete americano, que contém flocos de chocolate, mas não podia comer chocolate por ter feito uma promessa: a de não comer mais chocolate até que o governo do fascista maluco Trump sancionasse o juiz do STF Alexandre de Moraes. Como saiu há poucos dias uma sanção (praticamente inócua) contra o juiz brasileiro, baseado numa lei absurda chamada "Magnitsky", agora ele, Eduardo Bananinha, pode voltar a comer seu adorado chocolate.

Não é mesmo comovente?  Que grau enorme de devoção a uma causa fazer uma greve de fome de chocolate!  O Bolsonaro filho deve ter passado muitos dias de tormento e desespero, certamente, pela falta de chocolate.  Teve que ficar comendo só caviar e lagostas...

A propósito desses gestos tão nobres, recordo aqui trecho de um conto de Woody Allen chamado "Guia breve, porém útil, à desobediência civil".  Nele, o famoso cineasta descreve várias formas de luta contra os "opressores".  Na parte que trata da greve de fome, Allen explica:

"Uma variação da greve de fome (...) é a de recusar-se terminantemente a comer jiló.  Esse pequeno gesto, quando usado com eficiência, pode influenciar profundamente um governo, sendo bem conhecido o caso de Ghandi, cuja insistência em comer salada sem vinagre obrigou o governo britânico a muitas concessões.  Além disso, um grevista pode privar-se de muitas outras coisas, como  jogar biriba, sorrir para o carcereiro ou imitar um jumento."

Que desprendimento de Eduardo Bolsonaro! Merece uma estátua, nome de rua e de praça quando (se) voltar ao Brasil.

Por fim, alguém sabe qual o santo a quem se faz promessa para greve de fome de chocolate?  E quem é Adriana?